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Na prática, o acordo facilita que o primeiro-ministro aprove medidas de emergência sem o bloqueio de oposicionistas, já que os partidos governistas não têm maioria no Parlamento israelense, fazendo com que a oposição possa vetar propostas. Também foi anunciado que o ex-chefe do Exército, Gadi Eizenkot, que é oposicionista, e o ministro de Assuntos Estratégicos, Ron Dermer, devem integrar o governo de emergência como observadores, sem direito a voto. Aliados ultraortodoxos e conservadores de Netanyahu permanecerão no governo. Já no sábado (7/10), dia do ataque de radicais do Hamas em território israelense, Netanyahu ofereceu a dois políticos da oposição, Jair Lapid, do partido liberal Yesh Atid, e Benny Gantz, a composição em um governo de emergência. As negociações para a inclusão de Lapid, no entanto, ainda não teriam sido concluídas, e os meios de comunicação locais alertam que isso se deve a desentendimentos com os parceiros conservadores da coligação governamental. 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Israel forma governo de emergência com partidos aliados e de oposição

Partidos de situação e de oposição concordaram com a composição. Acordo facilita aprovação de medidas de emergência pelo governo de Israel

atualizado

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Kena Betancur/Getty Images
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu -- Metrópoles
1 de 1 Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu -- Metrópoles - Foto: Kena Betancur/Getty Images

A coalizão governamental de Israel liderada pelo primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, e pelo partido Likud anunciou nesta quarta-feira (11/10) a formação de um governo de emergência em conjunto com o ex-ministro da Defesa e ex-chefe do Estado-Maior do Exército, Benny Gantz, do Partido da Unidade Nacional, um dos líderes da oposição.

A coalizão foi anunciada em meio à escalada do conflito com o Hamas na Faixa de Gaza. Segundo um comunicado, as partes concordaram em formar um “gabinete de guerra” composto por Netanyahu, Gantz e o ministro da Defesa, Yoav Gallant. Esse órgão deverá existir enquanto durarem os combates com o Hamas na Faixa de Gaza.

9 imagens
Civis e membros de equipes de defesa civil conduzem operações de busca e resgate para salvar pessoas dos escombros de um prédio desabado atingido durante um ataque aéreo israelense em Khan Yunis, Gaza
Soldados israelenses em um tanque são vistos perto da fronteira Israel-Gaza
Homens palestinos confortam uns aos outros enquanto inspecionam o bairro devastado de Karama após o bombardeio israelense na Cidade de Gaza
Territórios Palestinos, Cidade de Gaza: Homens palestinos deixam o bairro de Karama com seus pertences, após um bombardeio israelense no bairro da Cidade de Gaza
Soldados israelenses participam de uma caçada humana a um homem armado enquanto os combates entre as tropas israelenses e os militantes islâmicos do Hamas continuam
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A fumaça sobe quando o Ministério das Relações Exteriores da Palestina alegou que Israel usou bombas de fósforo em seus ataques a áreas povoadas na Cidade de Gaza, Gaza, em 11 de outubro de 2023

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Civis e membros de equipes de defesa civil conduzem operações de busca e resgate para salvar pessoas dos escombros de um prédio desabado atingido durante um ataque aéreo israelense em Khan Yunis, Gaza

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Soldados israelenses em um tanque são vistos perto da fronteira Israel-Gaza

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Homens palestinos confortam uns aos outros enquanto inspecionam o bairro devastado de Karama após o bombardeio israelense na Cidade de Gaza

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Territórios Palestinos, Cidade de Gaza: Homens palestinos deixam o bairro de Karama com seus pertences, após um bombardeio israelense no bairro da Cidade de Gaza

Mohammed Talatene/picture Alliance via Getty Images
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Soldados israelenses participam de uma caçada humana a um homem armado enquanto os combates entre as tropas israelenses e os militantes islâmicos do Hamas continuam

