Nutri dá dicas para estimular produção de colágeno depois dos 60 anos

Com o ar do tempo, é natural que a produção de colágeno pelo corpo diminua, resultado no aparecimento de rugas, linhas de expressão, além da piora da flacidez.

A nutricionista Letícia Gasparetto destaca que, para estimular a produção do composto, o ideal é manter uma alimentação rica em proteínas, vitaminas e antioxidantes. “Além disso, o uso de colágeno hidrolisado (suplemento) pode ser um reforço interessante, principalmente com o avanço da idade.”

“O colágeno é fundamental para manter a firmeza da pele, a saúde das articulações, ossos, unhas e cabelos. Sem ele, tudo tende a ficar mais frágil, flácido ou dolorido com o tempo”, detalha a profissional.

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O colágeno é uma proteína essencial no corpo humano

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É fundamental para a estrutura, firmeza e elasticidade de tecidos como a pele, ossos e cartilagens

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Uma das formas de estimular a síntese de colágeno é por meio da alimentação

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Com o envelhecimento, a produção de colágeno diminui, o que pode levar ao aparecimento de rugas e flacidez.

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O colágeno desempenha um papel crucial na formação e sustentação de tecidos conjuntivos, pele, músculos, cartilagens, tendões, ligamentos, ossos e articulações

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A suplementação oral de colágeno pode ser uma das alternativas

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Para contornar a baixa produção da proteína, a nutricionista afirma que a “alimentação fornece os ‘tijolinhos’ que o corpo precisa para fabricar colágeno.”

Dieta para turbinar a produção de colágeno

Entre os alimentos que não podem faltar, estão aqueles com:

• Vitamina C, presentes em frutas cítricas como a laranja, o kiwi e o limão.
• Fontes de zinco, como castanhas e sementes.
• Alimentos ricos em cobre e aminoácidos, presentes em carnes, ovos e leguminosas.

Por que produzir colágeno fica mais difícil com o ar dos anos?

Letícia acrescenta que, com o envelhecimento, o corpo naturalmente diminui a produção de colágeno. “A partir dos 25 anos, essa produção já começa a cair — e fatores como estresse, má alimentação, exposição solar em excesso e tabagismo pioram ainda mais o quadro.”