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Quem é o coronel do Exército suspeito de liderar grupo caça-comunistas

O coronel já ocupou cargos píblicos em MG e foi preso por suspeita de envolvimento no assassinato do advogado Roberto Zampieri, em 2023

atualizado

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Coronel aposentado do Exército
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O coronel aposentado do Exército Brasileiro Etevaldo Luiz Caçadini de Vargas, 69 anos, é apontado pela polícia como sendo um dos líderes e financiadores da sofisticada organização criminosa especializada em homicídios por encomenda e espionagem ilegal. O grupo chefiado por ele foi alvo da Polícia Federal, na manhã desta quarta-feira (28/5), por ordem do ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na ação, foram cumpridos cinco mandados de prisão preventiva; quatro de monitoramento eletrônico; e seis de busca e apreensão, nos estados de Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais. Além disso, foram impostas medidas como recolhimento domiciliar noturno, proibição de contato entre investigados e retenção de aportes.

A coluna apurou que, em 2019, Caçadini de Vargas ocupava o cargo de Subsecretário de Integração de Segurança Pública da Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais (SESP).

Em janeiro do ano ado, ele foi preso pelo assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto a tiros, aos 57 anos, no dia cinco de dezembro de 2023, em frente ao próprio escritório, no Bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá (MT).

Financiador e coordenador

A polícia aponta que o coronel aposentado liderava o grupo que se autodenominava “Comando C4”, Comando de Caça a Comunistas, Corruptos e Criminosos. O esquema foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (28/5).

A 7ª fase da Operação Sisamnes é deflagrada após a investigação do assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto a tiros em dezembro de 2023, em Cuiabá (MT).

O Comando C4 era composto por uma rede de militares da ativa e da reserva, além de civis, operando como uma verdadeira agência de espionagem e extermínio.

Segundo as investigações, o grupo mantinha uma tabela de preços para definir os valores cobrados por cada tipo de serviço criminoso, tanto para espionagem quanto para execuções.

O preço para monitorar clandestinamente um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) chegava a R$ 250 mil; para senadores, como o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco, o custo era de R$ 150 mil; e para deputados federais, o valor girava em torno de R$ 100 mil.

Além dos assassinatos, o Comando C4 também atuava como facilitador de esquemas de venda de decisões judiciais. Anotações encontradas no curso da investigação indicam que o grupo conectava operadores jurídicos e interessados em sentenças favoráveis mediante pagamento.

As ramificações do esquema alcançavam o Tribunal de Justiça de Mato Grosso e, possivelmente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ). As atividades criminosas foram reveladas após a análise do celular da vítima, onde a PF encontrou provas das negociações de venda de sentenças e referências diretas às ações de espionagem contra autoridades públicas.

 

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