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Os preços dos alimentos crescem em patamares superiores e comprimem ainda mais o poder de compra dos brasileiros. Especialistas alertam que as famílias devem conter gastos, cortando despesas não essenciais, e evitar o endividamento. Inflação acumulada do ano vai a 4,83% e estoura o teto da meta em 2024 Novas dívidas são impactadas pela taxa básica de juros, a Selic, que está alta, em 13,25% ao ano, e deverá subir ainda mais. Há sinais fortes de que a taxa irá para 14,25% ao ano em março. Em momentos de aperto monetário como o atual, o custo de crédito fica maior, ou seja, empréstimos e financiamentos ficam mais caros. Portanto, vale a pena ficar atento para proteger seu patrimônio e manter as finanças em dia. Leia também Economia Está endividado? Saiba como sair do vermelho em época de juros altos Economia Juros altos impõem cautela com o cartão de crédito. Saiba como usá-lo Especialistas da Unicred — um dos três principais sistemas de cooperativas de crédito brasileiros junto com o Sicredi e o Sicoob — alertam que, neste cenário econômico, é prudente rever grandes compras ou adiar a ideia de assumir novos compromissos financeiros que possam comprometer a renda futura. “Se possível, opte por pagamentos à vista que podem oferecer descontos e evitar a incidência de juros”, sugere. Já estou endividado (a), e agora? Se já estiver com dívidas contratadas e encontrar dificuldades para pagá-las, a sugestão é entrar em contato com o credor ou o gerente do seu banco para negociar uma solução. “Renegociar dívidas antigas pode evitar que a inadimplência já registrada afete ainda mais negativamente o histórico”, explica Cristiano Rocha, CRO da Geru, fintech de crédito. Dicas para manter o equilíbrio das contas domésticas Comece agora. Não deixe para o mês que vem, semana que vem, outro dia. É preciso começar hoje. Monte uma planilha ou utilize algum aplicativo para controlar todos os seus gastos, incluindo as despesas pequenas, porque é impossível gerenciar aquilo que não se conhece. Muitas pessoas ficam impressionadas com o percentual que alguns gastos representam em seu orçamento total. Corte despesas. Só é possível equilibrar as contas de duas formas: aumentando as receitas ou cortando despesas. As famílias precisam sentar e identificar quais são os gastos não essenciais que podem ser cortadas neste momento. Reduzir as s de streamings e os planos de internet são opções. Planeje compras de mercado e refeições. Antes de ir ao supermercado, separe o valor máximo que pretende gastar e tente ficar dentro desse limite. Nas gôndolas, compare embalagens, marcas e prazos de validade para identificar o melhor custo/benefício. Evite levar os filhos pequenos para as compras e identifique os dias de promoção dos supermercados. Na hora de preparar os alimentos, priorize o planejamento, que evita compras em momentos de urgência ou a tentação de recorrer a aplicativos de entrega. Promoções e descontos são bem-vindos quando você precisa gastar, mas só se você precisar mesmo. Muitas pessoas acabam gastando só porque algo está “mais barato”, e não porque elas precisam. Utilize a regra das 48 horas: ao ver uma TV, celular ou algo, no shopping ou na internet, pense por 48 horas se você realmente precisa disso. Dessa forma, a chance de arrependimento será menor. Cuidado com as dívidas. Com o patamar dos juros no Brasil, é muito fácil se meter em uma enrascada. Casa, carro e outros itens com financiamento e juros mais longos devem ser exaustivamente discutidos e pensados na família para que uma decisão não comprometa anos de vida. Algumas compras podem ser adiadas para um momento mais oportuno. Renegocie dívidas. Se você já está com muitas dívidas, corra para renegociar tudo, e brigue ao máximo para reduzir os juros. De acordo com levantamento realizado pelo Serasa, o último mês de 2024 registrou a marca de 73,51 milhões de endividados. Entre a maior fatia da população com nome , estão os brasileiros com idades entre 41 e 60 anos, representando 35,1%. Na sequência, estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (33,8%), acima de 60 anos (19,3%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,7%). Apesar do número alto, houve uma queda de 0,37% em relação a novembro. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Economia doméstica: saiba como manter contas de casa longe da inflação

Inflação, em especial a dos alimentos, tem pressionado o orçamento das famílias. Momento é de conter gastos e evitar o endividamento

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Mulher com calculadora faz contas do mês
1 de 1 Mulher com calculadora faz contas do mês - Foto: Rafaela Felicciano/ Metrópoles

Com a inflação rondando os 5%, o orçamento das famílias tem sido pressionado. Os preços dos alimentos crescem em patamares superiores e comprimem ainda mais o poder de compra dos brasileiros. Especialistas alertam que as famílias devem conter gastos, cortando despesas não essenciais, e evitar o endividamento.

