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Aquecimento global Segundo a porta-voz do Fema norte-americano, a devastação causada pelo furacão Helene está ligada à emergência climática. “Esta tempestade demorou um pouco para se desenvolver, mas, uma vez que aconteceu, ela se intensificou muito rapidamente – e isso é por causa das águas quentes no Golfo, que estão criando mais tempestades que estão atingindo este nível de categoria principal.” Ela explicou, durante entrevista à CBS, que as condições climáticas criaram uma maior quantidade de tempestade nas áreas costeiras, o que aumentou as chuvas à medida que a tempestade se deslocou para o norte do país. “No ado, os danos dos furacões eram principalmente causados ​​pelo vento, mas agora estamos vendo muito mais danos causados ​​pela água, e isso é resultado das águas quentes, que são consequência das mudanças climáticas”, disse Criswell à CBS. 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Furacão Helene mata mais 100 nos EUA após inundações históricas

Furacão Helene deixou 5 estados norte-americanos em ruínas. Apenas na Carolina do Norte cerca de 1 mil pessoas continuam desaparecidas

atualizado

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Thomas Simonetti para The Washington Post via Getty Images
Foto colorida de homem atravessando área inundada por uma tempestade causada pelo furacão Helene, na costa de Gulfport, Flórida - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de homem atravessando área inundada por uma tempestade causada pelo furacão Helene, na costa de Gulfport, Flórida - Metrópoles - Foto: Thomas Simonetti para The Washington Post via Getty Images

A agem do furacão Helene pelos Estados Unidos matou, até o momento, 116 pessoas, afirmam autoridades estaduais e locais da Carolina do Sul, Flórida, Geórgia, Carolina do Norte e Virgínia. Os cinco estados foram atingidos com fortes ventos e chuvas torrenciais, entre quinta-feira (26/9) e domingo (29/9).

As cidades foram deixadas em ruínas, com estradas e casas inundadas e milhões sem eletricidade. Cerca de mil pessoas continuam desaparecidas apenas no estado americano da Carolina do Norte, um dos mais impactados pelo fenômeno.

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Furacão Helene causou inundações e danos recordes em Asheville, Carolina do Norte
Carro a pelas águas da enchente depois que o furacão Helene atingiu área costeira em Crystal River, Flórida
Barco chegou à costa durante a tempestade que afeta Gulfport, Flórida
Pessoas caminham entre árvores caídas e detritos em praia na Flórida, deixados pela agem do furacão Helene
28 de setembro – O Furacão Helene causa estragos no Estados Unidos, deixando ao menos 115 mortos e mais de 600 pessoas desaparecidas
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Árvore caída em uma casa após o furacão Helene em 28 de setembro de 2024 em Asheville, Carolina do Norte

Sean Rayford/Getty Images
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Furacão Helene causou inundações e danos recordes em Asheville, Carolina do Norte

Melissa Sue Gerrits/Getty Images
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Carro a pelas águas da enchente depois que o furacão Helene atingiu área costeira em Crystal River, Flórida

Joe Raedle/Getty Images
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Barco chegou à costa durante a tempestade que afeta Gulfport, Flórida

Thomas Simonetti para The Washington Post via Getty Images
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Pessoas caminham entre árvores caídas e detritos em praia na Flórida, deixados pela agem do furacão Helene

Joe Raedle/Getty Images
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28 de setembro – O Furacão Helene causa estragos no Estados Unidos, deixando ao menos 115 mortos e mais de 600 pessoas desaparecidas

Thomas Simonetti para The Washington Post via Getty Images

A a da Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema) dos Estados Unidos, Deanne Criswell, afirmou ao canal de TV norte-americano CBS que o furacão causou danos históricos no país.

“Esta é uma inundação histórica na Carolina do Norte […] Não sei se alguém poderia estar totalmente preparado para a quantidade de inundações e deslizamentos de terra que estão tendo agora”, disse. “Esta será uma recuperação realmente complicada em cada um dos cinco estados [atingidos]”, completou Criswell.

Veja alguns registros do furacão Helene, compartilhados nas redes sociais:

 

As mortes aconteceram em localidades como Carolina do Norte, Carolina do Sul, Geórgia, Flórida, Tennessee e Virgínia.

Rota de destruição

O furação Helene foi a oitava tempestade da temporada de furacões no Atlântico, em 2024. Na última quarta-feira (25/9), o fenômeno inundou partes da Península de Yucatán, no México. Em Cuba, deixou mais de 200 mil residências e empresas sem energia.

Já na quinta-feira (26/9), o Helene atingiu a Flórida, em Miami, como um furacão de categoria 4, em uma escala de classificação que vai até 5, com ventos de 225 km/h.

Uma usina nuclear desativada foi inundada pela enchente causada pelo fenômeno. De acordo com a empresa responsável pela usina, Duke Energy Corp., apesar de o material radioativo estar seguro, “os impactos [do evento] são desconhecidos neste momento.”

De lá ele foi em direção à Geórgia, onde casas foram destruídas e rodovias ficaram cobertas por destroço. Por fim, os estados da Carolinas do Sul e do Norte e o Tennessee foram atingidos com chuvas torrenciais entre  sexta-feira (27/9) e domingo (29/9), após o enfraquecimento do Helene.

Aquecimento global

Segundo a porta-voz do Fema norte-americano, a devastação causada pelo furacão Helene está ligada à emergência climática. “Esta tempestade demorou um pouco para se desenvolver, mas, uma vez que aconteceu, ela se intensificou muito rapidamente – e isso é por causa das águas quentes no Golfo, que estão criando mais tempestades que estão atingindo este nível de categoria principal.”

Ela explicou, durante entrevista à CBS, que as condições climáticas criaram uma maior quantidade de tempestade nas áreas costeiras, o que aumentou as chuvas à medida que a tempestade se deslocou para o norte do país.

“No ado, os danos dos furacões eram principalmente causados ​​pelo vento, mas agora estamos vendo muito mais danos causados ​​pela água, e isso é resultado das águas quentes, que são consequência das mudanças climáticas”, disse Criswell à CBS.

Com o tufão Yagi atingindo a Ásia, a tempestade Boris na Europa e inundações extremas na região Sahel, que atravessa 13 países da África, o furacão Helene encerra fenômenos do tipo no mês de setembro.

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