Saiba quem são os militares presos por roubo milionário à Caixa
Os dois cabos da Polícia Militar do Piauí (PMPI) foram alvo da PF nesta sexta-feira (25/5). Um deles destruiu o próprio celular na operação
atualizado
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Os policiais militares presos pela Polícia Federal (PF) na manhã desta sexta-feira (25/4) são Fabrício de Sousa Vanderley e Hermes Ferreira de Andrade Filho. Eles, que ocupam os cargos de cabo da Polícia Militar do Piauí (PMPI), são investigados por usarem de suas funções para rear informações privilegiadas a um grupo criminoso responsável por uma tentativa de arrombamento à agência da Caixa Econômica Federal de Altos, em Teresina (PI).
Enquanto a Operação Subversivos era deflagrada na manhã desta sexta (25), o cabo Hermes Ferreira teria destruído o próprio celular. Segundo a PF, as informações privilegiadas readas pelos militares facilitavam as ações do grupo criminoso, garantindo o sucesso de pelo menos cinco arrombamentos a caixas eletrônicos no estado.
Os crimes
A investigação teve início após a prisão em flagrante de quatro indivíduos no dia 10 de maio de 2023, durante uma tentativa de violação da agência da Caixa em Altos, na região Metropolitana de Teresina.
A partir das informações obtidas por meio da investigação, foi identificado um grupo criminoso oriundo de Santa Catarina, com atuação interestadual e responsável por prejuízos milionários à Caixa Econômica Federal. Os criminosos usavam ferramentas elétricas de corte e outros instrumentos para violar terminais de autoatendimento e subtrair grandes quantias em dinheiro.
Ao todo, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva, um de prisão temporária e três mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal do Piauí.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de furto qualificado mediante arrombamento, associação criminosa, corrupção iva e outros delitos identificados ao longo das investigações.
À coluna, a Caixa declarou que atua com aos órgãos de segurança pública nas investigações e operações para reprimir a atuação de criminosos. “Tais informações são consideradas sigilosas e readas exclusivamente à Polícia Federal e demais órgãos competentes, para análise e investigação.”
O banco ressaltou que atua junto à Polícia Federal e contribui para operações exitosas, como a deflagrada na manhã desta sexta-feira (25).
