{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F10%2F18170154%2FLula-e-Bolsonaro-se-olhando.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F10%2F18170154%2FLula-e-Bolsonaro-se-olhando.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Lula e Bolsonaro, candidatos à presidência, em montagem se colocam frente a frente, sob fundo escuro - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/eleicoes-2022/lula-inicia-processo-de-transicao-sem-sinal-de-cooperacao-de-bolsonaro#webpage", "url": "/brasil/eleicoes-2022/lula-inicia-processo-de-transicao-sem-sinal-de-cooperacao-de-bolsonaro", "datePublished": "2022-10-31T14:00:19-03:00", "dateModified": "2022-10-31T15:27:34-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F10%2F18170154%2FLula-e-Bolsonaro-se-olhando.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/flavia-said", "name": "Flávia Said", "url": "/author/flavia-said", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/flaviasaid" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-10-31T15:27:34-03:00", "dateModified": "2022-10-31T15:27:34-03:00", "author": { "@id": "/author/flavia-said", "name": "Flávia Said" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/eleicoes-2022/lula-inicia-processo-de-transicao-sem-sinal-de-cooperacao-de-bolsonaro#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/eleicoes-2022/lula-inicia-processo-de-transicao-sem-sinal-de-cooperacao-de-bolsonaro#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F10%2F18170154%2FLula-e-Bolsonaro-se-olhando.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/eleicoes-2022/lula-inicia-processo-de-transicao-sem-sinal-de-cooperacao-de-bolsonaro#webpage" }, "articleBody": "Com a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no último domingo (30/10), o governo de transição se inicia nesta segunda-feira (31/10). O processo de mudança governamental teve início com a proclamação do resultado da eleição presidencial e se encerra com a posse do novo presidente da República. Essa troca, contudo, pode enfrentar imes, já que há chances de o atual presidente e adversário do petista, Jair Bolsonaro (PL), dificultar o o a documentos. Até o momento, Bolsonaro não se manifestou sobre a derrota nas urnas e não deu sinais de cooperação para a transição do governo. Mais cedo, ele recebeu, no Palácio da Alvorada, o candidato a vice, Walter Braga Netto, além do filho Flávio Bolsonaro e do ajudante de ordens Mauro Cesar Cid, conhecido como Major Cid, além de outros assessores presidenciais. Bolsonaro seguiu para o Planalto na sequência, em reuniões fechadas. O atual líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), ficou cerca de 40 minutos no palácio, mas não deu declarações à imprensa nem confirmou ter se reunido com o mandatário. Processo de transição O processo de transição é regulado por uma lei de 2002 e por um decreto de 2010, e serve para deixar a equipe do presidente eleito a par da situação deixada pela gestão anterior e preparar os primeiros atos a serem editados pelo novo governo. “Transição governamental é o processo que objetiva propiciar condições para que o candidato eleito para o cargo de Presidente da República possa receber de seu antecessor todos os dados e informações necessários à implementação do programa do novo governo, desde a data de sua posse”, diz o decreto.  Segundo o texto, um dos princípios da transição é a colaboração entre o governo atual e o eleito e a boa-fé dos atos istrativos.  10 imagensFechar modal.1 de 10Lula discursa após a vitória nas urnasFábio Vieira/Metrópoles2 de 10Lula e aliados fizeram comemoração em SPFábio Vieira/Metrópoles3 de 10O presidente eleito Lula discursou na Avenida PaulistaFábio Vieira/Metrópoles4 de 10Lula acompanhado de aliadosFábio Vieira/Metrópoles5 de 10Luiz Inácio Lula da Silva é eleito pela terceira vezFábio Vieira/Metrópoles6 de 10Fábio Vieira/Metrópoles7 de 10Lula estava acompanhado de aliados próximosFábio Vieira/Metrópoles8 de 10O presidente eleito fez uma fala de uniãoFábio Vieira/Metrópoles9 de 10O petista derrotou Jair Bolsonaro nas urnasFábio Vieira/Metrópoles10 de 10O petista foi acompanhado pela sua esposa e futura primeira-dama do país, Rosângela Silva, e o seu vice, Geraldo AlckminFábio Vieira/Metrópoles Dificuldades e nomes para transição Dada a alta polarização e animosidade entre o atual presidente e o eleito, é esperado que o governo Jair Bolsonaro (PL) dificulte o o a alguns