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Dividida, bancada evangélica enfrenta eleição de líder sem favorito

São três deputados que disputam o comando da Frente Parlamentar Evangélica. Desde 2022, grupo não consegue escolher líder “por aclamação”

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Câmara plenário da Câmara dos Deputados - Metrópoles
1 de 1 Câmara plenário da Câmara dos Deputados - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto / Metrópoles

A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional vai escolher na próxima terça-feira (25/2) quem coordenará o grupo pelos próximos dois anos. A bancada chega às vésperas do pleito rachada e sem nenhum dos candidatos considerado “favorito”.

Os deputados Otoni de Paula (MDB-RJ) e Gilberto Nascimento (PSD-SP), além da deputada Greyce Elias (Avante-MG), disputam o comando do grupo, que tem 219 deputados e 26 senadores. Desde o fim de 2022, o grupo não consegue escolher o líder por “aclamação”, como ocorria no ado.


A derrocada da união na bancada evangélica

  • Até o fim de 2022, os líderes eram escolhidos por aclamação, ou seja, nunca houve votação para o coordenador da bancada, e havia consenso.
  • No fim de 2022, os deputados Silas Câmara (Republicanos-AM) e Eli Borges (PL-TO) não chegaram a um acordo sobre quem seria o líder do grupo.
  • Para evitar disputa no voto, ficou decidido que ambos revezariam a presidência em 2023 e 2024, com cada um ficando no cargo por seis meses.
  • Neste ano, de forma inédita, a Frente vai ter uma disputa no voto entre três candidatos.
  • A eleição seria no dia 26, quarta, mas foi antecipada para terça por causa da preocupação com o quórum dos parlamentares, já que só no dia 25 será obrigatória a presença física de deputados em Brasília. Depois, só após o feriado de Carnaval.

Ao Metrópoles Otoni defendeu a necessidade de se fazer uma eleição, porque o modelo adotado em 2022 para evitar uma disputa no voto “não funcionou”. De acordo com ele, a bancada evangélica, atualmente, tem um valor muito mais simbólico do que de coesão e consistência na negociação política.

Para ele, ao escolher um líder no voto, o grupo terá a oportunidade de ter uma coesão e também um engajamento político de diálogo para construir e defender pautas que sejam do interesse do grupo. Durante a campanha em busca de votos, Otoni foi taxado de governista, o que ele nega. Porém, o parlamentar defende que é preciso dialogar com o governo, inclusive para defender os princípios evangélicos.

Nos cálculos de Otoni, ele espera ter cerca de 50% dos votos e pontua que o maior desafio será fazer os deputados da bancada irem votar, uma vez que a eleição é no papel, ou seja, precisa que o deputado vá até o local da votação.

A deputada Greyce disse que sua candidatura está confirmada e que também faz a própria contagem de votos, mas não quis divulgar quantos  espera receber por “estratégia”.

“Estou otimista. Fazendo meu trabalho de pedir pessoalmente o voto a cada deputado”, respondeu a parlamentar ao Metrópoles.

Depois da publicação desta reportagem, o deputado Gilberto respondeu ao Metrópoles sobre a eleição. Ele se disse “animado”.

“Estamos animados. O trabalho foi feito, procuramos o maior número de deputados”, destacou.

Sobre a preocupação com o quórum de votantes, uma vez que esta semana é pré-Carnaval e o Congresso tende a ficar mais esvaziado, ele disse que não os candidatos não podem contar com os votos dos senadores, porque não há previsão de trabalhos no Senado nesta semana.

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