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A atividade física foi relacionada à melhoria da conectividade das sinapses do cérebro, ou seja, as redes neurais aumentam com a criação de células novas. A conectividade entre as sinapses está relacionada com a nossa capacidade de raciocínio, memória e atenção. Leia também Saúde Chegaremos aos 100? Expectativa de vida está desacelerando, diz estudo Saúde Esperança: nova droga para Alzheimer consegue reduzir neurodegeneração Saúde Cientistas descobrem como fazer células do cérebro rejuvenescerem Saúde Exercitar-se ao ar livre ajuda a aplacar dor e estresse, diz estudo De maneira geral, o estudo mostrou que a atividade cerebral é influenciada pela dinâmica do ambiente, mudanças no estilo de vida e alterações na saúde de curto prazo, como doenças transitórias ou sono agitado. “Esses resultados refletem uma relação prolongada e sustentada entre fatores externos e processos neurais”, afirmam os pesquisadores no artigo científico publicado na terça-feira (8/10), na revista científica Plos Biology. Atividade física e saúde do cérebro O estudo foi realizado com uma mulher saudável de 33 anos, sem histórico de doenças crônicas nem de transtornos psiquiátricos graves ou quaisquer problemas neurológicos. 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Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhorMike Harrington/ Getty Images2 de 8Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficienteHinterhaus Productions/ Getty Images3 de 8De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentáriasCatherine Falls Commercial/ Getty Images4 de 8Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. 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Cérebro responde positivamente a exercício físico até 2 semanas depois

Estudo mostra que o exercício físico contribui para as conexões entre as sinapses do cérebro

atualizado

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Pernas de mulher com tênis andando na rua - Metrópoles
1 de 1 Pernas de mulher com tênis andando na rua - Metrópoles - Foto: Pexels

Pesquisadores da Universidade de Aalto, na Finlândia, descobriram que os exercícios físicos agem positivamente no cérebro por, pelo menos, duas semanas após a prática.

A atividade física foi relacionada à melhoria da conectividade das sinapses do cérebro, ou seja, as redes neurais aumentam com a criação de células novas. A conectividade entre as sinapses está relacionada com a nossa capacidade de raciocínio, memória e atenção.

De maneira geral, o estudo mostrou que a atividade cerebral é influenciada pela dinâmica do ambiente, mudanças no estilo de vida e alterações na saúde de curto prazo, como doenças transitórias ou sono agitado.

“Esses resultados refletem uma relação prolongada e sustentada entre fatores externos e processos neurais”, afirmam os pesquisadores no artigo científico publicado na terça-feira (8/10), na revista científica Plos Biology.

Atividade física e saúde do cérebro

O estudo foi realizado com uma mulher saudável de 33 anos, sem histórico de doenças crônicas nem de transtornos psiquiátricos graves ou quaisquer problemas neurológicos. A voluntária contou ser fisicamente ativa, com o hábito de andar de bicicleta regularmente e se exercitar cinco vezes por semana.

A paciente, que não teve o nome divulgado, ou por 133 dias (19 semanas) de coleta de dados no total. Nas primeiras duas semanas foram coletados apenas dados comportamentais por meio de um aplicativo de celular e dispositivos pessoais — incluindo um smart ring (anel inteligente) e um monitor de pulso. A partir da terceira semana, foram adicionados exames de ressonância magnética funcional (fMRI).

As ressonâncias magnéticas mediram a atenção, memória, estado de repouso e os efeitos dos estímulos pela prática de atividade física ao ar livre.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

Mike Harrington/ Getty Images
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

Hinterhaus Productions/ Getty Images
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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

Catherine Falls Commercial/ Getty Images
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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

Nisian Hughes/ Getty Images
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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

Tom Werner/ Getty Images
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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

Thomas Barwick/ Getty Images
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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

Justin Paget/ Getty Images

O trabalho se destaca das pesquisas anteriores por combinar dados de dispositivos pessoais com imagens de fMRI. Assim, os pesquisadores conseguiram fazer uma análise mais detalhada da interação entre o cérebro e o comportamento da voluntária.

Os resultados sugerem que fatores comportamentais, fisiológicos e de estilo de vida se correlacionam com a conectividade cerebral em diferentes escalas de tempo, tanto no curto prazo (em menos de sete dias) quanto no longo prazo (em duas semanas).

“A integração da atividade cerebral, dados fisiológicos e sinais ambientais apoiará cuidados de saúde de precisão e futuras pesquisas em neurociência ambiental”, afirmou a pesquisadora Ana Triana, principal autora do estudo.

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