EUA: agente que socorreu Trump em atentado vai liderar Serviço Secreto
Sean Curran trabalhou por anos da segurança pessoal de Trump. Anúncio foi feito por meio das redes sociais
atualizado
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nessa quarta-feira (22/1) que Sean Curran será o novo líder da agência de Serviço Secreto do país. Curran trabalhou na equipe de segurança pessoal de Trump e foi ele que correu para o palco durante o atentado do qual o presidente foi vítima em julho do ano ado.
Por meio de uma publicação no Truth Social, Trump enalteceu a trajetória de Curran, o chamou de “grande patriota” e citou as ações dele durante a tentativa de assassinato em um comício de campanha em Butler, Pensilvânia.
“Ele provou sua coragem destemida quando arriscou sua própria vida para ajudar a salvar a minha de uma bala de assassino em Butler, Pensilvânia”, disse Trump. “Tenho total e completa confiança em Sean para tornar o Serviço Secreto dos Estados Unidos mais forte do que nunca”.
O que houve:
- Agente que atuava na segurança pessoal de Donald Trump será o diretor do Serviço Secreto do país;
- Anúncio foi feito por meio de redes sociais do presidente nessa quarta-feira (22/1);
- Trump enalteceu o trabalho de Sean Curran. Foi ele o agente que subiu no palco e o ajudou durante um atentado na Pensilvânia.
Agência polêmica
Sean Curran substituirá Ronald Rowe como diretor do Serviço Secreto. A agência foi alvo de intensas críticas do Congresso por lapsos de segurança após a tentativa de assassinato de Trump. Dias após o incidente, a diretora Kimberly Cheatle renunciou em meio à reação negativa.
Trump também nomeou o ativista conservador L. Brent Bozell III para ser o próximo CEO da Agência dos Estados Unidos para Mídia Global, uma agência independente que supervisiona a distribuição de notícias transmitidas por todo o país.
O filho de Bozell foi condenado a quase quatro anos de prisão por participar do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Bozell foi solto nessa quarta como parte do amplo perdão do presidente para todos os condenados no ataque.