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De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 66.280 novos casos são esperados para 2022. Os tratamentos variam de acordo com os subtipos de câncer e a especificidade de cada caso. A professora do Departamento de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da UFMG, Cristiana Buzelin, explica que o desenvolvimento de novos tratamentos permite buscar formas menos agressivas para eliminar os tumores do organismo. Leia também Saúde Outubro Rosa: confira 7 mitos e verdades sobre o câncer de mama Saúde Autoexame é popular, mas impreciso para diagnosticar câncer de mama Saúde Hábitos saudáveis contribuem com prevenção do câncer de mama Saúde “Achei que tinham errado”, diz jovem diagnosticada com câncer aos 23 Imunoterapia Uma das alternativas mais modernas é a imunoterapia que, no entanto, ainda é pouco ível pois não está incorporada ao SUS. Ela explica que o método consiste em usar o sistema imune da paciente para atacar o câncer. “Identificaram que o tumor produz substâncias que bloqueiam essas células inflamatórias do sistema imunológico da paciente. Então, a gente já tem drogas que liberam esse sistema imunológico novamente para atacar esse tumor, que são as chamadas imunoterapias”, esclarece a médica especialista em patologia mamária. 16 imagensFechar modal.1 de 16Câncer de mama é uma doença caracterizada pela multiplicação desordenada de células da mama causando tumor. Apesar de acometer, principalmente, mulheres, a enfermidade também pode ser diagnosticada em homensSakan Piriyapongsak / EyeEm/ Getty Images2 de 16Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognósticoScience Photo Library - ROGER HARRIS/ Getty Images3 de 16Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anosJupiterimages/ Getty Images4 de 16Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileirawera Rodsawang/ Getty Images5 de 16Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomasBoy_Anupong/ Getty Images6 de 16O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitadaAnnette Bunch/ Getty Images7 de 16Faça o autoexame. Em frente ao espelho, tire toda a roupa e observe os seios com os braços caídos. Em seguida, levante os braços e verifique as mamas. Por fim, coloque as mãos apoiadas na bacia, fazendo pressão para observar se existe alguma alteração na superfície dos seiosMetrópoles 8 de 16A palpação de pé deve ser feita durante o banho com o corpo molhado e as mãos ensaboadas. Para isso, levante o braço esquerdo, colocando a mão atrás da cabeça. Em seguida, apalpe cuidadosamente a mama esquerda com a mão direita. Repita os os no seio direitoMetrópoles 9 de 16A palpação deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados, em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo. Depois da palpação, deve-se também pressionar os mamilos suavemente para observar se existe a saída de qualquer líquidoSaran Sinsaward / EyeEm/ Getty Images10 de 16Por fim, deitada, coloque a mão esquerda na nuca. Em seguida, com a mão direita, apalpe o seio esquerdo verificando toda a região. Esses os devem ser repetidos no seio direito para terminar a avaliação das duas mamasFG Trade/ Getty Images11 de 16Mulheres após os 20 anos que tenham casos de câncer na família ou com mais de 40 anos sem casos de câncer na família devem realizar o autoexame da mama para prevenir e diagnosticar precocemente a doençaAlexanderFord/ Getty Images12 de 16O autoexame também pode ser feito por homens, que apesar da atipicidade, podem sofrer com esse tipo de câncer, apresentando sintomas semelhantesSCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images13 de 16De acordo com especialistas, diante da suspeita da doença, é importante procurar um médico para dar início a exames oficiais, como a mamografia e análises laboratoriais, capazes de apontar a presença da enfermidade andresr/ Getty Images14 de 16É importante saber que a presença de pequenos nódulos na mama não indica, necessariamente, que um câncer está se desenvolvendo. No entanto, se esse nódulo for aumentando ao longo do tempo ou se causar outros sintomas, pode indicar malignidade e, por isso, deve ser investigado por um médicoWestend61/ Getty Images15 de 16O tratamento do câncer de mama dependerá da extensão da doença e das características do tumor. Contudo, pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica Peter Dazeley/ Getty Images16 de 16Os resultados, porém, são melhores quando a doença é diagnosticada no início. No caso de ter se espalhado para outros órgãos (metástases), o tratamento buscará prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do pacienteBurak Karademir/ Getty Images Saiba mais sobre o assunto no site Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Novos tratamentos para o câncer de mama aumentam chances de cura

A ciência tem avançado na descoberta de novas formas de tratar o câncer de mama, tumor que mais atinge as mulheres brasileiras

atualizado

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Câncer de mama
1 de 1 Câncer de mama - Foto: Getty Images

A ciência tem avançado na descoberta de novas formas de tratar o câncer de mama, tumor que mais atinge as mulheres brasileiras. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 66.280 novos casos são esperados para 2022.

