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Mercado segue de bom humor: dólar cai e Bolsa registra nova alta

Moeda americana recuou 0,25%, a R$ 5,67, menor patamar desde outubro. Ibovespa subiu 0,49%, apesar da queda dos principais índices dos EUA

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Os mercados de câmbio e de ações voltaram a apresentar resultados positivos nesta terça-feira (19/3), mantendo a tendência registrada na última semana. O dólar fechou em queda de 0,25% frente ao real, cotado a R$ 5,67. O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), registrou elevação de 0,49%, aos 131.480 pontos.

A queda do dólar em relação ao real acompanhou o movimento global, embora tenha ocorrido com maior intensidade. O índice DXY, que mede o desempenho da divisa americana frente a uma cesta de seis moedas de países desenvolvidos, recuou 0,16% (no Brasil, a baixa foi de 0,24%).

A alta do Ibovespa, contudo, deu-se na contração do mercado internacional. Os principais índices das Bolsas americanas, por exemplo, operavam em baixa ao longo da tarde desta terça-feira. Às 17 horas, o S&P500 recuava 1,03%, o Dow Jones caía 0,59% e o Nasdaq, que concentra ações de empresas de tecnologia, apresentava baixa de 1,64%.

Descolamento

“Hoje, o nosso mercado se desconectou bastante do internacional, principalmente em relação aos últimos dias”, diz Matheus Lima, analista e sócio da casa de análise Top Gain. “No exterior, as preocupações com a instabilidade econômica que a guerra tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode causar ainda trazem estresse ao mercado pressionando os índices para baixo.”

Lima observa que Trump ainda tenta firmar um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia, mas sem sucesso. “Esses acontecimentos ajudam a descolar a correlação entre as economias do Brasil e dos EUA”, afirma o analista.

“Hoje, o nosso mercado se desconectou bastante do internacional, principalmente em relação aos últimos dias”, diz Matheus Lima, analista e sócio da casa de análise Top Gain. “No exterior, as preocupações com a instabilidade econômica que a guerra tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode causar ainda trazem estresse ao mercado pressionando os índices para baixo.”

Lima observa que Trump ainda tenta firmar um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia, mas sem sucesso. “Esses acontecimentos ajudam a descolar a correlação entre as economias do Brasil e dos EUA”, afirma o analista.

Aversão a risco

Para Bruno Shahini, especialista em investimentos da fintech Nomad, esta terça-feira foi “mais um dia de aversão ao risco nos mercados internacionais, com investidores buscando proteção”. “O ouro bateu novo recorde histórico ultraando US$ 3 mil por onça-troy, impulsionado pela fraqueza do dólar e pelo aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio”, diz Shahini, cintando a crescente intensidade do conflito entre Israel e o Hamas.

Juros no Brasil e nos EUA

Os investidores aguardam as decisões sobre juros no Brasil e nos Estados Unidos, que serão definidas nesta quarta-feira (19/3). No Brasil, a aposta maciça dos analistas é de um aumento de 1 ponto percentual da taxa básica, a Selic. Se confirmada a elevação, ela ará de 13,25% para 14,25% ao ano.

Nos EUA, contudo, o mercado acredita na manutenção dos juros no atual patamar, entre 4,25% e 4,50%. Isso por conta das incertezas provocadas pela política comercial do governo Trump e por sinais ainda um tanto duvidosos sobre o desaquecimento da economia americana.

Isenção do IR

O mercado manteve o bom humor com o anúncio do projeto de reforma do Imposto de Renda (IR), feito pelo governo nesta terça-feira. A medida isenta quem ganha até R$ 5 mil mensais e reduz a carga dos que recebem até R$ 7 mil. Ao todo, 10 milhões devem ser beneficiadas. Como forma de compensação, o governo estabelecerá uma alíquota mínima de IR de 10% para quem ganha acima de R$ 600 mil, o que deve onerar 141 mil contribuintes.

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