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Mossoró: advogada das famílias suspeita que foragidos foram mortos

Familiares de foragidos de Mossoró ajuizaram pedido de o às imagens da fuga para provar que os detentos não foram mortos na prisão

atualizado

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Rogério Mendonça e Deibson Nascimento, fugitivos do presídio federal de Mossoró
1 de 1 Rogério Mendonça e Deibson Nascimento, fugitivos do presídio federal de Mossoró - Foto: Reprodução / IA Cutout

A advogada das famílias de Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, os dois foragidos da Penitenciária Federal de Mossoró, acredita que eles estão mortos. Nesta sexta-feira (16/2), os familiares ajuizaram na Vara Federal de Mossoró pedido de o às imagens da fuga.

A ação foi apresentada pela advogada Flávia Fróes, presidente do Instituto Anjos da Liberdade, que trabalha pela garantia dos direitos humanos para detentos. O documento alega que o o às imagens das câmeras comprovará que houve, de fato, uma fuga, e que Rogério e Deibson não foram mortos dentro da prisão.

O documento cita como argumento a morte do traficante Elias Maluco, que morreu em 2020 no presídio federal de Catanduvas, no Paraná. A istração da penitenciária alegou que Elias Maluco cometeu suicídio, mas a versão é contestada pela família dele até hoje na Justiça.

À coluna a advogada Flávia Fróes disse que, “enquanto não houver prova de vida, os familiares podem acreditar em qualquer coisa”. Fróes disse ser “inaceitável” que um presídio federal não tenha imagens da fuga de dois detentos.

O corregedor da penitenciária de Mossoró, Walter Nunes, disse, em entrevista à Globonews nesta quinta-feira (15/2), que “os presos saíram da cela e saíram andando por dentro da unidade prisional sem que tivessem sido detectados pelas câmeras”.

“Mas não é que não foram detectados pelas câmeras. Temos imagens, já se sabe que tem imagens. Mas não foi identificado que ali estava uma pessoa fugindo da unidade prisional”, afirmou.

Entretanto, segundo o corregedor, parte das câmeras de segurança não estava funcionando no momento da fuga. O corregedor não detalhou quantas câmeras estavam operando e informou que os presos não são filmados dentro das celas.

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