{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F02%2F15125352%2Frosileia-vitima-feminicidio2.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F02%2F15125352%2Frosileia-vitima-feminicidio2.jpeg", "width": "960", "height": "853", "caption": "Rosileia Pereira Freitas, vítima de feminicídio", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/vizinhos-relatam-trauma-apos-feminicidio-no-df-ira-dele-era-grande#webpage", "url": "/distrito-federal/vizinhos-relatam-trauma-apos-feminicidio-no-df-ira-dele-era-grande", "datePublished": "2021-02-15T12:04:19-03:00", "dateModified": "2021-02-15T13:04:27-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F02%2F15125352%2Frosileia-vitima-feminicidio2.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/ana-karolline", "name": "Ana Karolline Rodrigues", "url": "/author/ana-karolline", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2021-02-15T13:04:27-03:00", "dateModified": "2021-02-15T13:04:27-03:00", "author": { "@id": "/author/ana-karolline", "name": "Ana Karolline Rodrigues" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/vizinhos-relatam-trauma-apos-feminicidio-no-df-ira-dele-era-grande#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/vizinhos-relatam-trauma-apos-feminicidio-no-df-ira-dele-era-grande#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F02%2F15125352%2Frosileia-vitima-feminicidio2.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/vizinhos-relatam-trauma-apos-feminicidio-no-df-ira-dele-era-grande#webpage" }, "articleBody": "O feriado de Carnaval ficou marcado pela violência na QND 52, em Taguatinga. Na tarde de sábado (13/2), Diego Nunes Freitas, 40 anos, matou a ex-companheira, Rosileia Pereira Freitas, 36, a facadas, no meio da rua. O crime traumatizou a vizinhança, assustada com a crueldade e a covardia do acusado de cometer o feminicídio — câmeras de vigilância flagraram o momento do assassinato. Diego está preso. Regina Luzia Pereira, 58, é uma das moradoras mais antigas do local e relata que ficou “muito assustada” quando soube do crime ao lado de casa. “Essa rua é tranquila, eu nasci aqui e nunca vi coisa assim”, afirmou ao Metrópoles. 8 imagensFechar modal.1 de 8Local onde Diego Nunes Freitas, 40 anos, matou a ex-companheira Rosileia Pereira Freitas, 36, a facadas, na tarde do sábado (13/2)Hugo Barreto/Metrópoles2 de 8O crime ocorreu no meio da rua, na QND 52, em TaguatingaHugo Barreto/Metrópoles3 de 8A mãe da vítima usou um guarda-chuva para agredir o acusado e tentar defender a filhaHugo Barreto/Metrópoles4 de 8O guarda-chuva ainda está no local onde Rosileia morreuHugo Barreto/Metrópoles5 de 8Rosileia Pereira Freitas, vítima de feminicídioReprodução/redes sociais6 de 8Rosileia tinha 36 anosReprodução/redes sociais7 de 8Diego Nunes Freitas, acusado de matar a ex-companheira Rosileia Pereira FreitasReprodução/redes sociais8 de 8Diego Nunes e Rosileia FreitasReprodução/redes sociais Segundo ela, o genro tentou defender a vítima. “Eu estava deitada, dormindo, quando as minhas netas viram o momento e saíram gritando: ‘Vovó, acabaram de matar a mulher aqui na rua’. Na hora, meu genro foi lá e começou a bater nele (Diego) com uma barra de ferro. Ela (Rosileia) ainda estava respirando, mas deu os últimos suspiros”, lamentou Regina. “O homem ainda parou para fumar. Deu as facadas e foi fumar. Algo terrível”, completou. “Enquanto ele a agredia, ficava xingando a sogra também. Aí, meu genro pegou a barra de ferro e bateu nele para tentar impedir. Se ele não fizesse isso, o cara matava a mãe dela também, porque a ira dele era grande”, completou a vizinha. A mãe da vítima tentou, a golpes de sombrinha, impedir o ataque do agressor, mas ele não parou de esfaquear a ex-mulher. Ela morreu com mais de 30 facadas, principalmente na região do pescoço. Algumas pessoas que estavam no local seguraram o agressor, preso em seguida pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no local do crime. De acordo com os investigadores da Polícia Civil, Diego não aceitava o fim do relacionamento. “Terrível” Rosileia morava com os dois filhos do casal — uma jovem de 18 anos e um menino de 8 — há cerca de duas semanas em uma casa alugada na rua ao lado, QND 38. Segundo a dona da residência, Tereza Nobre, 54, a vítima havia saído para buscar a mãe, que chegava de Formosa (GO), em uma parada de ônibus. “Elas voltavam no momento que ele veio atrás dela”, contou. “Era uma pessoa muito boa, saía de manhã cedo para trabalhar. Trabalhava no comércio de Taguatinga, era uma mulher muito tranquila”, descreveu. “Eu cheguei aqui e vi o desespero da filha dela. Na mesma hora, o policial chegou e me informou que o ex-marido havia matado. Foi um baque”, disse Tereza. O servidor público Aderso Francisco do Nascimento, 63 anos, mora na rua onde ocorreu o feminicídio desde 1978 e nunca havia visto crime como esse na região. “Aqui, a maioria é morador antigo, se conhece”, contou. “Eu não estava em casa, então, quando cheguei, me deparei com o corpo no chão, perícia, tudo. Foi terrível”, comentou. “É muito triste, porque sabemos que ninguém pôde ajudar, ninguém conseguiu impedir”, completou. Leia também Violência contra a mulher Após matar a ex a facadas no DF, homem acendeu cigarro: “Já matei” Distrito Federal Vídeo: mãe tentou evitar que filha fosse morta a facadas por ex", "keywords": "Taguatinga, feminicídio, DF, Violência Contra a Mulher", "headline": "Vizinhos relatam trauma após feminícidio no DF: “Ira dele era grande”", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Vizinhos relatam trauma após feminícidio no DF: “Ira dele era grande” | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Vizinhos relatam trauma após feminícidio no DF: “Ira dele era grande”

