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Milena, Olívia, Ivani: DF tem aumento de 53% nos feminicídios em 2021

Só entre sábado e segunda-feira, foram três novos casos. SSP-DF tem programas para proteger mulheres ameaçadas

atualizado

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1 de 1 olivia makoski - Foto: Reprodução/Redes sociais

Os três feminicídios ocorridos entre sábado (16/10) e segunda-feira (18/10) elevaram para 20 o número de crimes desse tipo no Distrito Federal em 2021. A quantidade entre janeiro e outubro já é 53% maior do que a computada no mesmo período do ano ado, quando 13 casos foram notificados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF).

Mesmo se comparados os 10 meses deste ano com 2020 inteiro, há um aumento de 17%, quando foram contabilizados 17 delitos dessa natureza.

No fim de semana, a capital testemunhou, primeiramente, o assassinato da estudante de direito Milena Cristina Gonçalves, 24 anos. A jovem foi morta por Gabriel Henrique de Oliveira Borges – ela o conheceu na noite anterior. O criminoso alegou que, após uma noite de “sexo violento”, não se lembra de nada.

Menos de 24 horas depois, Olivia Makoski (foto em destaque), 47, foi assassinada pelo ex-marido, Francisco de Assis Guembitzchi. O crime ocorreu no Pôr do Sol, e o autor se matou em seguida.

Nessa segunda-feira (18/10), ainda houve a confirmação da morte de Ivani Ferreira da Silva, 42. Ela foi atacada com golpes de barra de ferro por Wesley Pereira do Santos, 40, no último dia 9. Ela e a irmã, Márcia Aparecida Bispo Duarte, 43, foram internadas em estado grave, e a ex-companheira do agressor não sobreviveu.

Relembre todos os outros casos

8 de janeiro – Isabel Ferreira Alves, 38. O crime ocorreu no Conjunto D da QNN 3 de Ceilândia. A mulher foi morta a facadas pelo companheiro dentro da residência em que o casal morava.

12 de janeiro – Marley de Barcelos Dias, 54. Geovane Geraldo Mendes da Cunha, 44, ex-companheiro dela, pulou o muro da casa, discutiu com a mulher e efetuou três disparos. Ele fugiu e se matou depois.

19 de janeiro – Letícia Santos de Souza, 22. A jovem foi morta após o ex-namorado descobrir uma traição. Além dela, o homem com quem ela teve um relacionamento foi executado.

31 de janeiro – Zenilda Alves de Sousa, 51. A mulher foi morta com 11 facadas pelo próprio sobrinho dentro de casa.

13 de fevereiro – Rosileia Pereira Freitas, 36. Ela foi assassinada a facadas no meio da rua no sábado de Carnaval. O ex-companheiro dela, Diego Nunes Freitas, 40, foi preso e condenado a 26 anos em regime fechado.

26 de março – Evelyne Ogawa, 38. A radialista manteve um relacionamento com Vinícius Fernando, o autor, por mais de três anos. Ela foi morta enforcada com um fio elétrico.

9 de abril – Tatiane Pereira da Silva, 41. A mulher foi mordida e esfaqueada pelo marido. Ficou três dias internada, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

16 de abril – Gabriela Cardoso de Brito, 35. Ela conversava com uma vizinha no Conjunto Q da Quadra 8 do Paranoá, quando Paulo Augusto dos Santos Rodrigues, 31, ex-companheiro dela, chegou atirando contra as duas. A vítima foi atingida no rosto e no ombro.

24 de abril –Tatiele da Cruz Ferreira, 25. Morta na frente do restaurante comunitário de Sobradinho II, ela era ameaçada de morte há um ano por ter testemunhado um homicídio. Deixou 4 filhos.

25 de abril – Karla Roberta Fernandes Pereira, 38. Foi encontrada degolada em um matagal de Santa Maria. O marido dela, Adenor Pacheco de Oliveira, assumiu a autoria e disse que a motivação foi ciúmes.

9 de maio – Larissa Pereira do Nascimento, 22. A mulher foi agredida por 2 horas, inclusive com a utilização de um taco de beisebol. A agressividade foi tanta que o olho dela foi encontrado fora da cavidade ocular.

22 de maio – Karla Pucci, 47. Assassinada a pedradas por Valdemar Medeiros Sobreira, 46, dentro da funerária que era dona. O casal se conheceu seis meses antes por meio das redes sociais. O homem saiu do município de Senhor do Bonfim, na Bahia, e ou a morar com a companheira no Condomínio Sobradinho dos Melos, no Itapoã.

6 de junho – Leidenaura Moreira Rosa da Silva, 37. Morta pelo companheiro com uma facada no pescoço. Ele já tinha condenação anterior por tráfico de drogas.

8 de junho – Fernanda Landim, 33. Atingida com facadas pelo companheiro, Ângelo Gabriel, 28. O casal tinha uma filha de 3 anos, que ficou sob a guarda da avó materna.

17 de junho –  Melissa Mazzarello de Carvalho Santos Gomes, 41. A psicóloga foi morta por ciúmes. O autor do crime, Leandro de Barros Soares, 41, tinha descoberto uma suposta traição um ano antes e matou a mulher durante uma discussão.

20 de junho – Thaís Campos, 27 . A cirurgiã-dentista foi morta com tiros à queima-roupa pelo ex-companheiro, Osmar Silva. Os dois estavam separados há aproximadamente cinco meses e tinham uma filha de 2 anos.

3 de julho – Simone Xavier Nogueira, 41. Ela e a filha, uma jovem de 19 anos, eram violentadas sexualmente pelo autor, Ismael Pereira da Silva, 33. Ele é um conhecido traficante da região da Estrutural e utilizou uma espingarda para cometer o crime.

O que diz a SSP

Procurada, a SSP informou que tem programas, como o Mulher Mais Segura, que conta com o Dispositivo de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP). Além disso, foi inaugurada uma sala de acolhimento no Centro de Integrado de Operações de Brasília (CIOB), o Centro Especializado de Atendimento à Mulher IV (CEAM IV).

Houve, também, a ampliação dos canais de denúncia e do atendimento às vítimas de violência doméstica: para tanto, foi inaugurada uma nova delegacia da mulher, além da possibilidade de a vítima registrar o boletim de ocorrência de maneira on-line. Ademais, a Polícia Militar do DF tem aumentado a frequência das visitas no programa de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid).

Quatro meios para recebimento de denúncias são disponibilizados pela Polícia Civil (PCDF): o 197 Denúncia on-line, o telefone 197 Opção 0 (zero), o e-mail [email protected] e o WhatsApp (61) 98626-1197.

A Polícia Militar do DF (PMDF) realiza um trabalho de conscientização, no qual busca apoiar a vítima de violência doméstica e encorajá-la a realizar o registro de ocorrência. A PMDF ainda oferece policiamento especializado para atendimento às mulheres por meio do Programa de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid), que segue em pleno funcionamento mesmo em período de quarentena.

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