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Trump volta a ser pivô em alta do dólar a R$ 5,89 e em queda da Bolsa

A moeda americana subiu 0,67% e o Ibovespa caiu 0,16%, com novos rumores de tarifas sobre produtos farmacêuticos e chips

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Dolar americano -- Merópoles
1 de 1 Dolar americano -- Merópoles - Foto: Getty

O dólar fechou em alta de 0,67% em relação ao real, cotado a R$ 5,89, nesta terça-feira (15/4). Durante o pregão, ele chegou a bater em R$ 5,90. O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), registrou queda de 0,16%, aos 129.245 pontos.

Os mercados de câmbio e ações brasileiros voltaram a acusar os efeitos de rumores sobre mudanças no tarifaço, imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Nesta terça-feira, o republicano aliviou a tensão em torno do tema com uma mão. Disse que poderia rever a sobretaxa de 25% sobre veículos importados. Com a outra, contudo, aumentou o temor dos investidores, com a possibilidade de elevar as taxas sobre produtos farmacêuticos e chips.

“A incerteza ainda é muito grande com Trump”, diz Emerson Vieira Junior, responsável pela mesa de câmbio da Convexa Investimentos. “Ora ele está mais ameno, ora mais radical. Agora, ainda temos a discussão sobre o Orçamento para 2026, o que também aumenta a insegurança dos investidores.”

“Fator de risco”

Para Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, a tensão entre EUA e China voltou a ser um “fator de risco” no mercado. “Trump acusou Pequim de descumprir acordos com agricultores e com a Boeing, levando o governo chinês a suspender entregas da fabricante de aviões americana”, afirma. “A imprevisibilidade de Trump segue como fonte primária de volatilidade, ao mesmo tempo em que suas sinalizações tarifárias pontuais beneficiam ações e os juros de longo prazo nos EUA.”

Com esses solavancos, o câmbio no Brasil seguiu o mercado internacional. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis divisas de países desenvolvidos, subiu, registrando elevação de 0,43%.

A moeda americana também levou a melhor sobre o peso mexicano, com valorização de 0,13%, no mesmo horário. Em situações de insegurança, os investidores tendem a correr para o dólar.

Nova York e Europa

Já o Ibovespa seguiu o movimento dos principais índices de Nova York. O S&P 500 anotou queda de 0,17% e o Dow Jones recuou 0,38%. O Nasdaq, que concentra ações de tecnologia, teve leve baixa de 0,05%, o que, na prática, representa estabilidade do indicador.

Na Europa, contudo, as Bolsas fecharam em forte alta, impulsionadas pela eventual redução da tarifa para veículos. O índice Stoxx 600, que abrange 17 países, teve alta de 1,61%. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 1,41% e o DAX, de Frankfurt, avançou 1,43%. O CAC 40, de Paris, registrou ganho de 0,86%.

O setor automotivo europeu anotou elevação de 2,10%, segundo o Stoxx 600. A Stellantis subiu 5,82% e a Renault, 1,53%. Outras marcas, como BMW (+2,04%), Mercedes-Benz (+1,73%) e Volkswagen (+2,04%) também encerraram o pregão com valorização expressiva.

Queda das gigantes

No Brasil, o Ibovespa foi negativamente influenciado por uma nova queda das ações da Petrobras e da Vale, que têm grande peso no índice. Os papéis da petroleira, por exemplo, caíram 1,85%, puxados por mais uma baixa da cotação do petróleo no mercado mundial.

A commodity perdeu valor depois que a Agência Internacional de Energia (AIE) reduziu a projeção da demanda global pelo produto em 2025. Isso por causa do peso das tensões comerciais.

O petróleo do tipo Brent, a referência mundial, teve queda de 0,32%, cotado a US$ 64,67 por barril para vencimento em junho, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI, base para o mercado americano, recuou 0,33%, a US$ 61,33 por barril com vencimento em maio, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

As ações da Embraer subiram 2,84%. Elas foram beneficiadas pelo veto da China à importação e peças de aviões da Boeing.

No pregão desta terça-feira, 25 ações fecharam em alta, 26 permaneceram estáveis. Outras 36 encerraram a sessão em baixa.

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