Inflação acumulada do ano vai a 4,83% e estoura o teto da meta em 2024

Novas dívidas são impactadas pela taxa básica de juros, a Selic, que está alta, em 13,25% ao ano, e deverá subir ainda mais. Há sinais fortes de que a taxa irá para 14,25% ao ano em março. Em momentos de aperto monetário como o atual, o custo de crédito fica maior, ou seja, empréstimos e financiamentos ficam mais caros. Portanto, vale a pena ficar atento para proteger seu patrimônio e manter as finanças em dia.

Especialistas da Unicred — um dos três principais sistemas de cooperativas de crédito brasileiros junto com o Sicredi e o Sicoob — alertam que, neste cenário econômico, é prudente rever grandes compras ou adiar a ideia de assumir novos compromissos financeiros que possam comprometer a renda futura. “Se possível, opte por pagamentos à vista que podem oferecer descontos e evitar a incidência de juros”, sugere.

Já estou endividado (a), e agora?

Se já estiver com dívidas contratadas e encontrar dificuldades para pagá-las, a sugestão é entrar em contato com o credor ou o gerente do seu banco para negociar uma solução.

“Renegociar dívidas antigas pode evitar que a inadimplência já registrada afete ainda mais negativamente o histórico”, explica Cristiano Rocha, CRO da Geru, fintech de crédito.


Dicas para manter o equilíbrio das contas domésticas

  • Comece agora. Não deixe para o mês que vem, semana que vem, outro dia. É preciso começar hoje. Monte uma planilha ou utilize algum aplicativo para controlar todos os seus gastos, incluindo as despesas pequenas, porque é impossível gerenciar aquilo que não se conhece. Muitas pessoas ficam impressionadas com o percentual que alguns gastos representam em seu orçamento total.
  • Corte despesas. Só é possível equilibrar as contas de duas formas: aumentando as receitas ou cortando despesas. As famílias precisam sentar e identificar quais são os gastos não essenciais que podem ser cortadas neste momento. Reduzir as s de streamings e os planos de internet são opções.
  • Planeje compras de mercado e refeições. Antes de ir ao supermercado, separe o valor máximo que pretende gastar e tente ficar dentro desse limite. Nas gôndolas, compare embalagens, marcas e prazos de validade para identificar o melhor custo/benefício. Evite levar os filhos pequenos para as compras e identifique os dias de promoção dos supermercados. Na hora de preparar os alimentos, priorize o planejamento, que evita compras em momentos de urgência ou a tentação de recorrer a aplicativos de entrega.
  • Promoções e descontos são bem-vindos quando você precisa gastar, mas só se você precisar mesmo. Muitas pessoas acabam gastando só porque algo está “mais barato”, e não porque elas precisam. Utilize a regra das 48 horas: ao ver uma TV, celular ou algo, no shopping ou na internet, pense por 48 horas se você realmente precisa disso. Dessa forma, a chance de arrependimento será menor.
  • Cuidado com as dívidas. Com o patamar dos juros no Brasil, é muito fácil se meter em uma enrascada. Casa, carro e outros itens com financiamento e juros mais longos devem ser exaustivamente discutidos e pensados na família para que uma decisão não comprometa anos de vida. Algumas compras podem ser adiadas para um momento mais oportuno.
  • Renegocie dívidas. Se você já está com muitas dívidas, corra para renegociar tudo, e brigue ao máximo para reduzir os juros.

De acordo com levantamento realizado pelo Serasa, o último mês de 2024 registrou a marca de 73,51 milhões de endividados. Entre a maior fatia da população com nome , estão os brasileiros com idades entre 41 e 60 anos, representando 35,1%.

Na sequência, estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (33,8%), acima de 60 anos (19,3%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,7%). Apesar do número alto, houve uma queda de 0,37% em relação a novembro.

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