{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F04%2F19145732%2Fparkinson-1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F04%2F19145732%2Fparkinson-1.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "fotografia de mãos de idosos -", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/cientistas-desenvolvem-molecula-sintetica-que-pode-tratar-parkinson#webpage", "url": "/saude/cientistas-desenvolvem-molecula-sintetica-que-pode-tratar-parkinson", "datePublished": "2023-02-10T11:42:23-03:00", "dateModified": "2023-02-10T14:34:08-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F04%2F19145732%2Fparkinson-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/yasmin-gurgel", "name": "Yasmin Gurgel", "url": "/author/yasmin-gurgel", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2023-02-10T14:34:08-03:00", "dateModified": "2023-02-10T14:34:08-03:00", "author": { "@id": "/author/yasmin-gurgel", "name": "Yasmin Gurgel" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/cientistas-desenvolvem-molecula-sintetica-que-pode-tratar-parkinson#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/cientistas-desenvolvem-molecula-sintetica-que-pode-tratar-parkinson#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F04%2F19145732%2Fparkinson-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/cientistas-desenvolvem-molecula-sintetica-que-pode-tratar-parkinson#webpage" }, "articleBody": "Cientistas da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, fizeram uma descoberta importante que pode revolucionar o tratamento contra a doença de Parkinson e outros distúrbios degenerativos. O artigo foi publicado na revista Science em 19 de janeiro. As esponjas marinhas Lissodendoryx florida carregam uma molécula chamada ácido lisodendórico A, que neutraliza agentes que danificam o DNA, o RNA e as proteínas celulares. Os pesquisadores conseguiram criar uma primeira versão sintética dessa molécula, que, no futuro, poderá ser usada em tratamentos. Leia também Saúde Parkinson: cientistas estudam novo método para diagnóstico precoce Saúde Estudo vai testar remédio para tosse como tratamento para Parkinson Saúde Covid ativa mesma resposta inflamatória que o Parkinson, diz estudo Saúde Nem Parkinson, nem Alzheimer: conheça outros tipos comuns de demência Professor de química e autor do estudo, Neil Garg aponta uma complicação resolvida por usa equipe: a lateralidade do ácido lisodendórico A. O ácido tem duas formas que são quimicamente idênticas, porém espelhadas. Quando usado em produtos farmacêuticos, as versões da molécula podem ter produzir terapêuticos benéficos ou não. Para driblar o obstáculo, Garg e sua equipe empregaram alcenos cíclicos, uma espécie de hidrocarboneto capaz de provocar as reações químicas necessárias para garantir a versão sintética benéfica. “Ao desafiar o pensamento convencional, agora aprendemos a fazer alcenos cíclicos e usá-los para fazer moléculas complicadas como o ácido lissodendórico A. Esperamos que outros também possam usar alenos cíclicos para fazer novos medicamentos”, afirmou Garg, em comunicado à imprensa. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.   Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, doença", "headline": "Cientistas desenvolvem molécula sintética que pode tratar Parkinson", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Cientistas desenvolvem molécula sintética que pode tratar Parkinson | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Cientistas desenvolvem molécula sintética que pode tratar Parkinson

Pesquisadores conseguiram criar versão sintética do ácido lisodendórico A, que neutraliza a degeneração celular

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
GettyImages
fotografia de mãos de idosos -
1 de 1 fotografia de mãos de idosos - - Foto: GettyImages

Cientistas da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, fizeram uma descoberta importante que pode revolucionar o tratamento contra a doença de Parkinson e outros distúrbios degenerativos. O artigo foi publicado na revista Science em 19 de janeiro.

As esponjas marinhas Lissodendoryx florida carregam uma molécula chamada ácido lisodendórico A, que neutraliza agentes que danificam o DNA, o RNA e as proteínas celulares. Os pesquisadores conseguiram criar uma primeira versão sintética dessa molécula, que, no futuro, poderá ser usada em tratamentos.

Professor de química e autor do estudo, Neil Garg aponta uma complicação resolvida por usa equipe: a lateralidade do ácido lisodendórico A. O ácido tem duas formas que são quimicamente idênticas, porém espelhadas.

Quando usado em produtos farmacêuticos, as versões da molécula podem ter produzir terapêuticos benéficos ou não. Para driblar o obstáculo, Garg e sua equipe empregaram alcenos cíclicos, uma espécie de hidrocarboneto capaz de provocar as reações químicas necessárias para garantir a versão sintética benéfica.

“Ao desafiar o pensamento convencional, agora aprendemos a fazer alcenos cíclicos e usá-los para fazer moléculas complicadas como o ácido lissodendórico A. Esperamos que outros também possam usar alenos cíclicos para fazer novos medicamentos”, afirmou Garg, em comunicado à imprensa.

Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.

 

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?