documentos. Em declaração em um trio elétrico na Avenida Paulista, em São Paulo, no final da noite de domingo, após a vitória nas urnas, o presidente eleito já anteviu que deverá ter dificuldades a partir de agora: “Preciso saber se Bolsonaro vai permitir que haja transição”. Bastante rouco, Lula disse ainda que pretende descansar por dois dias (até o feriado do Dia de Finados, em 2/11). Apesar disso, há expectativa que aliados próximos já comecem a se movimentar para preparar o terreno das primeiras medidas da equipe de transição. Além do próprio Lula, outros nomes muito próximos a ele nos dois turnos da campanha devem participar de alguma forma do governo de transição. Um deles deve ser o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). O antigo tucano ajudou Lula na aproximação com um campo mais ao centro e foi bastante aplaudido pelo público na comemoração da vitória. Outra figura que pode ter destaque é Fernando Haddad (PT). Derrotado na disputa pelo governo de São Paulo e nas últimas eleições presidenciais para o próprio Bolsonaro, o ex-prefeito da capital paulista é querido e respeitado por Lula. O professor chegou a ser ministro da Educação. Coordenador da campanha vitoriosa de Lula, o senador Randolfe Rodrigues (Rede) também é figura que deve fazer parte do grupo próximo do presidente eleito na transição. Considerado fundamental em uma entrada mais efetiva de Lula nas redes sociais, o deputado federal André Janones (Avante) deve estar presente a partir de agora. Apesar de não se saber de que maneira poderão participar, outros nomes importantes, de agora até o início do próximo governo, devem ser da senadora Simone Tebet (MDB) e a ex-senadora Marina Silva (Rede). As duas foram muito presentes na campanha do segundo turno e tiveram atuação reconhecida textualmente por Lula nos agradecimentos públicos após a vitória. Coordenação Lula deverá designar um ministro extraordinário responsável pela condução das conversas com integrantes do atual governo, além de 50 cargos em comissão. Da parte do atual governo, a coordenação ficará a cargo do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. A equipe de transição terá o às informações contidas em registros ou documentos relativas: I – às atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive relacionadas à sua política, organização e serviços; II – às contas públicas do governo federal; III – à estrutura organizacional da istração pública; IV – à implementação, acompanhamento e resultados dos programas, projetos e ações dos órgãos e entidades públicas, bem como metas e indicadores propostos;  e V – a assuntos que requeiram adoção de providências, ação ou decisão da istração no primeiro quadrimestre do novo governo.  Onde vai funcionar a transição Nos dois meses até a data da posse – em 1º de janeiro de 2023 – a equipe designada pelo petista vai poder despachar do prédio do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília (DF). A segurança do local deverá ser reforçada pela Polícia Federal (PF) e agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Com atividades culturais e exposições de arte, o CCBB deverá permanecer aberto a visitantes, mas apenas pessoas credenciadas poderão ar a área em que ficará a equipe de transição. A exemplo do que ocorreu em 2018, devem ser instaladas grades da Presidência ao redor da entrada de um prédio que dá o ao local, a fim de restringir a agem de carros e pedestres. Diplomacia Após receber os cumprimentos de líderes internacionais por telefone, um dia após sair vitorioso nas Eleições 2022, Lula almoçou com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, em São Paulo. O almoço ocorreu no mesmo hotel, localizado na capital paulista, onde Lula fez seu primeiro pronunciamento para a imprensa após ser anunciado vitorioso na disputa contra o presidente Bolsonaro. No Twitter, Fernández publicou o momento em que encontra e abraça Lula. “Todo meu amor, minha iração e meu respeito, querido companheiro. Temos um futuro que nos abraça e nos convoca”, escreveu. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Lula, Eleições 2022", "headline": "Lula inicia processo de transição sem sinal de cooperação de Bolsonaro", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Lula inicia processo de transição sem sinal de cooperação de Bolsonaro | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Lula inicia processo de transição sem sinal de cooperação de Bolsonaro

