Mulher que diz ter ficado com Neymar em festa é presa: saiba mais
Any Awuada, a mulher que diz ter ficado com Neymar, é suspeita de integrar um esquema de falsificação e venda de produtos adulterados
atualizado
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A acompanhante Nayara Macedo, também conhecida como Any Awuada, foi presa na cidade de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, nessa quarta-feira (21/5). A suspeita é de que Any e outras duas mulheres estejam envolvidas em um esquema de falsificação e venda de cosméticos e perfumes adulterados.
Quem é Any Awuada?
- Any Awuada ficou conhecida na web após revelar que estava presente em festa organizada por Neymar Jr. e seus amigos em março.
- Na época, ela revelou ao portal LeoDias, que teria recebido R$ 20 mil para comparecer ao evento e compartilhar momentos íntimos com o jogador.
- Com mais de 5 mil seguidores nas redes sociais, Any também mantém um perfil na plataforma de acompanhantes SPLove.
- Dias após expor que teria ficado com Neymar, Any Awuada usou as redes sociais para anunciar que está grávida.
- Na ocasião, ela afirmou que faria um teste de DNA para confirmar a paternidade da criança mas não confirmou quem seriam os possíveis pais.
As investigações estão sendo comandadas pelas Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) e começaram após uma mulher registrar boletim de ocorrência em agosto de 2023.
A vítima em questão teria relatado ter comprado perfumes importados no valor de R$ 857,90 mas constatou que se tratava de produtos falsificados após recebê-los. A informação da prisão foi revela pela Quem e confirmada em nota pela SSP ao Metrópoles.
“A perícia confirmou a presença de substâncias como metanol e etanol em concentrações fora dos padrões estabelecidos pela Anvisa, além da ausência de registro junto à agência reguladora”, disse a SSP-SP.
Segundo o órgão, foram apreendidos durante as diligências foram apreendidos cosméticos de marcas conhecidas e um veículo Audi Q3 avaliado em aproximadamente R$ 150 mil.
Outro fator que levantou suspeita à polícia foram movimentações bancárias das investigadas. Uma das investigadas, que não teve identidade revelada, teria movimentado mais de R$ 1,2 milhão, enquanto as outras movimentaram R$ 600 mil e R$ 300 mil, respectivamente.
O Metrópoles tenta contato com Any e ainda não obteve retorno. O espaço segue aberto.
