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Temos esperança de que cada uma dessas emergências seja declarada encerrada em pontos diferentes no próximo ano”, afirmou. Covid-19 Os registros semanais de mortes provocadas pelo coronavórus caíram aproximadamente 90% em comparação ao maior pico da doença este ano, em janeiro. O sucesso foi atribuído, em parte, ao avanço das campanhas de vacinação em todo o mundo e à evolução do vírus. “Certamente, estamos em um lugar muito melhor da pandemia de Covid-19 quando comparado onde estávamos há um ano, quando ocorria o estágio inicial da onda de Ômicron, com casos e mortes aumentando rapidamente”, afirmou. O diretor-geral da OMS ressaltou que desafios relacionados à vigilância epidemiológica e à vacinação ainda precisam ser ultraados antes de que o fim da pandemia seja decretado. 7 imagensFechar modal.1 de 7Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. 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Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhadosPhotoAlto/Frederic Cirou/ Getty Images6 de 7A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento Maskot/ Getty Images7 de 7O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doençaImages By Tang Ming Tung/ Getty Images Mpox Mais de 83 mil casos de Mpox – conhecido anteriormente como varíola dos macacos – foram registrados em 110 países desde maio deste ano, quando a doença se internacionalizou. 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Conflitos entre países também colocaram em risco a saúde e o bem-estar de milhões de pessoas no Afeganistão, Ucrânia, Etiópia, Síria e Iêmen. “Em todos esses países, os ataques à saúde minam constantemente nosso trabalho” A OMS registrou mais de mil ataques à saúde em 16 países, com 220 mortes e 436 feridos. “Uma violação do direito humanitário internacional e uma violação dos direitos humanos. Eles privam as pessoas de cuidados quando mais precisam”, afirmou. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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“Temos motivos para ter esperança”, diz Tedros, em balanço da OMS

Tedros Adhanom Ghebreyesus acredita que as emergências de saúde pública da Covid e da Mpox serão declaradas encerradas em 2023

atualizado

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Tedros Adhanom Ghebreyesus
1 de 1 Tedros Adhanom Ghebreyesus - Foto: OMS/Zoom

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, usou a coletiva de imprensa desta quarta-feira (21/12) para fazer um balanço dos últimos doze meses. Ghebreyesus avaliou o cenário futuro com otimismo e deixou uma mensagem de esperança para 2023.

O líder da OMS classificou 2022 como um um ano desafiador para a saúde global, no qual a população atravessou o terceiro ano da pandemia de Covid-19, o surgimento da Mpox, surtos de Ebola e cólera, guerras e eventos climáticos significativos. Ainda assim, manifestou confiança no futuro.

“À medida que 2022 chega ao fim, ainda temos muitos motivos para ter esperança. A pandemia de Covid-19 diminuiu significativamente este ano, o surto global de Mpox está diminuindo e não há casos de Ebola há mais de três semanas. Temos esperança de que cada uma dessas emergências seja declarada encerrada em pontos diferentes no próximo ano”, afirmou.

Covid-19

Os registros semanais de mortes provocadas pelo coronavórus caíram aproximadamente 90% em comparação ao maior pico da doença este ano, em janeiro. O sucesso foi atribuído, em parte, ao avanço das campanhas de vacinação em todo o mundo e à evolução do vírus.

“Certamente, estamos em um lugar muito melhor da pandemia de Covid-19 quando comparado onde estávamos há um ano, quando ocorria o estágio inicial da onda de Ômicron, com casos e mortes aumentando rapidamente”, afirmou.

O diretor-geral da OMS ressaltou que desafios relacionados à vigilância epidemiológica e à vacinação ainda precisam ser ultraados antes de que o fim da pandemia seja decretado.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

Javier Zayas Photography/ Getty Images
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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

Lucas Ninno/ Getty Images
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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

Maskot/ Getty Images
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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

Images By Tang Ming Tung/ Getty Images

Mpox

Mais de 83 mil casos de Mpox – conhecido anteriormente como varíola dos macacos – foram registrados em 110 países desde maio deste ano, quando a doença se internacionalizou. Os surtos da infecção foram considerados uma emergência de saúde pública de interesse internacional em julho. Ao todo, 66 pessoas morreram por causa da Mpox.

O número de caos da doença diminuiu mais de 90% desde o pico. “Se a tendência atual continuar, esperamos que no próximo ano também possamos declarar o fim desta emergência”, avalia Ghebreyesus.

Outros problemas

O líder da OMS lembrou que 2022 foi marcado também por outros problemas de saúde global, como os surtos de cólera em 30 países, incluindo Haiti, onde 310 mortes provocadas pela doença foram relatadas.

No Chifre da África e no Sahel, seca e inundações acentuaram a crise alimentar. Também aumentou a ocorrência de surtos de cólera, febre amarela, sarampo e poliomielite.

Conflitos entre países também colocaram em risco a saúde e o bem-estar de milhões de pessoas no Afeganistão, Ucrânia, Etiópia, Síria e Iêmen. “Em todos esses países, os ataques à saúde minam constantemente nosso trabalho”

A OMS registrou mais de mil ataques à saúde em 16 países, com 220 mortes e 436 feridos. “Uma violação do direito humanitário internacional e uma violação dos direitos humanos. Eles privam as pessoas de cuidados quando mais precisam”, afirmou.

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