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Leia também Distrito Federal MPDFT abre investigação para apurar morte de “patriota” na Papuda Paulo Cappelli Policial autista relata ameaça de morte do PCC: “Temo pela minha vida” Paulo Cappelli Zé Trovão se manifesta após noiva relatar agressão: “Apenas a contive” Paulo Cappelli Lei Maria da Penha: Zé Trovão pode ter de deixar imóvel em Brasília “Estamos estudando os fatos para saber que providências tomar. Mas processar o Estado é de fato uma possibilidade. Se Cleriston estivesse solto, acredito que teria bem mais chances de não ter sido acometido pelo ataque fulminante”, disse o advogado Bruno Azevedo. Por ora, o advogado evita citar nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito que mira a depredação na Praça dos Três Poderes. 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Paulo Cappelli

Paulo Cappelli

Família de patriota morto na Papuda estuda processar o Estado

A família do “patriota” Cleriston Pereira da Cunha, que morreu no presídio da Papuda após um mal súbito, estuda processar o Estado

21/11/2023 09:08, atualizado 21/11/2023 09:08

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Toffoli Cleriston deixou viúva e filhas

1 de 1 Toffoli Cleriston deixou viúva e filhas - Foto: Reprodução/Facebook

A família do “patriota” Cleriston Pereira da Cunha, que morreu no presídio da Papuda após um mal súbito, estuda processar o Estado.

Isso porque a Procuradoria-Geral da República (PGR) havia emitido um parecer, no começo de setembro, pela soltura de Cunha, que foi detido na capital no 8 de Janeiro. A PGR ponderou que o réu deveria responder em liberdade.

5 imagens

"Patriota", Cleriston sofreu um infarto fulminante na Papuda

Família de Cleriston Pereira da Cunha acusa Alexandre de Moraes de maus-tratos e tortura

Clezão, como era conhecido, tinha 46 anos

Família de "Clezão" pediu a prisão do ministro Alexandre de Moraes

O pedido do Ministério Público Federal, contudo, foi negado pela Justiça.

“Estamos estudando os fatos para saber que providências tomar. Mas processar o Estado é de fato uma possibilidade. Se Cleriston estivesse solto, acredito que teria bem mais chances de não ter sido acometido pelo ataque fulminante”, disse o advogado Bruno Azevedo.

Por ora, o advogado evita citar nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito que mira a depredação na Praça dos Três Poderes. Ele afirma que outras autoridades podem ter se envolvido na decisão que manteve Cunha atrás das grades