Diego Nunes Freitas assassinou Rosileia Pereira Freitas a facadas na tarde de sábado. Crime ocorreu na QND 52, em Taguatinga

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/redes sociais
Rosileia Pereira Freitas, vítima de feminicídio
1 de 1 Rosileia Pereira Freitas, vítima de feminicídio - Foto: Reprodução/redes sociais

O feriado de Carnaval ficou marcado pela violência na QND 52, em Taguatinga. Na tarde de sábado (13/2), Diego Nunes Freitas, 40 anos, matou a ex-companheira, Rosileia Pereira Freitas, 36, a facadas, no meio da rua. O crime traumatizou a vizinhança, assustada com a crueldade e a covardia do acusado de cometer o feminicídio — câmeras de vigilância flagraram o momento do assassinato. Diego está preso.

Regina Luzia Pereira, 58, é uma das moradoras mais antigas do local e relata que ficou “muito assustada” quando soube do crime ao lado de casa. “Essa rua é tranquila, eu nasci aqui e nunca vi coisa assim”, afirmou ao Metrópoles.

8 imagens
O crime ocorreu no meio da rua, na QND 52, em Taguatinga
A mãe da vítima usou um guarda-chuva para agredir o acusado e tentar defender a filha
O guarda-chuva ainda está no local onde Rosileia morreu
Rosileia Pereira Freitas, vítima de feminicídio
Rosileia tinha 36 anos
1 de 8

Local onde Diego Nunes Freitas, 40 anos, matou a ex-companheira Rosileia Pereira Freitas, 36, a facadas, na tarde do sábado (13/2)

Hugo Barreto/Metrópoles
2 de 8

O crime ocorreu no meio da rua, na QND 52, em Taguatinga

Hugo Barreto/Metrópoles
3 de 8

A mãe da vítima usou um guarda-chuva para agredir o acusado e tentar defender a filha

Hugo Barreto/Metrópoles
4 de 8

O guarda-chuva ainda está no local onde Rosileia morreu

Hugo Barreto/Metrópoles
5 de 8

Rosileia Pereira Freitas, vítima de feminicídio

Reprodução/redes sociais
6 de 8

Rosileia tinha 36 anos

Reprodução/redes sociais
7 de 8

Diego Nunes Freitas, acusado de matar a ex-companheira Rosileia Pereira Freitas

Reprodução/redes sociais
8 de 8

Diego Nunes e Rosileia Freitas

Reprodução/redes sociais

Segundo ela, o genro tentou defender a vítima. “Eu estava deitada, dormindo, quando as minhas netas viram o momento e saíram gritando: ‘Vovó, acabaram de matar a mulher aqui na rua’. Na hora, meu genro foi lá e começou a bater nele (Diego) com uma barra de ferro. Ela (Rosileia) ainda estava respirando, mas deu os últimos suspiros”, lamentou Regina. “O homem ainda parou para fumar. Deu as facadas e foi fumar. Algo terrível”, completou.

“Enquanto ele a agredia, ficava xingando a sogra também. Aí, meu genro pegou a barra de ferro e bateu nele para tentar impedir. Se ele não fizesse isso, o cara matava a mãe dela também, porque a ira dele era grande”, completou a vizinha.

A mãe da vítima tentou, a golpes de sombrinha, impedir o ataque do agressor, mas ele não parou de esfaquear a ex-mulher. Ela morreu com mais de 30 facadas, principalmente na região do pescoço.

Algumas pessoas que estavam no local seguraram o agressor, preso em seguida pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no local do crime. De acordo com os investigadores da Polícia Civil, Diego não aceitava o fim do relacionamento.

“Terrível”

Rosileia morava com os dois filhos do casal — uma jovem de 18 anos e um menino de 8 — há cerca de duas semanas em uma casa alugada na rua ao lado, QND 38. Segundo a dona da residência, Tereza Nobre, 54, a vítima havia saído para buscar a mãe, que chegava de Formosa (GO), em uma parada de ônibus. “Elas voltavam no momento que ele veio atrás dela”, contou.

“Era uma pessoa muito boa, saía de manhã cedo para trabalhar. Trabalhava no comércio de Taguatinga, era uma mulher muito tranquila”, descreveu. “Eu cheguei aqui e vi o desespero da filha dela. Na mesma hora, o policial chegou e me informou que o ex-marido havia matado. Foi um baque”, disse Tereza.

O servidor público Aderso Francisco do Nascimento, 63 anos, mora na rua onde ocorreu o feminicídio desde 1978 e nunca havia visto crime como esse na região. “Aqui, a maioria é morador antigo, se conhece”, contou.

“Eu não estava em casa, então, quando cheguei, me deparei com o corpo no chão, perícia, tudo. Foi terrível”, comentou. “É muito triste, porque sabemos que ninguém pôde ajudar, ninguém conseguiu impedir”, completou.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?