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Leia também Brasil Brigadeirão, galerista e gêmeas: crimes que abalaram o Brasil em 2024 Brasil Polícia do RS conclui inquérito e pede prisão de mãe de gêmeas mortas Brasil Família de gêmeas mortas já foi supervisionada por conselho tutelar Brasil Polícia investiga se gêmeas mortas no RS foram envenenadas pela mãe Falta de provas contra a mãe A defesa da suspeita afirma que não há provas suficientes que comprovem o envolvimento da mulher na morte das gêmeas. Além disso, não haveria prova de materialidade do crime, ou seja, que as crianças foram assassinadas por envenenamento ou intoxicação medicamentosa. Segundo o advogado José Paulo, responsável pela defesa, o Ministério Público ainda não realizou denúncia sobre o caso após 30 dias de prisão preventiva, o que comprovaria a falta de provas decorrentes de: Inconclusão dos laudos do Instituto Geral de Perícias (IGP), que em 90 dias ainda não confirmaram a presença de substâncias tóxicas nos corpos das meninas. 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“Quebraram dente”: presa, suspeita de matar gêmeas denuncia agressão

Suspeita de matar as filhas gêmeas envenenadas no RS, mãe relata agressões físicas e verbais supostamente realizadas por policias penais

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Foto colorida e borrada de suspeita mostrando o dente quebrado após agressões em presídio - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida e borrada de suspeita mostrando o dente quebrado após agressões em presídio - Metrópoles - Foto: Reprodução

Presa há mais de 90 dias suspeita de matar as filhas envenenadas, a mãe das gêmeas de 6 anos que morreram em um intervalo de oito dias, em Igrejinha (RS), afirma ter sofrido uma série de agressões físicas e verbais por policias penais, que teriam ocorrido no Núcleo de Gestão Estratégica do Sistema Prisional (Nugesp), em Porto Alegre.

O Metrópoles teve o à denúncia feita pela mulher, que afirma ter perdido um dente em decorrência das violências.

O que aconteceu?

  • As gêmeas Manuela e Antônia Pereira, de 6 anos, morreram em um intervalo de oito dias no município de Igrejinha, a 90 km de Porto Alegre (RS), em outubro de 2024.
  • Em 11/12, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu o inquérito do caso e indiciou a mãe das gêmeas como responsável pelas mortes.
  • A mulher afirma ter sido agredida por um grupo de cinco a sete homens, com tapas na nuca e com golpes nas costas, “com um objeto comprido e mole” antes da audiência de custódia, ainda em outubro.
  • Ela relata que levou um tapa no rosto que resultou na quebra de um dente. O golpe teria, inclusive, causado um corte na parte interna da boca, tanto no lábio inferior quanto no superior.
  • Além das agressões físicas, a mulher teria sido foi alvo de agressões verbais. Os agressores a chamaram de “vaca”, “vagabunda” e “assassina”.
  • Por fim, ela relata que foi forçada a ficar de cabeça baixa durante as agressões, dificultando a identificação dos agressores.

A mulher acredita ter sofrido os ataques em um presídio de Porto Alegre, para onde foi levada após análise psicológica e psiquiátrica e antes de sua audiência de custódia, quando estava no Núcleo de Gestão Estratégica do Sistema Prisional (Nugesp).

As agressões teriam ocorrido em outubro, antes da audiência de custódia. Entretanto, a mulher conta que não relatou as violências na audiência por medo de sofrer represálias e por ter sido supostamente ameaçada pelos policiais. A suspeita não teria ado por outros exames após as agressões.

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Gêmeas Antônia e Manoela
Antônia e Manoela, que morreram com um intervalo de oito dias, no município de Igrejinha (RS) aparecem em um vídeo, brincando de patins e rindo
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Polícia suspeita que gêmeas que morreram, foram envenenadas pela mãe

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Antônia e Manoela, que morreram com um intervalo de oito dias, no município de Igrejinha (RS) aparecem em um vídeo, brincando de patins e rindo

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Atualmente ela está presa de forma preventiva na Penitenciária Feminina de Guaíba.

O Metrópoles entrou em contato com o Nugesp e questionou o órgão acerca da denúncia de agressão. Entretanto, até a publicação desta reportagem não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.

Falta de provas contra a mãe

A defesa da suspeita afirma que não há provas suficientes que comprovem o envolvimento da mulher na morte das gêmeas. Além disso, não haveria prova de materialidade do crime, ou seja, que as crianças foram assassinadas por envenenamento ou intoxicação medicamentosa.

Segundo o advogado José Paulo, responsável pela defesa, o Ministério Público ainda não realizou denúncia sobre o caso após 30 dias de prisão preventiva, o que comprovaria a falta de provas decorrentes de:

  • Inconclusão dos laudos do Instituto Geral de Perícias (IGP), que em 90 dias ainda não confirmaram a presença de substâncias tóxicas nos corpos das meninas.
  • A possibilidade de a causa da morte estar relacionada a envenenamento por veneno de rato é apenas uma hipótese médica, e não uma prova conclusiva.
  • Primeiros exames médicos que descartaram violência física, como asfixia ou tortura.

O advogado ainda alega que a prisão preventiva da mãe foi resultado de uma série de irregularidades processuais, incluindo uma prisão temporária baseada em suspeitas descartadas, um pedido de prisão preventiva sem fundamentação, a decretação da prisão preventiva de ofício pelo juiz sem a manifestação do MP, a ausência de prova da materialidade e a violação do prazo para a denúncia.

O Metrópoles entrou em contato com o Ministério Público e questionou o órgão acerca da falta de denúncia. Entretanto, até a publicação desta reportagem não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.

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