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Leia também São Paulo Carro oficial do PSol é visto deixando ato de campanha de Boulos São Paulo Boulos diz que não vai “rolar na lama” com Marçal durante campanha São Paulo MPE pede que PF investigue Marçal por dizer que Boulos cheira cocaína São Paulo Boulos e Marçal partem para ataques com direito a “tapa”; vídeo O Ministério Público de São Paulo (MPSP) chegou a oferecer uma denúncia, que foi aceita pela Justiça. No entanto, o processo contra Boulos foi anulado pelo TJSP em 2022 por uma falha na citação. Já em janeiro de 2017, Boulos foi preso novamente por “incitação à violência e desobediência” durante reintegração de posse na Ocupação Colonial, em São Mateus, bairro da zona leste da capital paulista. Ele ficou detido por 10 horas e foi liberado após ter assinado um termo circunstanciado, registro relativo a fatos de “menor potencial ofensivo”. 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Boulos já foi preso? Veja os processos que ele respondeu na Justiça

Candidato do PSol à Prefeitura de SP, Guilherme Boulos entregou certidões de antecedentes criminais à Justiça Eleitoral

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1 de 1 Imagem colorida de Guilherme Boulos, homem branco, de cabelo e barba aparada castanha, gesticulando com as mãos - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

São Paulo – Durante troca de acusações com o deputado federal Guilherme Boulos (PSol) em debate entre os candidatos à Prefeitura da capital, o influenciador Pablo Marçal (PRTB) disse que o psolista deveria “pedir música no Fantástico” por ter sido preso três vezes.

Levantamento feito pelo Metrópoles com base nas certidões de antecedentes criminais entregues pelo candidato do PSol à Justiça Eleitoral mostra que Boulos, de fato, já foi preso, embora não tenha sofrido nenhuma condenação criminal – uma das ações, já extinta, tramitou em sigilo no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), mas ele não foi denunciado.

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Boulos e Marta Suplicy participam do primeiro dia de campanha no Campo Limpo, zona sul
Boulos e Marta Suplicy participam do primeiro dia de campanha no Campo Limpo, zona sul
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A equipe do candidato afirmou, em nota, que ele “nunca foi condenado criminalmente em nenhum processo judicial, e jamais cumpriu qualquer tipo de pena”, e também que “todos os casos foram arquivados pela Justiça”.

Duas das ações são referentes a prisões de Boulos quando era líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), durante processos de reintegração de posse. A primeira delas ocorreu em janeiro de 2012 na Ocupação Pinheirinho, em São José dos Campos, no interior paulista.

Na ocasião, Boulos foi preso em flagrante por “dano qualificado” por supostamente ter depredado o alambrado de um ginásio esportivo. Ele negou as acusações. Após ter prestado depoimento em uma delegacia, foi liberado mediante o pagamento de R$ 700 de fiança – o valor atual, corrigido pela inflação, seria em cerca de R$ 1,4 mil.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) chegou a oferecer uma denúncia, que foi aceita pela Justiça. No entanto, o processo contra Boulos foi anulado pelo TJSP em 2022 por uma falha na citação.

Já em janeiro de 2017, Boulos foi preso novamente por “incitação à violência e desobediência” durante reintegração de posse na Ocupação Colonial, em São Mateus, bairro da zona leste da capital paulista. Ele ficou detido por 10 horas e foi liberado após ter assinado um termo circunstanciado, registro relativo a fatos de “menor potencial ofensivo”.

Durante o processo de reintegração, Boulos foi fotografado atrás de mesas, cadeiras e objetos de madeira em chamas, em uma imagem que ficou conhecida nas redes sociais e já foi explorada por adversários políticos do psolista, como Carlos Bolsonaro (PL), vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) [veja abaixo].

Troca de farpas entre Boulos e Carlos Bolsonaro no Facebook

Embora não conste nas ações entregues à Justiça Eleitoral, Boulos disse em entrevista ao podcast O Assunto que foi alvo de uma prisão durante uma ocupação em Osasco, no início de sua militância no MTST, nos anos 2000.

Outros processos de Boulos

Boulos respondeu a outros dois processos, segundo os atestados enviados à Justiça Eleitoral. Um deles foi por ter liderado a ocupação de um terreno pertencente ao Cemitério Jardim da Paz, em Embu das Artes, cidade da Grande São Paulo, em novembro de 2016.

Boulos chegou a ser denunciado pelo MPSP, mas o processo prescreveu e ele não foi julgado.

Na outra ação, Flávio Gurgel Rocha, dono da Riachuelo, tentou processá-lo, em março de 2018, pelos crimes de calúnia e injúria por postagens feitas por Boulos no antigo Twitter (hoje X). No entanto, o MPSP deu parecer contrário à ação, que foi arquivada pela Justiça.

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