{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F03%2F02110558%2Fvitima-de-estupro-coletivo-de-PMs-reproducao-tv-tribuna.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F03%2F02110558%2Fvitima-de-estupro-coletivo-de-PMs-reproducao-tv-tribuna.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Imagem colorida de mão com unhas pintadas de vermelho segurando aparelho celular - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/sao-paulo/mulher-estupro-coletivo-festa-pms#webpage", "url": "/sao-paulo/mulher-estupro-coletivo-festa-pms", "name": "Mulher que denunciou estupro coletivo em festa de PMs revela depressão", "datePublished": "2024-03-02T12:20:38-03:00", "dateModified": "2024-03-02T12:20:38-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F03%2F02110558%2Fvitima-de-estupro-coletivo-de-PMs-reproducao-tv-tribuna.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/fabio-leite", "name": "Fabio Leite", "url": "/author/fabio-leite", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://www.twitter.com/fabioooleite" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "headline": "Mulher que denunciou estupro coletivo em festa de PMs revela depressão", "datePublished": "2024-03-02T12:20:38-03:00", "dateModified": "2024-03-02T12:20:38-03:00", "author": { "@id": "/author/fabio-leite", "name": "Fabio Leite" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "name": "Mulher que denunciou estupro coletivo em festa de PMs revela depressão", "@id": "/sao-paulo/mulher-estupro-coletivo-festa-pms#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/sao-paulo/mulher-estupro-coletivo-festa-pms#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F03%2F02110558%2Fvitima-de-estupro-coletivo-de-PMs-reproducao-tv-tribuna.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/sao-paulo/mulher-estupro-coletivo-festa-pms#webpage" }, "articleBody": "São Paulo – A mulher de 33 anos que denunciou ter sido estuprada por 12 homens, sendo 11 policiais militares (PMs), durante uma festa no Guarujá, no litoral sul de São Paulo, em julho do ano ado, disse ter sofrido de depressão em decorrência da violência sexual. Entrevista à TV Tribuna, ela conta que registrou o boletim de ocorrência em dezembro, após descobrir que estava grávida de quatro meses, para conseguir fazer o abordo legal. A vítima disse ter recebido uma oferta de R$ 30 mil dos policiais para ficar em silêncio. O caso é investigado por uma sindicância da PM. “Eu lembro que eles falavam: Vem, tudo não vai vir, irmão? Vem logo. É a tua vez. Sabe, tipo assim… Quando eu lembro dessas coisas, meu Deus… Fica na minha cabeça isso. Não sai”, disse a vítima. O estupro coletivo teria ocorrido em julho de 2023, em uma casa alugada por um grupo de PMs na praia de Pernambuco. Cerca de 20 pessoas estavam na festa, sendo que 12 teriam participado do crime. Segundo a mulher, ela teve relação sexual consensual com um dos policiais que estava na festa, mas acredita ter sido dopada. Para o advogado dela, Allan Kardec Iglesias, a suspeita é que os responsáveis pelo estupro coletivo tenham colocado alguma substância na bebida da vítima. “Nós fomos pro quarto, tivemos relações sexuais e, depois disso eu já apaguei. Depois disso eu só lembro que escutei vozes, mais de uma. Eram eles se organizando entre eles pra praticar”, disse a mulher de 33 anos. A vítima conta que só acordou no dia seguinte, sem saber o que tinha acontecido. Ela afirma ter sido informada sobre o ocorrido por uma outra mulher que estava na festa. “Ela me disse: ‘Você estava em um quarto com vários caras. Safadinha, hein’. E eu respondi que não, que na verdade eu nem sabia o que estava acontecendo. Foi quando ela começou a ficar preocupada”. Investigação Em fevereiro, a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo pediu que a Corregedoria da PM investigasse e afastasse das ruas os agentes suspeitos de envolvimento no estupro coletivo. Os policiais já foram ouvidos pela sindicância aberta pela corporação, mas não foram afastados por falta de provas. Segundo o advogado, a mulher não pretendia procurar a polícia inicialmente. Entretanto, como descobriu que estava grávida e queria realizar aborto legalmente, foi informada que era necessário fazer o registro do estupro coletivo. “Ela não queria levar o caso adiante. Tinha medo da situação e até de como poderia ficar a imagem dela. Em dezembro, ela descobriu que tinha engravidado em decorrência desse caso e decidiu fazer a interrupção da gravidez. Para isso, precisou fazer o B.O”, disse o advogado, que não representava a vítima na época. Segundo ele, foi a partir do registro dessa ocorrência de estupro coletivo que a mulher começou a ser procurada pelos policiais. Ele recebeu oferta de até R$ 30 mil em dinheiro para desistir de denunciar o caso, por meio de um intermediário que a procurou pelo WhatsApp. Prints das mensagens foram apresentados à polícia. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Paulo por meio do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.", "keywords": "guarujá, estupro, policiais militares", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "São Paulo, São Paulo, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-23.5625703", "longitude": "-46.6945706" } } } ] }Mulher que denunciou estupro coletivo em festa de PMs revela depressão | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Mulher que denunciou estupro coletivo em festa de PMs revela depressão

