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Com isso, quem está por cima, novamente, pode controlar o ritmo do sexoArte Metrópoles4 de 8Uma variação na escada, mas sentado e de costas Arte Metrópoles5 de 8Aqui, a parceria fica de costas para quem penetraArte Metrópoles6 de 8Nesta posição, dá para controlar a velocidade da penetração e ainda ficar cara a cara com o parceiroArte Metrópoles7 de 8Posição da ponteArte/Metrópoles8 de 8Usando o mesmo apoio, esta posição dá mais conforto e segurança no banho Arte/Metrópoles E se o tesão apareceu logo depois de chegar do bloquinho, aproveite algumas posições com fantasia para não perder tempo nem tirando a roupa. Confira sugestões na galeria:  3 imagensFechar modal.1 de 3Clássico é clássico! Aqui, a mulher fica por cima e o parceiro, sentado, a penetra por trásArte Metrópoles2 de 3Não é preciso tirar os adereços nesta posição, na qual, com ajuda de uma mesa ou de uma cama, os parceiros ficam um de frente para o outro Arte Metrópoles3 de 3Apoiada na parede, a parceria inclina levemente as pernas, enquanto o parceiro penetra em pé. Mais prático, impossível Arte Metrópoles Rapidinha sim, mas não sempre! Apesar de ter seu valor, a clássica rapidinha, que costuma dar tesão em muitas pessoas, não deve virar uma regra. Uma pesquisa publicada pela revista acadêmica Sexual Medicine apontou que a diferença entre a quantidade de orgasmos em uma relação é influenciada pela idade, gênero e orientação sexual da pessoa. A pesquisa exemplificou a disparidade quando o assunto é a satisfação na cama entre diversos grupos: homens e mulheres; e heterossexuais e homossexuais. O estudo mostrou que as mulheres atingem menos o clímax que os homens. Eles chegam lá em média 20% mais vezes do que elas quando comparados os mesmos grupos sociais e etários. E o sexo estilo “fast-food” pode ter a ver com isso. Há até um termo para o déficit de orgasmo da mulher: “lacuna do orgasmo” (ou orgasm gap, em inglês), que se refere à disparidade na frequência de orgasmos entre homens e mulheres durante relações sexuais heterossexuais. A sexóloga Alessandra Araújo apontou que, na maioria das culturas, o prazer masculino historicamente recebeu mais atenção e foi visto como o “fim” do ato sexual, enquanto o prazer feminino nem sempre foi priorizado. Mas, afinal, qual o “problema”? Para muitas mulheres, o orgasmo depende de uma série de fatores, que incluem tanto a estimulação física quanto a preparação mental e emocional. Nem todo prazer de uma transa precisa estar voltado para os “finalmentes”, porém, uma troca sexual deveria ser boa para todos os envolvidos. 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Tempo e conforto emocional Dedicar mais tempo às preliminares e criar um ambiente de confiança e intimidade emocional pode facilitar o caminho para múltiplos orgasmos. Exploração e autoconhecimento É importante que as mulheres explorem seus próprios corpos e entendam o que lhes traz prazer. A masturbação é uma ferramenta poderosa para autoconhecimento. Quebrar mitos e expectativas Diminuir a pressão por atingir o orgasmo em toda relação e focar na experiência completa do prazer pode, paradoxalmente, facilitar o orgasmo. Quando o orgasmo é visto como a única medida de sucesso, a pressão pode ser contraproducente. 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Antes ou depois do bloco: 10 posições para uma rapidinha de Carnaval

Quer esquentar antes do bloco ou se deliciar depois das festas de Carnaval? Veja 10 ideias de posições perfeitas para uma rapidinha no sexo

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Amigos no carnaval
1 de 1 Amigos no carnaval - Foto: Getty Images

A contagem regressiva para o Carnaval está a todo vapor. Além das preparações com glitter, purpurina, fantasia e o roteiro dos blocos, tem folião pensando em como fazer muito sexo (seguro!) nesta época.

Por isso, a Pouca Vergonha separou algumas posições sexuais para você aproveitar antes ou depois do bloquinho carnavalesco.

Confira!

