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Assassinos esquartejaram mulher após reclamação da qualidade de droga

Policiais civis do Distrito Federal detiveram um adolescente e um adulto pelo assassinato de Thalita Marques Berquó Ramos (foto), 36 anos

atualizado

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Polícia detém adolescente e maior envolvidos no esquartejamento de Thalita
1 de 1 Polícia detém adolescente e maior envolvidos no esquartejamento de Thalita - Foto: Reprodução

A morte e o esquartejamento de Thalita Marques Berquó Ramos (foto em destaque), 36 anos, foram motivados por uma reclamação sobre a qualidade da droga vendida pelos assassinos, segundo concluiu a investigação da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).

Policiais civis detiveram um adolescente e prenderam um adulto suspeitos de participarem do crime. Um segundo menor de idade ainda é procurado.

Em janeiro, a cabeça e as pernas de Thalita foram encontradas na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), no Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES), próximo à Vila Telebrasília.

A identidade de Thalita foi confirmada em 13 de fevereiro último.

Veja fotos da vítima:

6 imagens
Cabeça e pernas da vítima foram achadas em Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)
Quem era a mulher que teve cabeça arrancada e jogada em rede de esgoto
Thalita Marques Berquó Ramos foi assassinada após reclamar sobre qualidade de droga comprada
Os policiais civis também procuram um outro  terceiro envolvido pelo crime, que tem o paradeiro desconhecido
Vítima teria sido agredida a pauladas antes de ser degolada e ter pernas arrancadas
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Os policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) detiveram um adolescente e um maior por terem matado Thalita

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Cabeça e pernas da vítima foram achadas em Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)

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Quem era a mulher que teve cabeça arrancada e jogada em rede de esgoto

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Thalita Marques Berquó Ramos foi assassinada após reclamar sobre qualidade de droga comprada

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Os policiais civis também procuram um outro  terceiro envolvido pelo crime, que tem o paradeiro desconhecido

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Vítima teria sido agredida a pauladas antes de ser degolada e ter pernas arrancadas

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O que se sabe até agora

  • A cabeça e as duas pernas de Thalita foram achadas por um funcionário terceirizado da Caesb que fazia limpeza do gradeamento da ETE.
  • A identificação dela se deu por meio do uso de técnicas médico-legais e odontolegais, com análise de antropologia forense e exames genéticos.
  • A vítima levou seis facadas no rosto, e o corpo dela apresentava um furo, cujo item causador ainda não foi identificado.
  • A suspeita inicial é que Thalita teria sido brutalmente agredida a pauladas, antes de ser degolada e ter as pernas arrancadas.
  • Antes de desaparecer, em 11 de janeiro de 2025, Thalita enviou mensagens à mãe pelo WhatsApp e disse estar no Guará com um amigo.
  • Dois dias depois, a vítima voltou a conversar com a mãe pelo WhatsApp. Foi o último contato entre as duas.
  • O amigo da vítima informou à polícia que Thalita chamou um carro por aplicativo para deixá-la na QE 46 do Guará 2.
  • Já o motorista que a transportou disse aos investigadores que a ageira falou que uma amiga a buscaria no local de destino.
  • A pedido do pai da vítima, o Instituto de Medicina Legal (IML) liberou o corpo para cremação, após registro e emissão da certidão do óbito.

Desaparecimento

Em 3 de fevereiro, a família de Thalita registrou boletim de ocorrência sobre o desaparecimento dela. Em depoimento, a mãe da vítima contou que a filha eventualmente consumia cocaína e que chegou a ser internada devido ao uso da droga.

A mãe acrescentou que a vítima havia “sumido” em outras oportunidades, mas nunca tinha ficado desaparecida por tanto tempo.

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