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ViaMobilidade: não há sensor de ageiros entre trem e plataforma

Após a morte de um homem que ficou preso no vão, nesta terça (6/5), a concessionária disse que faz regularmente campanhas de alerta

atualizado

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Imagem mostra estação na Linha 5-Lilás da Viamobilidade - Metrópoles
1 de 1 Imagem mostra estação na Linha 5-Lilás da Viamobilidade - Metrópoles - Foto: William Cardoso/Metrópoles

São Paulo — Após o acidente com um ageiro, que morreu em estação de metrô na manhã desta terça-feira (6/5), a ViaMobilidade, a a Linha 5 – Lilás, disse que não há um sensor para detectar ageiros entre trem e plataforma. A fatalidade ocorreu em Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, após Lourivaldo Nepomuceno ficar preso no vão.

“A Linha 5 – Lilás dispõe de um sistema, utilizado nacional e internacionalmente, de sensores de obstrução de portas para impedir que os trens partam com as portas abertas. No caso em questão, mesmo após os alarmes visuais e sonoros, ao tentar entrar no vagão, o ageiro acabou ficando no espaço entre o trem e a plataforma, onde não há sensores”, informou a concessionária, em nota.

De acordo com a ViaMobilidade, o trem seguiu viagem, mesmo com o homem preso, porque “tanto as portas de plataforma quanto as do vagão estavam fechadas”. “A concessionária realiza regularmente campanhas para alertar os ageiros sobre a importância de não entrar nem sair do trem após os alarmes nem tentar segurar as portas”, alegou.


Morte no metrô

  • O acidente com morte ocorreu por volta das 8h.
  • A ViaMobilidade lamentou em nota o falecimento do ageiro.
  • Segundo registros oficiais aos quais o Metrópoles teve o, um dos agentes da concessionária relatou que estava com colegas próximo às catracas quando ouviram um barulho que vinha do ponto de embarque e desembarque.
  • “Imediatamente, se dirigiram ao local, onde avistaram a vítima, posteriormente identificada como Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, com seu corpo paralelo e junto à linha férrea, de bruços”, conforme consta no testemunho.
  • A vítima apresentava ferimento na região do crânio e já não tinha sinais vitais.
  • A ocorrência foi registrada pela Polícia Civil como morte suspeita e acidental.

Sindicato cobra concessionária

Em comunicado, o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo definiu o acidente desta terça-feira (6/5) como uma “tragédia anunciada”. “Exigimos investigação rigorosa e independente sobre o ocorrido. Trata-se de caso grave e que, se não for devidamente apurado, corre-se o risco de novos acontecimentos semelhantes.”

A entidade cobrou a ViaMobilidade por mais segurança no sistema das estações de metrô que opera. Além disso, criticou o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) por “aprofundar a política de privatização” no estado.

“A Linha 5 foi privatizada em 2018 e, de lá para cá, lógica do lucro imperou na sua operação. Com isso, cresceram as falhas e diminuiu a segurança dos ageiros. Logo após o acidente e antes de qualquer perícia, houve lavagem do local. Muitos ageiros comentaram sobre a insensibilidade da ocorrência ter sido tratada como algo corriqueiro e cotidiano”, completou o sindicato.

Investigação da Artesp

Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) investigará o caso. Em nota, a autarquia lamentou o ocorrido desta manhã e informou que acompanha as ações da ViaMobilidade.

“A Artep lamenta o falecimento do ageiro na Estação Campo Limpo, da Linha 5-Lilás, e informa que acompanha as ações e providências adotadas pela concessionária responsável e, conforme previsto em contrato, haverá a instauração de um processo sancionatório para apurar as circunstâncias do caso”, anunciou a agência.

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