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Interrogatório dos réus Cupertino é o primeiro dos réus a prestar depoimento, no início da noite desta quinta (29/5). Além dele, devem testemunhar ainda Wanderley Antunes Ribeiro Senhora e Eduardo José Machado, acusados de ajudar o suposto homicida a fugir após o cometimento do crime, em 9 de junho de 2019. O empresário ficou foragido até 2022, após se esconder no Mato Grosso do Sul e no Paraguai. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo. Entenda como será o julgamento O julgamento pelo Tribunal do Júri começa com o sorteio dos jurados: de uma lista de 25 nomes, sete são sorteados para compor o Conselho de Sentença. Os jurados sorteados fazem a leitura das peças principais do processo, para se inteirar do caso julgado. O Conselho de Sentença que decide sobre a condenação ou absolvição dos réus, cabendo ao juiz somente presidir os trabalhos, realizar a dosimetria da pena em caso de condenação e redigir a sentença. 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De acordo com denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP), Paulo Cupertino matou o ator Rafael Miguel, que na época tinha 22 anos, o pai dele, João Alcisio Miguel, de 52, e a mãe, Miriam Selma Miguel, de 50, porque não aceitava o namoro do jovem com a filha dele, Isabela Tibcherani, na época com 18 anos. Os pais do ator estavam no local porque queriam conversar com Cupertino sobre o namoro dos filhos. Segundo a denúncia, Cupertino disparou 13 vezes contra as vítimas. Ele foi acusado de triplo homicídio qualificado. Depois do crime, fugiu para Mato Grosso do Sul e, em seguida, para o Paraguai. O acusado foi preso na mesma região onde o crime ocorreu, escondido em um hotel, em maio de 2022. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Em júri, Cupertino nega ter matado ator de Chiquititas: “É impossível”

Durante o interrogatório, em que tenta se defender da acusação de triplo homicídio, Cupertino disse que “não matou mais ninguém”

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Homem com máscara cirúrgica preta abaixo do nariz, ladeado por policiais - Metrópoles
1 de 1 Homem com máscara cirúrgica preta abaixo do nariz, ladeado por policiais - Metrópoles - Foto: Reprodução/Band

Paulo Cupertino Matias, acusado de matar o ator Rafael Miguel e os pais dele, Miriam Selma Miguel e João Alcisio Miguel, negou ter cometido o crime em depoimento no tribunal do júri, realizado no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, nesta quinta (29/5). A audiência, que está no primeiro dia, julga o triplo homicídio.

Exaltado, o réu afirmou que “é impossível” ter cometido o crime, e que não conhecia as vítimas antes da execução. “Eu nunca soube que a Isabela namorava”, afirmou. De acordo com a investigação, o empresário teria assassinado as vítimas porque não concordava com o namoro da filha com o ator (veja mais abaixo).

Segundo o testemunho, ele ficou soube quem era Rafael apenas pela televisão, com a repercussão do caso na imprensa. “Não tinha motivo”, disse Cupertino.

De frente para o júri e o público que acompanha a audiência, o acusado disse saber que “já está pronta sua sentença”. “Eu sei que minha sentença já está ali programada”, afirmou. “Se for 200 anos de cadeia, eu vou tirar tranquilo”, complementou.

“Não matei mais ninguém”, disse, em meio a alegações para tentar se defender da acusação de triplo homicídio.

Interrogatório dos réus

Cupertino é o primeiro dos réus a prestar depoimento, no início da noite desta quinta (29/5). Além dele, devem testemunhar ainda Wanderley Antunes Ribeiro Senhora e Eduardo José Machado, acusados de ajudar o suposto homicida a fugir após o cometimento do crime, em 9 de junho de 2019.

O empresário ficou foragido até 2022, após se esconder no Mato Grosso do Sul e no Paraguai. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo.


Entenda como será o julgamento

  • O julgamento pelo Tribunal do Júri começa com o sorteio dos jurados: de uma lista de 25 nomes, sete são sorteados para compor o Conselho de Sentença.
  • Os jurados sorteados fazem a leitura das peças principais do processo, para se inteirar do caso julgado.
  • O Conselho de Sentença que decide sobre a condenação ou absolvição dos réus, cabendo ao juiz somente presidir os trabalhos, realizar a dosimetria da pena em caso de condenação e redigir a sentença.
  • Após a leitura dos casos, começam as oitivas das testemunhas.
  • Depois das testemunhas, começa a fase dos debates, quando representantes da Acusação, da Defesa e do Ministério Público expõem suas teses ao Conselho de Sentença.
  • A fase dos debates funciona da seguinte forma: Primeiro, a Acusação tem a palavra. O promotor de Justiça Thiago Alcocer Marin, representando o Ministério Público, e a assistente de Acusação Maria Gorete Silva Carvalho terão a palavra por duas horas e meia.
  • A seguir, será a vez da defesa dos réus, por mais duas horas e meia. Se houver réplica do MP, o tempo é de mais duas horas para a Acusação e igual tempo para a tréplica da Defesa.
  • Após os debates, o Conselho de Sentença se reúne na sala secreta para votar os quesitos e decidir sobre a condenação ou absolvição dos réus.
  • A etapa final é a preparação da pena e leitura da sentença pelo juiz.

Quem serão as testemunhas

Neste julgamento, há nove testemunhas para serem ouvidas: uma de acusação; três comuns ao Ministério Público (MPSP) e ao réu, Paulo Cupertino; três de defesa de réu Paulo Cupertino e duas de defesa do réu Wanderley Antunes Ribeiro Senhora, que é acusado de ajudar Cupertino na fuga após o crime.

A acusação irá levar Maria Gorete Silva Carvalho, irmã de Miriam e tia de Rafael. Do lado das testemunhas comuns entre o MPSP e Cupertino, estão a filha de Cupertino, Isabela Tibcherani Matias, a ex-companheira de Cupertino e mãe de Isabella, Vanessa Tibcherani de Camargo, e a irmã mais velha de Rafael Miguel, Camila Patrícia Miguel.

As testemunhas de defesa de Cupertino são João Vitor Silva, Guiomar Cupertino Matias e Maria Quitéria de Oliveira.

Já as testemunhas de defesa de Wanderley são Angela Evangelista de Souza e Wagner Santana Furtado.

Relembre o caso

O triplo assassinato aconteceu em 2019 em Pedreira, na zona sul da capital paulistana. De acordo com denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP), Paulo Cupertino matou o ator Rafael Miguel, que na época tinha 22 anos, o pai dele, João Alcisio Miguel, de 52, e a mãe, Miriam Selma Miguel, de 50, porque não aceitava o namoro do jovem com a filha dele, Isabela Tibcherani, na época com 18 anos.

Os pais do ator estavam no local porque queriam conversar com Cupertino sobre o namoro dos filhos.

Segundo a denúncia, Cupertino disparou 13 vezes contra as vítimas. Ele foi acusado de triplo homicídio qualificado. Depois do crime, fugiu para Mato Grosso do Sul e, em seguida, para o Paraguai. O acusado foi preso na mesma região onde o crime ocorreu, escondido em um hotel, em maio de 2022.

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