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Netflix: 3% abre o caminho para o sucesso de outras séries nacionais

A terceira temporada da distopia nacional confirma o bom momento do país no serviço de streaming

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A terceira temporada de 3%, disponível há uma semana na Netflix, segue a trajetória de sucesso da série brasileira. A trama distópica de um Brasil desigual, onde apenas uma minoria consegue ter uma vida boa e confortável (não muito distante da realidade, certo?) , conquistou boas críticas nacionais e internacionais. A produção cumpre um outro papel importante, o de abrir espaço para novos títulos nacionais que prometem sacudir o serviço de streaming.

Neste ano, 3% parece caminhar para o fim: o conflito entre as protagonistas Michelle (Bianca Comparato) e Joana (Vaneza Oliveira) ruma a uma resolução – que, mesmo após as ressalvas de Game of Thrones, podemos imaginar épica. As líderes de uma oposição dividida, personificam polos políticos. Uma acredita numa reconstrução do mundo com a presença de todos, enquanto a outra prega a revolução total. Quem ganha a queda de braço? A ver.

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Rafael vive momentos distintos: o jovem é um pária em todos os locais
Michele coordena um novo processo: seria a Ezequiele?
Mais detalhes sobre os fundadores são revelados na terceira temporada
Marcela (Laila Garin) é ainda mais cruel que Ezequiel
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Rafael vive momentos distintos: o jovem é um pária em todos os locais

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Michele coordena um novo processo: seria a Ezequiele?

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Mais detalhes sobre os fundadores são revelados na terceira temporada

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Marcela (Laila Garin) é ainda mais cruel que Ezequiel

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Locações distópicas estão na série

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A construção narrativa do criador Pedro Aguilera conquistou fãs. No IMDB, por exemplo, o seriado tem nota 7,5/10 – marca importante, que ressalta capacidade da atração de encantar. Mesmo assim, alguns pontos seguem pedindo melhora: as atuações e alguns efeitos deixam a desejar em vários momentos do seriado. Mas a relevância de 3% está no caminho que abre: atualmente, o Brasil é o país de língua não inglesa com o maior número de programas na Netflix. E o cardápio segue aumentando.

Além das já lançadas Coisa Mais Linda, O Mecanismo, Samantha! e Super Drags, o serviço anuncia outras 30 produções a serem lançadas nos próximos dois anos. Nomes famosos, como Thalita Rebouças, Larissa Manoela, Danilo Mesquita e Maisa Silva vão estrelar programas no serviço de streaming em breve.

Em 28 de junho, O Escolhido chega à Netflix. A produção, Lucia (Paloma Bernardi), Damião (Pedro Caetano) e Enzo (Gutto Szuster), é o primeiro suspense sobrenatural brasileiro do serviço de streaming.

Adaptação da série mexicana Niño Santo, O Escolhido conta a história de três jovens médicos enviados a um vilarejo remoto do Pantanal para vacinar seus moradores contra uma nova mutação do vírus da Zika. Seus esforços para tratar a população são recusados, e os médicos se veem subitamente presos em uma comunidade isolada coberta de segredos e devota de um líder enigmático que os força a confrontar o poder da fé com a ciência.

Mais por vir!

Os lançamentos nacionais mais aguardados para este ano na Netflix são Sintonia e a segunda temporada de O Mecanismo. A primeira foi idealizada pelo empresário Kondzilla e acompanha um trio de jovens que vivem na periferia: tráfico, desigualdade e música serão temas explorados.

O Mecanismo chega para a segunda temporada neste ano, no mesmo momento em que a Lava Jato enfrenta um crise, após a revelação de conversas entre o ex-juiz Sergio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol. O próprio realizador, José Padilha, tem escrito críticas ao atual ministro da Justiça e Segurança Pública.

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