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Haddad evita polêmica da comida e diz que recuo do dólar baixará preço

Presidente Lula sugeriu que os brasileiros parem de comprar alimentos caros e gerou críticas da oposição. Ministro não comentou declarações

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Haddad - Governo detalha medidas de corte de gastos0
1 de 1 Haddad - Governo detalha medidas de corte de gastos0 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Em entrevista nesta sexta-feira (7/2), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se esquivou da nova polêmica que envolve o governo federal, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter sugerido que, como solução para baixar os preços dos alimentos, os brasileiros parem de comprar produtos caros.

Ao ser questionado se essa é a posição do governo federal e se há novas medidas para conter a alta dos preços, o ministro não foi direto ao ponto e preferiu dizer que o recuo do dólar e a supersafra deste ano ajudarão a baratear os alimentos.

“Vamos continuar tomando medidas de aumentar salário mínimo, corrigir tabela do IR, baixar o dólar, e melhorar a safra para combater os preços altos”, afirmou em entrevista à Rádio Cidade de Caruaru (PE).


Comida mais cara

  • A inflação tem castigado os brasileiros ao elevar os preços dos alimentos que chegam às mesas. A principal explicação, segundo o governo, está nos fenômenos climáticos extremos.
  • A principal aposta do governo para reverter a situação é a “supersafra” agrícola prevista para este ano. O Executivo tem descartado medidas consideradas heterodoxas, como o tabelamento de preços.
  • A alta no preço dos alimentos preocupa o governo federal. A cúpula do Executivo vê reflexos na popularidade.

Além disso, Haddad afirmou que os preços dos alimentos estão abaixo do valor herdado por Lula do governo anterior. “Todos os preços hoje ainda estão abaixo do que o presidente Lula herdou do governo Bolsonaro”, disse.

O Metrópoles mostrou que a alta no preço dos alimentos preocupa o governo do presidente Lula e virou munição para a oposição, que ironiza a promessa de campanha do petista de que o brasileiro voltaria a comer picanha e tomar cerveja em seu mandato.

Os alimentos puxaram a subida na inflação de 2024, que fechou o ano em 4,83% – acima da meta projetada pela equipe econômica do governo. O grupo Alimentação e Bebidas avançou 7,69% no ano ado.

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Haddad despachou com o presidente na residência que Lula mantém em SP
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad
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Haddad é o ministro da Fazenda

Vinícius Schmidt/Metrópole @vinicius.foto
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Haddad despachou com o presidente na residência que Lula mantém em SP

Ricardo Stuckert/Presidência da República
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Vinícius Schmidt/Metrópoles

“País destruído”

O titular da Fazenda ainda atribuiu a perda do poder de compra da população à “má istração” dos governos Temer e Bolsonaro. Segundo Haddad, não é possível “corrigir sete anos de má istração em dois”.

O ministro acrescentou que a gestão Lula “começou o processo de recuperação do país”, com o retorno da valorização do salário mínimo e a correção da tabela de Imposto de Renda, ambos congelados nos últimos governos.

Haddad ainda reforçou que o compromisso do terceiro mandato de Lula é ampliar a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês e, assim, possibilitar que as famílias mais pobres cubram as despesas.

“Se está caro, não compra”

Em entrevista, na manhã dessa quinta-feira (6/2), o titular do Planalto deu uma declaração que repercutiu mal e foi interpretada como mais uma “bola fora”, além de dar munição à oposição e gerar críticas nas redes sociais.

Ao tratar da alta dos preços dos alimentos, Lula sugeriu que os brasileiros não comprem itens caros. O objetivo, segundo ele, seria forçar que os preços baixassem.

“Se você vai ao supermercado e desconfia que tal produto está caro, não compra. Olha, se todo mundo tiver essa consciência e não comprar aquilo que acha que está caro, quem está vendendo vai ter que abaixar [o preço] para vender, porque senão vai estragar”, afirmou o presidente em entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia.

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