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Polícia abre inquérito para apurar ameaças contra deputadas da Alesp

E-mail com ameaças foi enviado para deputadas estaduais da Alesp no fim de maio. Polícia abriu inquérito nesta quarta (11/6) para apurar

atualizado

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Janaina Garcia/Alesp
Imagens coloridas mostram deputados estaduais de SP, homens e mulheres, postados atrás de um púlpito, após entrevista coletiva na Alesp
1 de 1 Imagens coloridas mostram deputados estaduais de SP, homens e mulheres, postados atrás de um púlpito, após entrevista coletiva na Alesp - Foto: Janaina Garcia/Alesp

A Polícia Civil abriu inquérito, nesta quarta-feira (11/6), para apurar as ameaças de estupro e morte endereçadas a deputadas estaduais, via e-mail , no último dia 31 de maio. Todas as 24 deputadas Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) receberam um e-mail com mensagem que falava em “estuprar, matar e queimar” as parlamentares.

O caso será investigado pela Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER) do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) da Polícia Civil paulista. O inquérito será presidido pelo delegado Vitor Franchini Luna, da 3ª DCCIBER.

A informação sobre a abertura do inquérito chegou nove dias após as parlamentares terem protocolado notícia-crime sobre o episódio, no último dia 2 de junho.


O que querem as deputadas

  • No documento, elas pediram a “apuração de ameaças misóginas e racistas contra deputadas da Alesp” e citaram entre os crimes a ameaça de invasão à Casa com uso da força armada, de promover violência sexual, estupro coletivo e corretivo, além de ameaças de feminicídio, estupro de vulnerável e menor de idade, lesão corporal grave, de maus tratos a animais, estupro coletivo de toda a bancada feminina e crime de racismo.
  • “Nossa maior expectativa é que a polícia chegue logo ao autor ou autores desse crime, pois seguimos trabalhando, naturalmente expostas pela atividade pública que desempenhamos, e quase duas semanas depois, ainda não temos respostas”, afirmou a deputada Andréa Werner, líder do PSB na Alesp e uma das quatro parlamentares nominadas no texto do e-mail.
  • A Alesp começou a elencar pontos vulneráveis de segurança em um documento que será entregue pelas forças policiais à Presidência, mas, de prático, as deputadas ainda aguardam o que resultará desse tipo de iniciativa.
  • Logo após o envio do e-mail, as parlamentares publicaram um texto nas redes sociais em repúdio às ameaças. “Não seremos silenciadas”, dizia a postagem.

Testes de segurança

Após as ameaças, as parlamentares participaram de reunião como presidente da Casa, André do Prado (PL), integrantes das polícias Civil e Militar (PM), além e o delegado responsável pela investigação do ocorrido.

No encontro, foi acordado que haverá testes para garantir a segurança das parlamentares e dos frequentadores da Alesp. A ação será uma espécie de simulado que vai “testar os protocolos da casa em situações de limite na falta de segurança”.

Além do teste para identificar as vulnerabilidades na segurança do parlamento, foram discutidas ações para melhorar o protocolo de entrada das pessoas à Alesp. Em alguns momentos, de forma até individualizada, com pedidos de reforço na segurança e uso de carro blindado em situações previstas no regimento, por exemplo.

Ministério Público acompanha

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, chefe do Ministério Público do estado (MPSP), designou, na semana ada, um promotor de Justiça para acompanhar as investigações sobre as ameaças endereçadas às deputadas estaduais. A medida aprovada por unanimidade pelo Órgão Especial do Colégio de Procuradores.

O autor do texto seria um homem, com idade inferior a 30 anos, que se identifica como “masculinista”, diz que enviou o e-mail com “criptografia militar”, que está no “esgoto da Grande SP” e só irá para superfície quando for praticar atos de terrorismo contra seus alvos.

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