O petista volta ao poder pela terceira vez. Até agora, presidente não se manifestou sobre a mudança governamental e a derrota nas urnas

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Fotos: Fábio Vieira e Igo Estrela/Metrópoles
Lula e Bolsonaro, candidatos à presidência, em montagem se colocam frente a frente, sob fundo escuro - Metrópoles
1 de 1 Lula e Bolsonaro, candidatos à presidência, em montagem se colocam frente a frente, sob fundo escuro - Metrópoles - Foto: Fotos: Fábio Vieira e Igo Estrela/Metrópoles

Com a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no último domingo (30/10), o governo de transição se inicia nesta segunda-feira (31/10). O processo de mudança governamental teve início com a proclamação do resultado da eleição presidencial e se encerra com a posse do novo presidente da República. Essa troca, contudo, pode enfrentar imes, já que há chances de o atual presidente e adversário do petista, Jair Bolsonaro (PL), dificultar o o a documentos.

Até o momento, Bolsonaro não se manifestou sobre a derrota nas urnas e não deu sinais de cooperação para a transição do governo.

Mais cedo, ele recebeu, no Palácio da Alvorada, o candidato a vice, Walter Braga Netto, além do filho Flávio Bolsonaro e do ajudante de ordens Mauro Cesar Cid, conhecido como Major Cid, além de outros assessores presidenciais.

Bolsonaro seguiu para o Planalto na sequência, em reuniões fechadas. O atual líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), ficou cerca de 40 minutos no palácio, mas não deu declarações à imprensa nem confirmou ter se reunido com o mandatário.

Processo de transição

O processo de transição é regulado por uma lei de 2002 e por um decreto de 2010, e serve para deixar a equipe do presidente eleito a par da situação deixada pela gestão anterior e preparar os primeiros atos a serem editados pelo novo governo.

“Transição governamental é o processo que objetiva propiciar condições para que o candidato eleito para o cargo de Presidente da República possa receber de seu antecessor todos os dados e informações necessários à implementação do programa do novo governo, desde a data de sua posse”, diz o decreto. 

Segundo o texto, um dos princípios da transição é a colaboração entre o governo atual e o eleito e a boa-fé dos atos istrativos. 

10 imagens
Lula e aliados fizeram comemoração em SP
O presidente eleito Lula discursou na Avenida Paulista
Lula acompanhado de aliados
Luiz Inácio Lula da Silva é eleito pela terceira vez
1 de 10

Lula discursa após a vitória nas urnas

Fábio Vieira/Metrópoles
2 de 10

Lula e aliados fizeram comemoração em SP

Fábio Vieira/Metrópoles
3 de 10

O presidente eleito Lula discursou na Avenida Paulista

Fábio Vieira/Metrópoles
4 de 10

Lula acompanhado de aliados

Fábio Vieira/Metrópoles
5 de 10

Luiz Inácio Lula da Silva é eleito pela terceira vez

Fábio Vieira/Metrópoles
6 de 10

Fábio Vieira/Metrópoles
7 de 10

Lula estava acompanhado de aliados próximos

Fábio Vieira/Metrópoles
8 de 10

O presidente eleito fez uma fala de união

Fábio Vieira/Metrópoles
9 de 10

O petista derrotou Jair Bolsonaro nas urnas

Fábio Vieira/Metrópoles
10 de 10

O petista foi acompanhado pela sua esposa e futura primeira-dama do país, Rosângela Silva, e o seu vice, Geraldo Alckmin

Fábio Vieira/Metrópoles

Dificuldades e nomes para transição

Dada a alta polarização e animosidade entre o atual presidente e o eleito, é esperado que o governo Jair Bolsonaro (PL) dificulte o o a alguns documentos.

