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Israel sinaliza que deve agir na Síria após colapso do regime Assad

Após queda de Assad, governo de Israel dá sinais de que pode aumentar a presença militar na Síria

atualizado

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Benjamin Netanyahu afirmou que Israel pode lugar sozinho
1 de 1 Benjamin Netanyahu afirmou que Israel pode lugar sozinho - Foto: Bernd von Jutrczenka/picture alliance via Getty Images

O chefe do Estado-Maior Geral de Israel, Herzi Halevi, sinalizou que o país liderado por Benjamin Netanyahu deve agir na Síria após a queda de Bashar al-Assad. A declaração do líder militar aconteceu neste domingo (8/12).

Mais cedo, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu já havia anunciado o envio de tropas para uma zona desmilitarizada nas Colinas de Golã, localizada no território sírio e parcialmente ocupada por Israel desde a década de 1960. De acordo com o premiê, a medida visa garantir a segurança de israelenses que vivem na região.

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Putin e Bashar al-Assad
Sírios que vivem no Líbano comemoram na rua
Sírios que vivem na Finlândia se reúnem para comemorar queda de Assad
Rebelde na Síria
Rebeldes derrubam estátua de pai de Bashar al-Assad, na Síria
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Bashar al-Assad

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Putin e Bashar al-Assad

Kremlin Press Office / Handout/Anadolu Agency/Getty Images
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Sírios que vivem no Líbano comemoram na rua

Murat Sengul/Anadolu via Getty Images
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Sírios que vivem na Finlândia se reúnem para comemorar queda de Assad

Alessandro Rampazzo/Anadolu via Getty Images
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Rebelde na Síria

Rami Alsayed/NurPhoto via Getty Images
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Rebeldes derrubam estátua de pai de Bashar al-Assad, na Síria

Reprodução/ Redes sociais
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A cidade foi tomada por jihadistas

Divulgação/HTS
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Rebelde em rua da Síria

Divulgação/HTS
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Militares do exército da Síria

Anas Alkharboutli / Getty Images)

Falando com recrutas que atuam na região, Halevi afirmou que Israel está atuando agora em “quatro frontes de batalha” no Oriente Médio desde a última noite, quando tropas foram enviadas ao território da Síria. As outras três são a Cisjordânia, Faixa de Gaza e o Líbano.

“Desde ontem à noite, estamos em combate em quatro frentes. As tropas terrestres estão empenhadas no combate em quatro frentes: contra o terrorismo na Judéia e Samaria, em Gaza, no Líbano e, ontem à noite, enviamos tropas para o território sírio. Temos excelentes tropas terrestres trabalhando juntas, infantaria, blindados, engenharia e artilharia, e elas estão cooperando com outros ramos das FDI: aéreo, marítimo e de inteligência”, declarou Halevi. “Em apenas um momento, essa responsabilidade se tornará sua. Vocês estão prestes a vestir seus uniformes e assumir o bastão com tremenda responsabilidade.”

Nas primeiras horas deste domingo, uma base aérea na capital síria, Damasco, foi alvo de bombardeios. A suspeita é de que Israel esteja por trás da ação.

O colapso de Assad na Síria foi visto por Netanyahu como uma vitória para Israel, que, nos últimos meses, atuou diretamente contra dois aliados do antigo presidente sírio: Hezbollah e Irã. 

“Este colapso é o resultado direto da nossa ação enérgica contra o Hezbollah e o Irã, principais apoiantes de Assad. Isso desencadeou uma reação em cadeia de todos aqueles que querem ser libertados deste regime opressivo e tirânico”, disse Netanyahu em um comunicado divulgado pela manhã.

Derrubada em menos de 15 dias

Com seus principais aliados envolvidos em outros conflitos, como a Rússia na Ucrânia, ou enfraquecidos, tal qual o Hezbollah no Líbano, Assad caiu após uma ofensiva de rebeldes que durou apenas 12 dias.

Em 27 de novembro, o Hayat Tahrir Al-Sham (HTS) avançou contra posições antes controladas por forças ligadas ao ex-presidente ao lado de outras organizações jihadistas.

Sem encontrar muita resistência, os insurgentes aram a controlar diversas áreas do país, e iniciaram uma marcha a caminha da capital Damasco, que caiu nas mãos da oposição em questão de horas.

Após a queda de seu regime, Assad renunciou ao cargo de presidente e saiu da Síria. O seu paradeiro, no entanto, ainda é incerto.

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