Os tratamentos variam de acordo com os subtipos de câncer e a especificidade de cada caso. A professora do Departamento de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da UFMG, Cristiana Buzelin, explica que o desenvolvimento de novos tratamentos permite buscar formas menos agressivas para eliminar os tumores do organismo.

Imunoterapia

Uma das alternativas mais modernas é a imunoterapia que, no entanto, ainda é pouco ível pois não está incorporada ao SUS. Ela explica que o método consiste em usar o sistema imune da paciente para atacar o câncer.

“Identificaram que o tumor produz substâncias que bloqueiam essas células inflamatórias do sistema imunológico da paciente. Então, a gente já tem drogas que liberam esse sistema imunológico novamente para atacar esse tumor, que são as chamadas imunoterapias”, esclarece a médica especialista em patologia mamária.

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Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognóstico
Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anos
Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileira
Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomas
O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitada
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Câncer de mama é uma doença caracterizada pela multiplicação desordenada de células da mama causando tumor. Apesar de acometer, principalmente, mulheres, a enfermidade também pode ser diagnosticada em homens

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Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognóstico

Science Photo Library - ROGER HARRIS/ Getty Images
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Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anos

Jupiterimages/ Getty Images
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Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileira

wera Rodsawang/ Getty Images
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Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomas

Boy_Anupong/ Getty Images
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O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitada

Annette Bunch/ Getty Images
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Faça o autoexame. Em frente ao espelho, tire toda a roupa e observe os seios com os braços caídos. Em seguida, levante os braços e verifique as mamas. Por fim, coloque as mãos apoiadas na bacia, fazendo pressão para observar se existe alguma alteração na superfície dos seios

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A palpação de pé deve ser feita durante o banho com o corpo molhado e as mãos ensaboadas. Para isso, levante o braço esquerdo, colocando a mão atrás da cabeça. Em seguida, apalpe cuidadosamente a mama esquerda com a mão direita. Repita os os no seio direito

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A palpação deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados, em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo. Depois da palpação, deve-se também pressionar os mamilos suavemente para observar se existe a saída de qualquer líquido

Saran Sinsaward / EyeEm/ Getty Images
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Por fim, deitada, coloque a mão esquerda na nuca. Em seguida, com a mão direita, apalpe o seio esquerdo verificando toda a região. Esses os devem ser repetidos no seio direito para terminar a avaliação das duas mamas

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Mulheres após os 20 anos que tenham casos de câncer na família ou com mais de 40 anos sem casos de câncer na família devem realizar o autoexame da mama para prevenir e diagnosticar precocemente a doença

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O autoexame também pode ser feito por homens, que apesar da atipicidade, podem sofrer com esse tipo de câncer, apresentando sintomas semelhantes

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De acordo com especialistas, diante da suspeita da doença, é importante procurar um médico para dar início a exames oficiais, como a mamografia e análises laboratoriais, capazes de apontar a presença da enfermidade

andresr/ Getty Images
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É importante saber que a presença de pequenos nódulos na mama não indica, necessariamente, que um câncer está se desenvolvendo. No entanto, se esse nódulo for aumentando ao longo do tempo ou se causar outros sintomas, pode indicar malignidade e, por isso, deve ser investigado por um médico

Westend61/ Getty Images
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O tratamento do câncer de mama dependerá da extensão da doença e das características do tumor. Contudo, pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica

Peter Dazeley/ Getty Images
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Os resultados, porém, são melhores quando a doença é diagnosticada no início. No caso de ter se espalhado para outros órgãos (metástases), o tratamento buscará prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente

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