Nesta profissão, todos nós sabemos que um dia uma oportunidade pode surgir no nosso caminho. E foi exatamente isso que aconteceu comigo em 1992. Numa tarde de primavera, depois de uma audição, o telefone tocou e me disseram que eu havia sido selecionado para trabalhar como ator nas filmagens do filme 1492: A Conquista do Paraíso . Quais eram as chances de uma criança como eu ser escolhida para participar de um projeto como esse? Muito poucos, na verdade. Mas naquela ocasião, o destino caprichoso havia reservado essa ilusão para mim. Então, meses depois, comecei a trabalhar sob a direção de Ridley Scott, um dos meus diretores de cinema mais irados, compartilhando o projeto com atores e atrizes do porte de Sigourney Weaver, Armand Assante, Fernando Rey, Ángela Molina e Gérard Depardieu.

Décadas atrás, quando pela primeira vez se cogitou que o ar pudesse nos alimentar, a informação gerou, principalmente, dúvida e desprezo. Houve um casal que ganhou fama por dizer que se alimentava apenas com ar e a energia do universo. Falso! Mas, se não podemos sobreviver unicamente respirando nutrientes, pesquisas recentes – conforme a revista New Scientist – demonstraram que sim, há nutrientes importantes no ar que respiramos e deles nos beneficiamos. Mostraram, também, que a quantidade e o tipo de nutrientes variam conforme a região onde se vive, com impactos diferentes sobre o corpo humano.

O Brasil vem cometendo um descuido histórico há 500 anos, desde a chegada do colonizador europeu. Ao longo do tempo, lideranças criminosas se auto coroaram chefes de um Estado paralelo, fazendo bolsões do território nacional retrocederem a um modo de governo medieval, especialmente nas grandes cidades, na fronteira e na região amazônica.

O Congresso vive um dilema: instala a I mista do Correio e se arrisca a descobrir o possível envolvimento de alguns dos seus membros com roubalheiras em empresas estatais? Ou empurra a I de barriga e se arrisca a despertar a ira da sociedade que por enquanto a tudo assiste pacificamente?

“Eu falei ao presidente Bolsonaro: aconteça o que acontecer, no dia 1º de janeiro o senhor não será mais presidente.” (Carlos de Almeida Baptista Junior, brigadeiro e comandante da Aeronáutica, que se negou a apoiar o golpe planejado por Bolsonaro)

Quem teria mais chances de derrotar Lula na eleição presidencial do próximo ano? Respostas de 1.306 leitores:
Michelle Bolsonaro – 21%
Tarcísio de Freitas – 79%

Somente o general Marco Antônio Freire Gomes, comandante do Exército no último ano do governo ado, pode avaliar o tamanho do favor que lhe fez o brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, ex-comandante da Aeronáutica, ao depor, ontem, no Supremo Tribunal Federal, sobre a tentativa de golpe em dezembro de 2022 planejada pelo então presidente Jair Bolsonaro.

Enquanto o Congresso Nacional legisla em causa própria, se apropriando de parte do Orçamento, o Supremo Tribunal Federal multiplica decisões monocráticas e contraditórias sobre temas de alta complexidade e o Executivo se atrapalha por não ter um projeto de nação, o país vive uma estranha normalização do improviso. E, muito mais grave, da erosão institucional. Não se trata apenas de disputas políticas quotidianas: é o tecido dos princípios republicanos que se desgasta silenciosamente, ameaça que deveria preocupar muito além das paixões do momento.

Mulher, negra e imigrante. A brasileira que fez questão de ir às comemorações do Chega, partido de extrema-direita que elegeu 58 deputados para a Assembleia da República, é o retrato claro de parcela dos imigrantes que estão em Portugal e defendem, equivocadamente, políticas restritivas para quem vem de fora com o intuito de construir uma nova vida no país.

Se a Janja conseguir salvar da fome todas as criancinhas pobres do Brasil, as mídias vão estampar: Enquanto Janja salva as crianças brasileiras, milhões de crianças morrem de fome pelo mundo.

A ordem do governo Lula é só uma: impedir a todo custo a instalação da I do Correio que pode acabar se tornando a I de eventuais maracutaias praticadas em qualquer área do setor público.

“O ano que vem nós vamos dar trabalho para essa extrema direita escrota que está aí e vamos ver de novo o presidente Lula subir mais uma vez a rampa do Palácio do Planalto”. (Fernando Haddad, ministro da Fazenda)

General mente? Respostas de 246 leitores:
Nunca – 9,3%
Todos mentimos – 90,7%

Michelle Bolsonaro não tem cargo público, nem função institucional, mas tem algo mais poderoso: carta branca do marido, um ex-presidente da República acidental, o único a não se reeleger. É por isso que Michelle manda onde não deveria mandar.