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México e Panamá são os primeiros alvos da política externa de Trump

Durante discurso de posse, Trump sinalizou que sua política externa deve mirar primeiramente Panamá, México e China

atualizado

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Com a promessa de liderar uma “era de ouro” nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump sinalizou que os primeiros alvos da nova política externa norte-americana devem ser o México, o Panamá e a China. Durante sua posse, na segunda-feira (20/1), o republicano citou os três países e prometeu agir para resolver problemas envolvendo as três nações.

Política externa

  • Mesmo antes de assumir a Casa Branca, Donald Trump prometeu reformular a política externa dos EUA em questões que envolvem segurança nacional, conflitos e comércio internacional.
  • Uma das primeiras medidas do presidente dos EUA nesse sentido foi declarar emergência nacional na fronteira entre EUA e México.
  • A medida visa frear a imigração ilegal no país, vista por Trump como uma das principais causas dos problemas internos dos EUA.

Trump afirmou que os EUA enfrentaram “eventos catastróficos” no exterior sob a liderança de Joe Biden, e usou a retórica de que o país se apequenou durante a istração democrata.

Por isso, o novo presidente norte-americano fez uma série de promessas para resolver a situação, e começou a colocar em prática seu plano de “fazer a América grande novamente”. A primeira delas foi declarar estado de emergência nacional na fronteira entre os EUA e México, com o envio adicional militares para a área para impedir a imigração ilegal. Além disso, Trump ordenou que cartéis em a ser considerados “organizações terroristas” pelo governo norte-americano.

Canal do Panamá e Golfo do México

O presidente republicano assinou decreto rebatizando o Golfo do México para “Golfo da América”, por considerar um nome mais apropriado

“Em pouco tempo, mudaremos o nome do Golfo do México para Golfo da América”, declarou Trump sobre o corpo d’água internacional localizado entre os EUA, México e Cuba, que é compartilhado pelos três países por meio de acordos internacionais.

Na posse, Trump também citou o Canal do Panamá, e reiterou seu desejo de que os EUA retomem o controle do local por considerar que a atual istração do local fere os interesses de Washington. Ele ainda acusou a China, o maior rival geopolítico dos norte-americanos, de obter vantagens do fluxo do comércio internacional que a pela região.

“Navios americanos estão sendo severamente sobrecarregados e não estão sendo tratados de forma justa de nenhuma maneira, forma ou formato. E isso inclui a Marinha dos Estados Unidos e, acima de tudo, a China, que está operando o Canal do Panamá, e não o demos à China. Demos ao Panamá e estamos tomando de volta”, disse o republicano.

Afeganistão e Ucrânia

Um dia antes de tomar posse, Trump ainda indicou que pode agir no Afeganistão, mirando o Talibã, que governa o país desde a retirada das tropas dos EUA em 2021. O novo presidente norte-americano quer de volta as armas deixadas para trás há quatro anos, que juntas somam uma quantia estimada em US$ 7 bilhões de dólares. 

Além disso, o republicano enviou uma mensagem velada para a Ucrânia, que pode ver sua luta contra a Rússia ser impactada com a nova istração nos EUA.

Ao prometer reconstruir o Exército dos EUA, e transformar as tropas norte-americanas nas mais respeitadas do mundo novamente, Trump acusou a istração Biden de gastar muito para proteger “fronteiras estrangeiras”, deixando de lado as “fronteiras americanas” e se próprio povo.

Na primeira fala como o novo presidente norte-americano, o republicano não citou o Canadá e a Groenlândia. Mas as duas nações também já foram alvos de ameaças de Trump em momentos anteriores.

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