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Na terça-feira (27/5), após reunião do CNPS, Queiroz explicou a jornalistas os motivos da suspensão dos integrantes ligados às associações investigadas. Ele considera importante ter maior participação do governo no conselho. “De um lado aumentar a transparência e aumentar a participação do próprio governo no Conselho Nacional Previdência Social. A gente acha mais importante ter mais órgãos do governo com assento no conselho”, disse o ministro. “E, por outro lado, tirar as entidades provisoriamente que têm investigação em curso. Para que o conselho tenha legitimidade para por políticas públicas de previdência social sem estar com qualquer questionamento”, completou. O governo federal pode indicar cinco conselheiros – três delas são ligadas ao Ministério da Previdência, uma é do presidente do INSS e uma é do Ministério da Fazenda. 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Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Paulo por meio do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.", "keywords": "INSS, Farra no inss", "headline": "INSS: sindicalistas devem manter indicações em conselho após pressão", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "São Paulo, São Paulo, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-23.5625703", "longitude": "-46.6945706" } } } ] }INSS: sindicalistas devem manter indicações em conselho após pressão | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
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INSS: sindicalistas devem manter indicações em conselho após pressão

Ministro Wolney Queiroz suspendeu investigados pela farra do INSS do Conselho Nacional da Previdência Social e virou alvo de sindicalistas

atualizado

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Ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, durante depoimento no Senado sobre o escândalo do INSS – Metrópoles 18
1 de 1 Ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, durante depoimento no Senado sobre o escândalo do INSS – Metrópoles 18 - Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, deve tratar sobre novos nomes para o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) com os presidentes das centrais sindicais. Uma reunião do ministro com os chefes dos sindicatos foi marcada para a quinta-feira da próxima semana, dia 5 de junho.

O Metrópoles apurou que os integrantes devem ser renovados após a suspensão de representantes de entidades investigadas na farra dos descontos indevidos do INSS. Segundo quem acompanha de perto as tratativas, porém, os novos membros continuarão sendo indicados pelas centrais sindicais.

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Motos importadas apreendidas na casa do Careca do INSS
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Carlos Lupi pediu demissão do Ministério da Previdência 9 dias após operação da PF contra farra do INSS
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Carros de luxo apreendidos com o Careca do INSS

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Motos importadas apreendidas na casa do Careca do INSS

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Mala de dinheiro apreendida em apartamento do Careca do INSS

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Polícia Federal deflagrou operação por fraudes no INSS

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PF cumpriu 211 mandados de busca e apreensão e 6 de prisão na Operação Sem Desconto

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PF aponta três operadores da farra dos descontos contra aposentados, entre eles o ''Careca do INSS'' (ao centro)

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Jorge Messias, chefe da AGU

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Vinícius Carvalho, chefe da CGU

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Novo chefe da Previdência

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"Ninguém é autorizado a falar em nome do INSS”, enfatizou o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior

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O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023 que mostraram como a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.


O CNPS e a farra do INSS

  • O Conselho Nacional de Previdência Social é formado por 14 titulares, além do ministro Wolney Queiroz, que preside o CNPS, e o número dois da pasta, Adroaldo da Cunha Portal, que atua como vice-presidente do Conselho.
  • Atualmente, o conselho está com cinco cadeiras vagas, sendo três de aposentados e pensionistas, uma de representantes de trabalhadores e uma do governo.
  • Foi justamente em uma reunião do CNPS que o ex-ministro Carlos Lupi (PDT) foi alertado sobre a fraude nos descontos indevidos contra aposentados do INSS.
  • O alerta foi feito em junho de 2023 pela ex-conselheira Tônia Galleti, indicada pelo Sindnapi, sindicato de aposentados ligado à Força Sindical, e que tem um irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como dirigente.
  • Nessa terça-feira (27/5), o CNPS se reuniu pela primeira vez sob comando de Wolney Queiroz. Também foi a primeira com a participação de Gilberto Waller Junior como presidente do INSS.

Mudanças no conselho

Os sindicatos têm três vagas no conselho, mas uma está vaga. Os representantes de aposentados e pensionistas também têm direito a três cadeiras no CNPS, mas, atualmente, essas posições não estão preenchidas.

Na terça-feira (27/5), após reunião do CNPS, Queiroz explicou a jornalistas os motivos da suspensão dos integrantes ligados às associações investigadas. Ele considera importante ter maior participação do governo no conselho.

“De um lado aumentar a transparência e aumentar a participação do próprio governo no Conselho Nacional Previdência Social. A gente acha mais importante ter mais órgãos do governo com assento no conselho”, disse o ministro.

“E, por outro lado, tirar as entidades provisoriamente que têm investigação em curso. Para que o conselho tenha legitimidade para por políticas públicas de previdência social sem estar com qualquer questionamento”, completou.

O governo federal pode indicar cinco conselheiros – três delas são ligadas ao Ministério da Previdência, uma é do presidente do INSS e uma é do Ministério da Fazenda. A redução de cargos ligados à Previdência abriria mais espaço para outros órgãos do governo, sem retirar a representatividade das entidades de classe e sindicatos.

Pressão dos sindicatos

No encontro da terça-feira, representantes dos sindicatos questionaram sobre quais foram os critérios adotados para suspender os integrantes e reclamaram da falta de comunicação para tomar a medida.

Um dia antes da reunião, as centrais sindicais emitiram em conjunto uma nota de repúdio à suspensão de integrantes do conselho. Eles consideraram a medida “autoritária, antidemocrática e ilegítima, tomada à revelia das entidades representativas dos trabalhadores e sem o mínimo respeito institucional”.

Na nota, líderes sindicais criticaram a falta de comunicação sobre a saída dos integrantes, disseram que a decisão do ministro foi “inaceitável” e que “não houve qualquer notificação formal, publicação de ato normativo ou exposição de motivos” para o ato.

“O ministro Wolney Queiroz precisa rever sua decisão. Caso contrário, estará rompendo com o pacto democrático, ao violar direitos constitucionais e comprometer a legitimidade do CNPS como espaço plural de construção das políticas de Previdência Social”, diz o comunicado assinado por seis presidentes de centrais sindicais.

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