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Penetrada por trás, a parceria pode mudar os estímulos alongando os braços até tocar o chão
Já nesta sugestão, o parceiro precisa ficar apoiado e controlar o próprio core. Com isso, quem está por cima, novamente, pode controlar o ritmo do sexo
Uma variação na escada, mas sentado e de costas
Aqui, a parceria fica de costas para quem penetra
Nesta posição, dá para controlar a velocidade da penetração e ainda ficar cara a cara com o parceiro
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Metrópoles
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Penetrada por trás, a parceria pode mudar os estímulos alongando os braços até tocar o chão

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Já nesta sugestão, o parceiro precisa ficar apoiado e controlar o próprio core. Com isso, quem está por cima, novamente, pode controlar o ritmo do sexo

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Uma variação na escada, mas sentado e de costas

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Aqui, a parceria fica de costas para quem penetra

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Nesta posição, dá para controlar a velocidade da penetração e ainda ficar cara a cara com o parceiro

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Posição da ponte

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Usando o mesmo apoio, esta posição dá mais conforto e segurança no banho

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E se o tesão apareceu logo depois de chegar do bloquinho, aproveite algumas posições com fantasia para não perder tempo nem tirando a roupa.

Confira sugestões na galeria: 

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Não é preciso tirar os adereços nesta posição, na qual, com ajuda de uma mesa ou de uma cama, os parceiros ficam um de frente para o outro
Apoiada na parede, a parceria inclina levemente as pernas, enquanto o parceiro penetra em pé. Mais prático, impossível
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Clássico é clássico! Aqui, a mulher fica por cima e o parceiro, sentado, a penetra por trás

Arte Metrópoles
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Não é preciso tirar os adereços nesta posição, na qual, com ajuda de uma mesa ou de uma cama, os parceiros ficam um de frente para o outro

Arte Metrópoles
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Apoiada na parede, a parceria inclina levemente as pernas, enquanto o parceiro penetra em pé. Mais prático, impossível

Arte Metrópoles

Rapidinha sim, mas não sempre!

Apesar de ter seu valor, a clássica rapidinha, que costuma dar tesão em muitas pessoas, não deve virar uma regra. Uma pesquisa publicada pela revista acadêmica Sexual Medicine apontou que a diferença entre a quantidade de orgasmos em uma relação é influenciada pela idade, gênero e orientação sexual da pessoa.

A pesquisa exemplificou a disparidade quando o assunto é a satisfação na cama entre diversos grupos: homens e mulheres; e heterossexuais e homossexuais. O estudo mostrou que as mulheres atingem menos o clímax que os homens. Eles chegam lá em média 20% mais vezes do que elas quando comparados os mesmos grupos sociais e etários. E o sexo estilo “fast-food” pode ter a ver com isso.

Há até um termo para o déficit de orgasmo da mulher: “lacuna do orgasmo” (ou orgasm gap, em inglês), que se refere à disparidade na frequência de orgasmos entre homens e mulheres durante relações sexuais heterossexuais.

A sexóloga Alessandra Araújo apontou que, na maioria das culturas, o prazer masculino historicamente recebeu mais atenção e foi visto como o “fim” do ato sexual, enquanto o prazer feminino nem sempre foi priorizado.

Mas, afinal, qual o “problema”?

Para muitas mulheres, o orgasmo depende de uma série de fatores, que incluem tanto a estimulação física quanto a preparação mental e emocional.

Nem todo prazer de uma transa precisa estar voltado para os “finalmentes”, porém, uma troca sexual deveria ser boa para todos os envolvidos.

Muitas das “rapidinhas” focam na penetração, deixando de lado a estimulação clitoriana, fundamental para a maioria das mulheres atingirem o orgasmo.

Outro ponto destacado por Alessandra é o ambiente mental: com o tempo mais curto e o foco na rapidez, algumas mulheres podem não conseguir relaxar o suficiente para se envolver plenamente na experiência.

Como diminuir a lacuna do orgasmo?

Para aumentar a quantidade de orgasmos que uma mulher experimenta, é fundamental adotar uma abordagem centrada no prazer e no respeito ao ritmo e às preferências individuais.

Veja algumas dicas:

Estimulação do clitóris
O clitóris é uma área extremamente sensível. É lá em que a maioria das mulheres sente mais prazer. Incorporar a estimulação clitoriana — manual, oral ou com a ajuda de brinquedos — pode aumentar as chances de alcançar o orgasmo.

Comunicação aberta
Falar sobre o que proporciona prazer, o que se deseja experimentar e como o parceiro pode ajudar é essencial para uma vida sexual satisfatória.

Tempo e conforto emocional
Dedicar mais tempo às preliminares e criar um ambiente de confiança e intimidade emocional pode facilitar o caminho para múltiplos orgasmos.

Exploração e autoconhecimento
É importante que as mulheres explorem seus próprios corpos e entendam o que lhes traz prazer. A masturbação é uma ferramenta poderosa para autoconhecimento.

Quebrar mitos e expectativas
Diminuir a pressão por atingir o orgasmo em toda relação e focar na experiência completa do prazer pode, paradoxalmente, facilitar o orgasmo. Quando o orgasmo é visto como a única medida de sucesso, a pressão pode ser contraproducente.

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