Ilia yefimovich/picture Alliance via Getty Images
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Um residente gesticula em torno de edifícios destruídos e destroços no bairro de Al-Karama após um ataque aéreo israelense que dura cinco dias na Cidade de Gaza

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Os combates entre soldados israelenses e militantes islâmicos do Hamas continuam na área fronteiriça com Gaza

Ilia Yefimovich/picture Alliance via Getty Images
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Um homem chora perto de um cadáver ao redor de edifícios destruídos e destroços no bairro de Al-Karama após um ataque aéreo israelense que dura cinco dias na cidade de Gaza, Gaza, em 11 de outubro de 2023

Ashraf Amra/Anadolu via Getty Images

O comunicado diz que “ambos [os lados da política israelense] concordaram com o estabelecimento de um governo de emergência e de um gabinete de gestão de guerra”.

Na prática, o acordo facilita que o primeiro-ministro aprove medidas de emergência sem o bloqueio de oposicionistas, já que os partidos governistas não têm maioria no Parlamento israelense, fazendo com que a oposição possa vetar propostas.

Também foi anunciado que o ex-chefe do Exército, Gadi Eizenkot, que é oposicionista, e o ministro de Assuntos Estratégicos, Ron Dermer, devem integrar o governo de emergência como observadores, sem direito a voto. Aliados ultraortodoxos e conservadores de Netanyahu permanecerão no governo.

Já no sábado (7/10), dia do ataque de radicais do Hamas em território israelense, Netanyahu ofereceu a dois políticos da oposição, Jair Lapid, do partido liberal Yesh Atid, e Benny Gantz, a composição em um governo de emergência.

As negociações para a inclusão de Lapid, no entanto, ainda não teriam sido concluídas, e os meios de comunicação locais alertam que isso se deve a desentendimentos com os parceiros conservadores da coligação governamental.

Reaproximação de ex-parceiros

Gantz já foi parceiro de governo de Netanyahu no ado, mas disputas internas e a recusa do atual primeiro-ministro em cumprir o acordo de rotação entre os dois – entre 2020 e 2021 – derrubaram a coligação.

Desde então, Gantz manteve-se do lado oposto de Netanyahu e recusou-se a juntar-se ao seu governo em diversas ocasiões.

Em meio à polêmica causada pela reforma no Judiciário promovida pela coalizão governamental chefiada por Netanyahu, Gantz se consolidou como a figura política que reúne o maior apoio popular em quase todas as pesquisas.

De acordo com o comunicado divulgado nesta quarta, Netanyahu concordou em suspender a polêmica reforma – defendida por ele –, que provocou meses de protestos em massa desde janeiro: “Nenhum projeto de lei ou moção patrocinada pelo governo que não esteja relacionado ao conflito será apresentado durante a guerra”, afirmou.

O conflito entre Israel e o Hamas, que começou no sábado com um sangrento ataque terrorista surpresa do grupo radical islâmico Hamas, está no seu quinto dia de combates e já matou mais de 1,2 mil pessoas em Israel e pelo menos 1.055 na Faixa de Gaza.

Reforma controversa

No dia 24 de julho, o Parlamento de Israel aprovou um projeto de reforma que restringe os poderes do Judiciário de diversas formas, a exemplo de limitar a capacidade da Suprema Corte para derrubar decisões do governo e do Parlamento e mudar a forma como os juízes são nomeados.

A medida, aprovada por 64 votos a zero no Parlamento que tem 120 assentos, ocorreu após uma sessão conflituosa, na qual os parlamentares da oposição gritaram “vergonha” e depois deixaram o plenário.

A aprovação refletiu a determinação de Netanyahu e de seus aliados conservadores em levar adiante o projeto, que testou laços sociais que unem o país, abalou a coesão de suas poderosas Forças Armadas e, repetidamente, atraiu a preocupação de seu aliado mais próximo, os Estados Unidos.

Motivos pessoais também podem ter desempenhado um papel central nessa iniciativa: o próprio Netanyahu responde na Justiça por acusações de corrupção.

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