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Ministras abrem mês das mulheres com campanha e café no Planalto

As 11 ministras do governo Lula e Janja organizaram café da manhã no Planalto nesta quarta (1°/3) para abrir Mês Internacional das Mulheres

atualizado

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Imagem colorida mostra ministras do governo Lula falando sobre o mês das mulheres - Metrópoles
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Janja Lula da Silva e a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, abrem o Mês Internacional das Mulheres com café da manhã que reúne as ministras do governo e as presidentes do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, e da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano. O evento, no Palácio do Planalto, marca o início das ações voltadas às mulheres no mês de março.

Com o slogan “O governo que respeita todas as mulheres”, uma prévia da campanha foi apresentada à imprensa. A marca vai circular em canais institucionais e plataformas digitais.

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Primeira-dama, Janja tem participação ativa no governo Lula
A primeira-dama, Janja
Rsângela da Silva, a Janja, e a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves
A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, discursa em café da manhã que marca o Mês Internacional das Mulheres
A primeira-dama ao lado da ministra da Cultura, Margareth Menezes, à esquerda e da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, à direita
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A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, discursa em café da manhã que marca o Mês Internacional das Mulheres

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A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante evento em homenagem ao Mês Internacional das Mulheres

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A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, é irmã da vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, durante café da manhã organizado por Janja da Silva

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A ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, em evento que marca o Mês Internacional das Mulheres

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A ministra de Planejamento, Simone Tebet, em evento organizado pela primeira-dama, Rosângela da Silva

Hugo Barreto/Metrópoles

“Nos últimos dias, eu chamei ministros e ministras no meu gabinete para conversar sobre as ações que serão apresentadas no 8 de Março pelo presidente da República e por mim. Estão todos trabalhando para construir políticas públicas para as mulheres, destinar investimentos, porque não é mais possível a gente ter tamanha desigualdade neste país ou dados tão graves de violência de gênero até hoje”, destaca Cida Gonçalves.

Segundo ela, nenhum anúncio oficial seria feito – todos seriam realizados pelo presidente Lula no dia 8 de março. “Hoje é o pontapé inicial. Temos ações também onde existem homens, na Justiça, na Pesca… Depois faremos ações em cada ministério e estaremos nos territórios lançando cada ação pra fazer diferença na vida das mulheres. Esse é o início, não termina aqui, nem vai terminar dia 31. As políticas são pra 4 anos”, anunciou a ministra das Mulheres.

“Nós, mulheres, é que estamos na linha abaixo da pobreza. Somos nós, principalmente as negras, que estamos ando fome. Somos mães solo, somos violadas… Por isso, estamos aqui pra dizer às mulheres: esse governo respeita as mulheres, trabalha pelas mulheres e vai construir um país pelas e para as mulheres”, continuou Cida Gonçalves.

Participam do encontro:

– Janja Lula da Silva: primeira-dama;
– Ana Moser: ministra do Esporte;
– Anielle Franco: ministra da Igualdade Racial;
– Cida Gonçalves: ministra das Mulheres;
– Esther Dweck: ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos;
– Luciana Santos: ministra de Ciência e Tecnologia e Inovação;
– Margareth Menezes: ministra da Cultura;
– Marina Silva: ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima;
– Nísia Trindade: ministra da Saúde;
– Simone Tebet: ministra do Planejamento e Orçamento;
– Juma Xipaya: secretária de Articulação dos Povos Indígenas representa Sônia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas;
– Juliana Negreiros: chefe de gabinete, representa Daniela Carneiro, ministra do Turismo;
– Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil; e
– Rita Serrano, presidente da Caixa Econômica Federal.

Elas também tiveram lugar de fala. Ana Moser falou em construção de uma nova realidade, enquanto Anielle Franco lembrou da morte da irmã, Marielle.

“O mês de março, para mim, é de muita luta. É também um mês que ficou triste desde 2018. Dia 14 vira marco de combate à violência política. Estamos comemorando 20 anos do Ministério da Igualdade Racial, quero saudar todas”, discursou.

Tarciana Medeiros, presidente do BB, chamou atenção para a experiência dela no banco. “Lá no BB é uma quebra de paradigma diária, porque é a primeira vez que uma mulher comanda o banco. Até o ultimo dia, havia uma especulação de qual homem comandaria o banco, e o presidente Lula colocou uma mulher, em 214 anos”, lembrou.

De acordo com Luciana Santos, comandante da pasta de Ciências, só existem dois caminhos para superar desigualdade: “Uma é a consciência da opressão e a segunda é a vontade política”. E afirmou que todas as ministras vão apresentar pacotes. “Política pública da mulher é assunto de governo, transversal”, considerou.

Segundo a ministra Simone Tebet, o país estava diante da “Esplanada mais feminina da história”. “Vamos puxar o cobertor curto do orçamento para cobrir a mulher negra nordestina”, disse, ao lembrar que Lula afirmou que vai mandar para o Congresso uma lei que promova igualdade de salários entre homens e mulheres.

Assédio na Caixa

Rita Serrano, presidente da Caixa, lembrou dos casos de assédio contra o ex-mandatário do banco. Funcionárias denunciaram Pedro Guimarães e o Ministério Público Federal abriu investigação sobre o assunto, conforme a coluna de Rodrigo Rangel, do Metrópoles, contou com exclusividade à época.

“A Caixa, no ano ado, ou pela pior crise reputacional de sua história, quando seu principal dirigente foi acusado de série de episódios de assédio sexual e moral. Isso mostra como é importante democratizar espaços. Quantas meninas, mulheres estão sendo assediadas neste momento? Todos os indicadores que temos mostram que mulheres são grande maioria. Precisamos de olhar amplo das mulheres para mudar realidade brasileira”, analisou.

Por fim, Janja, que recepcionava o evento, falou sobre a violência contra as mulheres no país. De acordo com ela, o assunto “chega a ser pessoal e particular”.

“Vamos trabalhar junto para acabar com isso. Homens não estão satisfeitos em matar as mulheres e também estão matando os filhos. Chegar ao índice zero do feminicídio e acabar com a fome talvez sejam obsessões do presidente Lula”, terminou.

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