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Leia também Mundo Rússia acusa Ucrânia e Europa de sabotarem negociações de paz Mundo Trump diz que Putin “brinca com fogo” e ameaça a Rússia Mundo Após intensificar ataques, Rússia diz que proporá plano à Ucrânia Mundo Ucrânia: ataque da Rússia com drones foi o maior da guerra até agora Entenda como foi a última rodada de negociações Na última rodada de diálogos, mediada pelo governo turco, os representantes de Moscou e Kiev não chegaram a um consenso. Nos últimos dias, o Kremlin afirmou que uma lista de exigências para um possível cessar-fogo está sendo preparada. Um telefonema entre o líder russo, Vladimir Putin, e o presidente norte-americano, Donald Trump, deu início a nova rodada de negociações para uma possível trégua na guerra que perdura três anos no Leste Europeu. Durante a conversa, Putin propôs a elaboração de um memorando com pontos-chave para um possível tratado de paz. 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Rússia propõe data e local para negociações de paz com Ucrânia

Rússia sugere encontro em Istambul em 2 de junho e afirma ter propostas concretas para encerrar o conflito. Memorando deve ser apresentado

atualizado

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A Rússia propôs à Ucrânia a realização de uma nova rodada de negociações de paz em 2 de junho, na cidade de Istambul, na Turquia. O anúncio foi feito pelo ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, que afirmou que a delegação russa está pronta para apresentar um memorando detalhado com propostas para superar as causas profundas do conflito.

“Conforme acordado, a parte russa prontamente elaborou um memorando pertinente, delineando nossa posição sobre todos os aspectos para superar de forma confiável as causas profundas da crise. Nossa delegação, chefiada por Vladimir Medinsky, está pronta para apresentar este memorando à delegação ucraniana e fornecer os esclarecimentos necessários durante a segunda rodada de negociações diretas em Istambul, na próxima segunda-feira, 2 de junho”, declarou Lavrov.

A delegação russa será liderada por Vladimir Medinsky, assessor do presidente Vladimir Putin. Segundo Lavrov, o documento elaborado aborda todos os aspectos necessários para resolver a crise de forma confiável. A Rússia espera discutir e trocar documentos com a parte ucraniana durante o encontro.

Entre as principais exigências russas estão garantias escritas de que a Otan não se expandirá para incluir ex-repúblicas soviéticas como Ucrânia, Geórgia e Moldávia. Além disso, Moscou busca o levantamento das sanções ocidentais, a liberação de ativos russos congelados e a proteção dos falantes de russo na Ucrânia.

A proposta de uma nova rodada de negociações ocorre em meio a pressões internacionais. O presidente norte-americano, Donald Trump, expressou frustração com a postura de Putin e ameaçou impor sanções adicionais caso a Rússia continue bombardeando cidades ucranianas e se recuse a buscar um cessar-fogo.


Entenda como foi a última rodada de negociações

  • Na última rodada de diálogos, mediada pelo governo turco, os representantes de Moscou e Kiev não chegaram a um consenso.
  • Nos últimos dias, o Kremlin afirmou que uma lista de exigências para um possível cessar-fogo está sendo preparada.
  • Um telefonema entre o líder russo, Vladimir Putin, e o presidente norte-americano, Donald Trump, deu início a nova rodada de negociações para uma possível trégua na guerra que perdura três anos no Leste Europeu.
  • Durante a conversa, Putin propôs a elaboração de um memorando com pontos-chave para um possível tratado de paz.
  • A proposta incluiria os princípios de uma solução negociada, o momento adequado para a implementação e a possibilidade de um cessar-fogo temporário, caso haja consenso entre as partes.

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Putin se declara aberto a negociações "a qualquer momento" com Trump
Rússia se diz pronta para negociar paz na Ucrânia, mas impõe condições
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Zelensky cobra apoio militar da UE e pede €5 bi para artilharia

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Conselheiro americano pressiona Zelensky a aceitar acordo de minerais

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Trump chama Zelensky de 'ditador' e alerta sobre perda da Ucrânia

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No início da semana, o governo da Alemanha liberou ataques da Ucrânia contra o território da Rússia com armas de origem do país. De acordo chefe da diplomacia alemã, a decisão vai possibilitar que o país liderado por Volodymyr Zelensky possa “se defender”.

Em resposta, o porta-voz do Kremlin declarou assistir à Europa participar indiretamente da guerra.

“Vemos que a Europa está participando indiretamente: as entregas de armas continuam. Isso é participação indireta na guerra contra a Rússia. Estamos todos testemunhando discussões em andamento sobre a possibilidade do surgimento de ‘contingentes europeus’”, referindo-se ao envio de armamentos e à possibilidade de envio de tropas europeias à Ucrânia.

Nessa segunda-feira (26/5), após acontecer o maior taque aéreo russo desde o início da guerra da Ucrânia, Dmitry Peskov, anunciou que Moscou seguia elaborando um “plano de paz” a ser apresentado aos ucranianos.

Peskov ressaltou que enquanto o Kremlin apresentaria um memorando finalizado, Kiev divulgaria um “rascunho”.

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