Mulher de 33 anos disse ter sido estuprada por 12 homens, sendo 11 PMs, durante uma festa no Guarujá, litoral de SP, em julho do ano ado

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/TV Tribuna
Imagem colorida de mão com unhas pintadas de vermelho segurando aparelho celular - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de mão com unhas pintadas de vermelho segurando aparelho celular - Metrópoles - Foto: Reprodução/TV Tribuna

São Paulo – A mulher de 33 anos que denunciou ter sido estuprada por 12 homens, sendo 11 policiais militares (PMs), durante uma festa no Guarujá, no litoral sul de São Paulo, em julho do ano ado, disse ter sofrido de depressão em decorrência da violência sexual.

Entrevista à TV Tribuna, ela conta que registrou o boletim de ocorrência em dezembro, após descobrir que estava grávida de quatro meses, para conseguir fazer o abordo legal. A vítima disse ter recebido uma oferta de R$ 30 mil dos policiais para ficar em silêncio. O caso é investigado por uma sindicância da PM.

“Eu lembro que eles falavam: Vem, tudo não vai vir, irmão? Vem logo. É a tua vez. Sabe, tipo assim… Quando eu lembro dessas coisas, meu Deus… Fica na minha cabeça isso. Não sai”, disse a vítima.

O estupro coletivo teria ocorrido em julho de 2023, em uma casa alugada por um grupo de PMs na praia de Pernambuco. Cerca de 20 pessoas estavam na festa, sendo que 12 teriam participado do crime.

Segundo a mulher, ela teve relação sexual consensual com um dos policiais que estava na festa, mas acredita ter sido dopada. Para o advogado dela, Allan Kardec Iglesias, a suspeita é que os responsáveis pelo estupro coletivo tenham colocado alguma substância na bebida da vítima.

“Nós fomos pro quarto, tivemos relações sexuais e, depois disso eu já apaguei. Depois disso eu só lembro que escutei vozes, mais de uma. Eram eles se organizando entre eles pra praticar”, disse a mulher de 33 anos.

A vítima conta que só acordou no dia seguinte, sem saber o que tinha acontecido. Ela afirma ter sido informada sobre o ocorrido por uma outra mulher que estava na festa. “Ela me disse: ‘Você estava em um quarto com vários caras. Safadinha, hein’. E eu respondi que não, que na verdade eu nem sabia o que estava acontecendo. Foi quando ela começou a ficar preocupada”.

Investigação

Em fevereiro, a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo pediu que a Corregedoria da PM investigasse e afastasse das ruas os agentes suspeitos de envolvimento no estupro coletivo. Os policiais já foram ouvidos pela sindicância aberta pela corporação, mas não foram afastados por falta de provas.

Segundo o advogado, a mulher não pretendia procurar a polícia inicialmente. Entretanto, como descobriu que estava grávida e queria realizar aborto legalmente, foi informada que era necessário fazer o registro do estupro coletivo.

“Ela não queria levar o caso adiante. Tinha medo da situação e até de como poderia ficar a imagem dela. Em dezembro, ela descobriu que tinha engravidado em decorrência desse caso e decidiu fazer a interrupção da gravidez. Para isso, precisou fazer o B.O”, disse o advogado, que não representava a vítima na época.

Segundo ele, foi a partir do registro dessa ocorrência de estupro coletivo que a mulher começou a ser procurada pelos policiais. Ele recebeu oferta de até R$ 30 mil em dinheiro para desistir de denunciar o caso, por meio de um intermediário que a procurou pelo WhatsApp. Prints das mensagens foram apresentados à polícia.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSão Paulo

Você quer ficar por dentro das notícias de São Paulo e receber notificações em tempo real?