Em declaração em um trio elétrico na Avenida Paulista, em São Paulo, no final da noite de domingo, após a vitória nas urnas, o presidente eleito já anteviu que deverá ter dificuldades a partir de agora: “Preciso saber se Bolsonaro vai permitir que haja transição”.

Bastante rouco, Lula disse ainda que pretende descansar por dois dias (até o feriado do Dia de Finados, em 2/11). Apesar disso, há expectativa que aliados próximos já comecem a se movimentar para preparar o terreno das primeiras medidas da equipe de transição.

Além do próprio Lula, outros nomes muito próximos a ele nos dois turnos da campanha devem participar de alguma forma do governo de transição. Um deles deve ser o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). O antigo tucano ajudou Lula na aproximação com um campo mais ao centro e foi bastante aplaudido pelo público na comemoração da vitória.

Outra figura que pode ter destaque é Fernando Haddad (PT). Derrotado na disputa pelo governo de São Paulo e nas últimas eleições presidenciais para o próprio Bolsonaro, o ex-prefeito da capital paulista é querido e respeitado por Lula. O professor chegou a ser ministro da Educação.

Coordenador da campanha vitoriosa de Lula, o senador Randolfe Rodrigues (Rede) também é figura que deve fazer parte do grupo próximo do presidente eleito na transição. Considerado fundamental em uma entrada mais efetiva de Lula nas redes sociais, o deputado federal André Janones (Avante) deve estar presente a partir de agora.

Apesar de não se saber de que maneira poderão participar, outros nomes importantes, de agora até o início do próximo governo, devem ser da senadora Simone Tebet (MDB) e a ex-senadora Marina Silva (Rede). As duas foram muito presentes na campanha do segundo turno e tiveram atuação reconhecida textualmente por Lula nos agradecimentos públicos após a vitória.

Coordenação

Lula deverá designar um ministro extraordinário responsável pela condução das conversas com integrantes do atual governo, além de 50 cargos em comissão. Da parte do atual governo, a coordenação ficará a cargo do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. A equipe de transição terá o às informações contidas em registros ou documentos relativas:

I – às atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive relacionadas à sua política, organização e serviços;

II – às contas públicas do governo federal;

III – à estrutura organizacional da istração pública;

IV – à implementação, acompanhamento e resultados dos programas, projetos e ações dos órgãos e entidades públicas, bem como metas e indicadores propostos;  e

V – a assuntos que requeiram adoção de providências, ação ou decisão da istração no primeiro quadrimestre do novo governo. 

Onde vai funcionar a transição

Nos dois meses até a data da posse – em 1º de janeiro de 2023 – a equipe designada pelo petista vai poder despachar do prédio do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília (DF).

A segurança do local deverá ser reforçada pela Polícia Federal (PF) e agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Com atividades culturais e exposições de arte, o CCBB deverá permanecer aberto a visitantes, mas apenas pessoas credenciadas poderão ar a área em que ficará a equipe de transição. A exemplo do que ocorreu em 2018, devem ser instaladas grades da Presidência ao redor da entrada de um prédio que dá o ao local, a fim de restringir a agem de carros e pedestres.

Diplomacia

Após receber os cumprimentos de líderes internacionais por telefone, um dia após sair vitorioso nas Eleições 2022, Lula almoçou com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, em São Paulo.

O almoço ocorreu no mesmo hotel, localizado na capital paulista, onde Lula fez seu primeiro pronunciamento para a imprensa após ser anunciado vitorioso na disputa contra o presidente Bolsonaro.

No Twitter, Fernández publicou o momento em que encontra e abraça Lula. “Todo meu amor, minha iração e meu respeito, querido companheiro. Temos um futuro que nos abraça e nos convoca”, escreveu.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?