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Refrigerantes aumentam risco de morte prematura, afirma Harvard

A pesquisa analisou dados de 37 mil homens e 80 mil mulheres durante 30 anos e mostrou que o consumo está relacionado a doenças diversas

atualizado

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Woman hand giving glass of cola.Glass of cola ,Soft drinks with ice.
1 de 1 Woman hand giving glass of cola.Glass of cola ,Soft drinks with ice. - Foto: iStock

Depois de analisar dados de cerca de 37 mil homens e 80 mil mulheres por 30 anos, pesquisadores da renomada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, afirmam: bebidas com adição de açúcar, como refrigerantes, aumentam o risco de morte prematura em consequência de doenças, como cânceres e problemas no coração. Segundo os autores de estudo, quanto maior a frequência de consumo, maior o risco.

“Em comparação com quem consome bebidas com adição de açúcar menos de uma vez por mês, o consumo mensal de uma a quatro dessas bebidas está associado a um aumento de risco de 1%. Quem bebe de duas a seis por semana, têm um aumento de 6%. De uma a duas por dia, há um aumento de 14%. De duas ou mais por dia, o aumento é de 21%”, afirmou, em comunicado à imprensa, o cientista Vasanti Malik, responsável pelo estudo.

Segundo o instituto de pesquisa de mercado Euromonitor International, o consumo de refrigerantes no mundo atinge um níveis preocupantes: o grupo estima que, em 2018, a média individual foi de 91,9 litros. O Brasil ocupa o décimo lugar no ranking de consumo médio per capita, com 114,6 litros consumidos por pessoa em 2018.

Os refrigerantes são cheios de açúcar: uma lata de Coca-Cola, por exemplo, possui 35g de açúcar — a OMS recomenda o limite de 50g da substância por dia. “Os resultados dão argumentos para a elaboração de políticas que limitem a comercialização de bebidas com açúcar para crianças e adolescentes e para a criação de novos impostos, porque o preço atual das bebidas não leva em conta os altos custos para tratar as consequências do consumo”, afirmou Walter Willett, professor de Epidemiologia e Nutrição de Harvard, em entrevista à BBC.

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