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Marta aceita voltar ao PT e ser vice de Boulos; Nunes aguarda conversa

Ex-prefeita Marta Suplicy aceitou convite de Lula para retornar ao PT e ser vice de Boulos contra Ricardo Nunes, de quem ela é secretária

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Imagem colorida mostra Rui Falcão, Lula, Marta e Márcio Toledo, sorrindo em uma foto posada, com lula de mãos dadas para marta, todos olhando para a Câmara, no Palácio do Planalto - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Rui Falcão, Lula, Marta e Márcio Toledo, sorrindo em uma foto posada, com lula de mãos dadas para marta, todos olhando para a Câmara, no Palácio do Planalto - Metrópoles - Foto: Reprodução/X

São Paulo — A ex-prefeita Marta Suplicy aceitou o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para retornar ao PT e disputar a eleição à Prefeitura de São Paulo como vice na chapa do deputado federal Guilherme Boulos (PSol). A articulação de Lula foi revelada pelo Metrópoles em dezembro.

A decisão marca uma ruptura de Marta com o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), que tentará a reeleição e tem Boulos como principal adversário. O deputado do PSol atualmente lidera as pesquisas de intenção de voto.

Marta é secretária de Relações Internacionais da gestão Nunes desde 2021 e era considerada pelo prefeito como uma de suas conselheiras políticas. Nunes ainda não foi informado da decisão e aguarda uma conversa com Marta, que está de férias desde o dia 15 de dezembro.

Nessa segunda-feira (8/1), o prefeito disse que tinha confiança em Marta, no mesmo instante em que ela se encontrava com Lula em Brasília. Nunes desconhecia o evento.

O silêncio dela, mesmo após a divulgação da reunião, deixou aliados de Nunes desconfortáveis. Na Prefeitura, o contato de Marta é aguardado a qualquer momento para comunicar a saída da gestão municipal. Oficialmente, as férias acabam no próximo sábado (13/1).

A ideia dos petistas de tentar trazer a ex-prefeita para a campanha de Boulos surgiu no começo de dezembro. Na época, Marta já havia sido cogitada como possível vice, mas na chapa do próprio Nunes.

O movimento, porém, implicaria o aceite da ex-prefeita a um convite de filiação ao PL, partido de Jair Bolsonaro, o que ela descartou veementemente. “Nada a ver”, disse Marta, ao Metrópoles, na época.

Com a garantia dada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, de que Bolsonaro fará palanque para Nunes em São Paulo, a ex-prefeita avaliou que não teria mais como ficar ao lado de Nunes.

O PT já preparou um roteiro de etapas a serem vencidas no processo de retorno de Marta ao partido.

O pedido feito à Marta foi que, em primeiro lugar, ela se demita da Prefeitura. Marta está de férias, com licença prevista vigente até o próximo sábado (13/1). A ideia é que ela procure Nunes, para uma conversa pessoal, ou envie uma carta de demissão ao prefeito, e oficialize sua saída tão logo as férias acabem, até a próxima segunda-feira (15/1).

Liberada da gestão Nunes, o PT quer fazer uma grande festa para marcar a refiliação da antiga aliada. O plano é fazer um evento em São Paulo com diretório lotado, presença de lideranças nacionais e discurso de Lula.

Sacramentado o retorno de Marta — que deixou o PT em 2015 com uma série de críticas ao partido em meio à Operação Lava Jato e votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff —, o o seguinte será promover um encontro entre ela e Boulos. Segundo interlocutores do grupo, eles ainda não conversaram.

Após essa reunião, um novo ato público será convocado, em que Marta será oficialmente anunciada como candidata a vice-prefeita da chapa do psolista.

Marta foi filiada ao PT por mais de 30 anos e deixou o partido em 2015, durante a Operação Lava Jato. Filiada ao MDB no mesmo ano, em uma cerimônia com a presença do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, na época no mesmo partido, ela votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff.

O retorno dela à Prefeitura ocorreu a convite de Bruno Covas, morto em 2021. Marta chegou a ser filiada ao Solidariedade após deixar o MDB, mas atualmente se encontra sem partido.

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