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Segundo a Polícia Militar Ambiental, entre os pássaros presos estava um Caboclinho, espécie de ave em extinção. Imagens gravadas pelos policiais mostram os pássaros presos em gaiolas no quintal da residência (veja o vídeo abaixo): Durante patrulhamento da PM Ambiental no bairro Parque Alexandrina, município de Presidente Prudente, policiais avistaram duas gaiolas penduradas próximas à casa de um homem conhecido no meio policial por criar pássaros nativos de forma clandestina. Ao notarem os pássaros presos, os militares foram até o portão da residência e encontraram um homem de 62 anos, que alegou ser o tio do criminoso. Questionado sobre o paradeiro do sobrinho, o homem informou que ele havia saído para caçar arinhos. Leia também São Paulo Peixe para o almoço: mulheres são autuadas por pesca ilegal em SP São Paulo PM Ambiental apreende mais de 500 kg de peixes pescados ilegalmente São Paulo Polícia Ambiental solta 62 aves que estavam em cativeiro em SP. Vídeo São Paulo Homem abandona peixe de 7kg em canavial ao fugir da Polícia Ambiental Os policiais iniciaram vistoria no local e encontraram vinte e cinco aves nativas em cativeiro, sendo treze Coleirinhas-Papa-Capim, sete Bigodinhos, três Coleiras-do-Brejo, um Curió e um Caboclinho. 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Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Dupla é multada em R$ 36 mil por manter ave em extinção em cativeiro

Durante patrulhamento da PM Ambiental, os policiais encontraram pássaros presos em cativeiro em uma residência em Presidente Prudente

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Imagem colorida de pássaros mantidos em cativeiro em gaiolas - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de pássaros mantidos em cativeiro em gaiolas - Metrópoles - Foto: Polícia Militar Ambiental/Reprodução

São Paulo — Dois homens foram multados em R$ 36 mil na última quarta-feira (19/2), por manter 25 aves silvestres em cativeiro no quintal de uma casa em Presidente Prudente, interior de São Paulo. Segundo a Polícia Militar Ambiental, entre os pássaros presos estava um Caboclinho, espécie de ave em extinção.

Imagens gravadas pelos policiais mostram os pássaros presos em gaiolas no quintal da residência (veja o vídeo abaixo):

Durante patrulhamento da PM Ambiental no bairro Parque Alexandrina, município de Presidente Prudente, policiais avistaram duas gaiolas penduradas próximas à casa de um homem conhecido no meio policial por criar pássaros nativos de forma clandestina.

Ao notarem os pássaros presos, os militares foram até o portão da residência e encontraram um homem de 62 anos, que alegou ser o tio do criminoso. Questionado sobre o paradeiro do sobrinho, o homem informou que ele havia saído para caçar arinhos.

Os policiais iniciaram vistoria no local e encontraram vinte e cinco aves nativas em cativeiro, sendo treze Coleirinhas-Papa-Capim, sete Bigodinhos, três Coleiras-do-Brejo, um Curió e um Caboclinho. Algumas aves estavam em gaiolas e outras dentro de um viveiro em um quarto no fundo da residência, mantidas em cativeiro de forma clandestina, sem autorização do órgão ambiental competente.

4 imagens
As aves foram apreendidas e soltas no habitat natural pela PM Ambiental
Entre as aves presas, estava um Caboclinho, espécie em extinção desde 2018
O homem foi perseguido pelos policiais, mas fugiu e está foragido
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Ao todo, 25 aves foram encontradas presas em cativeiro

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As aves foram apreendidas e soltas no habitat natural pela PM Ambiental

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Entre as aves presas, estava um Caboclinho, espécie em extinção desde 2018

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O homem foi perseguido pelos policiais, mas fugiu e está foragido

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Durante a vistoria, o envolvido que havia saído para caçar pássaros apareceu no portão da residência, empurrando uma bicicleta com uma caixa tampada com um pano na garupa.

Segundo a polícia, ao perceber a presença dos policiais, o suspeito fugiu. Na caixa plástica amarrada na garupa da bicicleta, foi identificada uma gaiola batedeira — apetrecho utilizado para caça de pássaros — e uma caixa de transporte com duas Coleirinhas-Papa-Capim e dois Bigodinhos, capturados em uma mata próxima.

As aves foram apreendidas e soltas no habitat natural. Já as gaiolas e demais apetrechos de caça foram destruídos. Ao todo, as multas chegaram a R$ 36.000,00 e os envolvidos devem responder criminalmente.

Pesca para comer

Três pescadores foram multados em R$6 mil nesse domingo (23/2), por pescarem em local proibido no rio Paranapanema, em Rosana, interior de São Paulo. Conforme a PM Ambiental, os homens informaram que estavam pescando para conseguir uma “mistura”.

Os pescadores foram visualizados pescando na margem direita do rio, em ponto localizado a menos de 1000 metros da barragem da UHE Rosana, local proibido para a pesca durante todo o ano, quando foram abordados pelos policiais. Os acusados itiram conhecimento da pesca proibida, mas afirmaram terem pescado apenas algumas piranhas, que foram devolvidas ao rio.

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Foram apreendidas três varas de pesca pelos policiais
Os homens confessaram aos policiais que pescavam em busca de alimento
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Os três homens foram autuados em R$2 mil cada

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Foram apreendidas três varas de pesca pelos policiais

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Os homens confessaram aos policiais que pescavam em busca de alimento

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Varas com linhas de nylon, molinetes e iscas artificiais foram apreendidas e depositadas na base da Polícia Ambiental de Rosana. Os homens foram multados no valor de R$2.000,00 cada, com sanções majoradas ao dobro, conforme determina a norma, por pesca ilegal no período da piracema — período de reprodução dos peixes.

A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Rosana por crime ambiental e os envolvidos responderão criminalmente.

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