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Quem é Waguinho, alvo da PF e marido da ex-ministra do Turismo de Lula

Wagner dos Santos é investigado na Operação Errata, que apura desvios na compra de livros didáticos em Belford Roxo durante sua gestão

atualizado

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homem e mulher com braços dados erguidos sorriem em frente a multidão
1 de 1 homem e mulher com braços dados erguidos sorriem em frente a multidão - Foto: Reprodução/Redes Sociais

​Alvo da Polícia Federal (PF), Wagner dos Santos Carneiro, conhecido como Waguinho, é um político brasileiro que ganhou destaque depois de suas duas gestões como prefeito de Belford Roxo, município da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.

Como mostrou a coluna, o ex-prefeito é investigado pela PF no âmbito da Operação Errata, que apura supostos desvios milionários na compra de livros didáticos para a rede pública de ensino. Os contratos sob suspeita foram assinados entre 2017 e 2024, quando ele foi prefeito do município fluminense.

As investigações apontam que a gestão de Waguinho assinou a maioria dos mais de R$ 100 milhões em contratos para a compra de livros didáticos sem licitação.

Os mesmos livros, diz a PF, poderiam ter sido adquiridos sem custo por meio do Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD), do Ministério da Educação (MEC).

Formado em Direito pela UniverCidade, Waguinho iniciou sua trajetória política como vereador em 2008, sendo um dos mais votados da história da cidade até então. Posteriormente, exerceu o cargo de deputado estadual e, em 2016, foi eleito prefeito de Belford Roxo pelo PMDB, sendo reeleito para um segundo mandato.

Além da atual operação, em abril de 2019, Waguinho foi afastado do cargo de prefeito devido a outra investigação. Na ocasião, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) apontou para um esquema que envolvia fraudes em licitações e contratos irregulares, afetando áreas como a coleta de lixo.

Waguinho é casado com Daniela Carneiro, conhecida como Daniela do Waguinho, ex-ministra do Turismo de Lula (PT). Foi Waguinho, inclusive, quem alçou Daniela ao primeiro escalão do governo petista após, no segundo turno da eleição de 2022, apoiar Lula na disputa com Jair Bolsonaro (PL).

Daniela do Waguinho
Daniela do Waguinho, deputada do União Brasil e ex-ministra do Turismo de Lula (PT)

Dados da investigação mostram que ao menos duas empresas citadas na apuração mantiveram relações com a campanha da deputada Daniela Carneiro, mulher de Waguinho.

A campanha de Daniela, em 2022, contratou a Lastro Indústrias Gráficas. A empresa recebeu cerca de R$ 5,7 milhões da Editora Soler, que foi alvo de busca e apreensão e é uma das principais investigadas na operação Errata.

Segundo a PF, a Soler não tinha funcionários desde 2016. Mesmo assim, assinou, entre 2019 e 2023, R$ 53 milhões em contratos com a gestão de Waguinho.

Também é citada na investigação da PF, segundo apurou a coluna, a empresa Rubra Editora e Gráfica. Assim como a Lastro, ela tinha como sócio João Morani Veiga, que foi alvo de busca na operação Errata.

A Rubra foi a empresa que mais recebeu da campanha da deputada federal em 2022. Foram R$ 561 mil recebidos no período eleitoral.

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