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Fim da pandemia está à vista, mas mundo terá meses difíceis, diz OMS

Enviado da entidade para combate à Covid diz que os próximos 3 meses serão difíceis, e países precisam ter planos ágeis de controle do vírus

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David Nabarro, da OMS, fotografia colorida
1 de 1 David Nabarro, da OMS, fotografia colorida - Foto: GettyImages

O enviado especial da Organização Mundial da Saúde (OMS) para combate à Covid-19, David Nabarro, afirmou, nesta segunda (10/1), que já é possível ver o fim do coronavírus, mas o mundo enfrentará meses muito difíceis antes de chegar ao final da pandemia.

“Receio que estejamos avançando na maratona, mas não há como dizer que estamos no fim – podemos ver o fim à vista, mas não estamos lá. E teremos alguns solavancos antes de chegarmos”, explicou Nabarro, em entrevista ao site Sky News.

Segundo o especialista da OMS, o coronavírus vai continuar evoluindo, e outras variantes além da Ômicron ainda devem aparecer. Ele conta que a pandemia tem se comportado como ondas até o momento, com períodos de calmaria e outros nos quais os casos se acumulam “de forma bastante dramática”. Esse esquema se repete a cada três ou quatro meses.

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

Uwe Krejci/ Getty Images
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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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Porém, Nabarro afirma que os países precisam se preparar e criar planos ágeis para lidar rapidamente com os picos de casos, já que “não há espaço” para lockdowns e outras restrições severas de circulação, principalmente em países de baixa renda.

“As pessoas precisam apenas continuar trabalhando e, portanto, existem algumas escolhas muito difíceis para os políticos agora. Vai ser difícil nos próximos três meses, pelo menos”, explica o especialista.

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