Três dicas simples para aumentar a longevidade do seu cachorro
Os tutores precisam ter alguns cuidados para que a velhice dos cachorros represente uma boa fase da vida na vida do seu “aumigo”
atualizado
Compartilhar notícia

Talvez o principal inconveniente de viver com um cachorro é que os nossos melhores amigos vivem muito menos do que nós. Mesmo assim, é possível aproveitar também a terceira idade dos peludos. Com algumas dicas simples, um cachorro idoso continua sendo um grande companheiro.
Os cachorros não envelhecem da mesma forma: os animais de pequeno porte se tornam idosos mais tarde, podendo atingir 18 ou 20 anos de vida. Já os grandões vivem menos: a expectativa média é de 10 a 12 anos. Algumas raças são menos longevas. O dogue de Bordéus, por exemplo, raramente chega aos oito anos.
Os cães sem raça definida (SRD), conhecidos como vira-latas, são geralmente mais resistentes e vivem mais, porque não carregam os genes determinantes de alguns transtornos específicos, como a predisposição para alergias, dermatites, distúrbios gastrointestinais e até de alguns tipos de câncer.
Prolongando a vida do cachorro
Independentemente da raça, todos os cachorros podem viver longos anos, oferecendo amizade e lealdade incondicionais aos tutores. Naturalmente, o desgaste físico é inerente ao avanço da idade, mas os desconfortos, incômodos e dores podem ser atenuados.
Se você quer que seu “aumigo” viva mais, anote essas dicas:
- Ofereça boas condições de abrigo;
- Mantenha higienizados os espaços de trânsito dos cachorros;
- Castre o quanto antes os animais não destinados à reprodução.
Continue a leitura no site Cães Online, parceiro do Metrópoles.