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A pesquisa feita por cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, é considerada a mais abrangente a fornecer evidências sobre a proteção gerada pela imunidade natural por diferentes variantes do coronavírus e como ela decai com o ar do tempo. Leia também Saúde Imunidade híbrida garante 95% menos chance de caso grave de Covid Saúde Infecção por Ômicron não garante imunidade duradoura, mostra estudo Saúde Covid: 4ª dose da vacina aumenta imunidade em pessoas de 50 a 80 anos Projeto Comprova Imunidade natural não torna vacina desnecessária no combate à Covid O levantamento foi feito a partir da revisão e metanálise de 65 estudos, realizados em 19 países, que compararam a redução do risco de Covid-19 entre as pessoas não vacinadas que foram infectadas pelo Sars-CoV-2 a indivíduos não vacinados, sem infecção anterior, até setembro de 2022. 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A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles Foco na vacinação Embora a infecção tenha um papel importante na proteção natural do organismo a novos contatos com o vírus, os pesquisadores lembram que a vacinação ainda é a maneira mais segura de adquirir imunidade. “As vacinas continuam a ser importantes para todos, protegem as populações de alto risco, como aqueles com mais de 60 anos de idade e com comorbidades. Isso também inclui populações que não foram infectadas anteriormente”, afirma a coautora do artigo, Caroline Stein. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. 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Covid: proteção contra doença grave é alta nos 10 meses após infecção

Estudo publicado na revista The Lancet mostra que tempo de imunidade contra infecção e sintomas caiu após surgimento da variante Ômicron

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Imagem colorida: variantes do coronavírus. Cientistas desenvolvem aparelho que detecta Covid-19 no ar em tempo real Dispositivo criado por engenheiros químicos dos EUA teve uma eficiência entre 77% e 83% em perceber o vírus no ar - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida: variantes do coronavírus. Cientistas desenvolvem aparelho que detecta Covid-19 no ar em tempo real Dispositivo criado por engenheiros químicos dos EUA teve uma eficiência entre 77% e 83% em perceber o vírus no ar - Metrópoles - Foto: Getty Images

As pessoas infectadas pelo coronavírus correm um risco 88% menor de serem hospitalizadas ou de morrerem pela Covid-19 caso fiquem doentes novamente nos dez meses seguintes, em comparação com aquelas que não foram infectadas anteriormente, segundo mostra um estudo publicado nessa quinta-feira (16/2) na revista científica The Lancet.

A pesquisa feita por cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, é considerada a mais abrangente a fornecer evidências sobre a proteção gerada pela imunidade natural por diferentes variantes do coronavírus e como ela decai com o ar do tempo.

O levantamento foi feito a partir da revisão e metanálise de 65 estudos, realizados em 19 países, que compararam a redução do risco de Covid-19 entre as pessoas não vacinadas que foram infectadas pelo Sars-CoV-2 a indivíduos não vacinados, sem infecção anterior, até setembro de 2022.

A proteção contra reinfecção por uma das variantes do coronavírus no período prévio ao surgimento da Ômicron foi de aproximadamente 85% no intervalo de um mês e caiu para 79% em dez meses.

Porém, a identificação da Ômicron e suas variantes mudou este cenário significativamente, aumentando a recorrência de reinfecções em todo o mundo.

Segundo a revisão norte-americana, pessoas que tinham sido infectadas por uma das cepas anteriores (Alfa, Delta, etc) e tiveram contato com a primeira subvariante da Ômicron (BA.1), apresentaram forte proteção contra novas infecções no primeiro mês (79%), mas ela caiu rapidamente, chegando a apenas 36% em cerca de dez meses — porcentagem muito menor do que o observado anteriormente.

Seis dos estudos analisados mostraram uma proteção significativamente reduzida contra as sublinhagens BA.2 e BA.4/BA.5 quando a infecção anterior era por uma das primeiras cepas. O nível de defesas foi mais alto quando o paciente já tinha sido contaminado pela Ômicron.

Pacientes que foram infectados anteriormente com a cepa original do vírus ou as variantes Alfa, Delta e BA.1 tiveram defesa contra reinfecção, doença sintomática e quadro grave semelhante à obtida após as duas doses das vacinas de mRNA, como as da Pfizer/ BioNTech e da Moderna.

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

Hugo Barreto/Metrópoles
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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Foco na vacinação

Embora a infecção tenha um papel importante na proteção natural do organismo a novos contatos com o vírus, os pesquisadores lembram que a vacinação ainda é a maneira mais segura de adquirir imunidade.

“As vacinas continuam a ser importantes para todos, protegem as populações de alto risco, como aqueles com mais de 60 anos de idade e com comorbidades. Isso também inclui populações que não foram infectadas anteriormente”, afirma a coautora do artigo, Caroline Stein.

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