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Desigualdade social no Brasil agravou pandemia, aponta ONU

Relatório elaborado pela ONU mostra que desigualdade social deixou consequências ainda mais graves durante pandemia

atualizado

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variante delta sao paulo - Coronavirus
1 de 1 variante delta sao paulo - Coronavirus - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Um relatório preparado pela Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que as consequências da pandemia serão mais graves para países com maior desigualdade social, como o Brasil.

O documento será lançado nesta quarta-feira (29/9) e foi elaborado em parceria com outras organizações da ONU, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

De acordo com o relatório, quando a Covid atingiu o Brasil, o país apresentava diversas fragilidades estruturais que influenciaram na crise sanitária, econômica e social. O relatório mostra que os grupos em situação de vulnerabilidade social são os mais afetados pela pandemia.

O relatório cita como exemplo a taxa de letalidade por Covid entre pessoas de diferentes grupos raciais. De acordo com dados do Núcleo de Saúde Pública da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a taxa é de 56% entre pacientes brancos e 79% entre não brancos.

Além disso, os maiores índices de óbitos estão entre pessoas sem escolaridade (71%). Os pacientes que tinham ensino superior completo representam apenas 22% das mortes por Covid, mostra o documento.

Segundo as organizações, mesmo que o país tenha conquistado bons resultados no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) nas últimas décadas, parte da população ainda sofre para alcançar necessidades básicas.

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País encontra estabilidade no número de mortes por Covid-19
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26% dos brasileiros não tiveram comida o suficiente este ano

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“Notadamente, apesar dos ganhos substanciais em saúde, educação e no padrão de vida da população registrados nas últimas décadas, ainda há um conjunto de necessidades básicas diferentemente atendidas no Brasil e nos seus estados; e, paralelamente, uma nova geração de desigualdades se abre, alargando a lacuna entre aqueles que têm e aqueles que não têm”, aponta o relatório.

Em documento divulgado na página da ONU na terça-feira (28/9), a alta comissária da organização, Michelle Bachelet, ressaltou as desigualdades sociais expostas pela pandemia em todo o mundo.

Bachelet pontuou que a incapacidade dos países de manter liberdades fundamentais, como justiça, educação de qualidade, moradia e trabalho, “minou a resiliência das pessoas e dos estados”.

“Devemos garantir que os planos de recuperação econômica dos estados sejam construídos sobre alicerces dos direitos humanos e em consulta significativa com a sociedade civil. Deve haver os para defender a saúde universal, as proteções sociais universais e outros direitos fundamentais para proteger a sociedade de danos”, concluiu Bachelet.

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