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O que aconteceu Às 10h52, o dólar subia 0,2%, a R$ 5,684. Mais cedo, às 9h26, a moeda norte-americana avançava 0,18% e era negociada a R$ 5,683. Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,693. A mínima é de R$ 5,672. Na véspera, o dólar recuou 0,25% e fechou a sessão vendido a R$ 5,671, o menor valor desde outubro do ano ado. Com o resultado, a moeda dos EUA acumula queda de 4,13% no mês e 8,22% no ano. Copom anuncia Selic “Superquarta” é o termo usado no mercado financeiro para o dia em que coincidem as divulgações das taxas básicas de juros no Brasil e nos EUA. É o caso desta quarta-feira, data na qual tanto o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) quanto o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o BC americano) anunciam o resultado de suas reuniões, ambas iniciadas na véspera. A taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central (BC) para controlar a inflação. 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Leia também Negócios Mercado segue de bom humor: dólar cai e Bolsa registra nova alta Negócios Mercado está dividido sobre indicação do Copom para o futuro da Selic Brasil Quaest: governo Lula é negativo para 88% do mercado e positivo para 4% Brasil Quaest: Trump será negativo à economia do Brasil para 66% do mercado Na última reunião do Copom – a primeira sob o comando de Gabriel Galípolo na presidência do BC –, no fim de janeiro, os juros básicos subiram 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Na ata da reunião, o colegiado indicou que, caso o cenário de avanço dos preços perdurasse, seria necessário fazer ajuste de pelo menos 1 ponto percentual. Dessa forma, os juros devem ar dos atuais 13,25% ao ano para 14,25% ao ano — mesmo patamar de julho de 2015, época da crise no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). 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“Superquarta”: dólar e Bolsa sobem em dia de decisões de Fed e Copom

Na véspera, o dólar recuou 0,25% e fechou a sessão vendido a R$ 5,671, o menor valor desde outubro do ano ado. Ibovespa disparou de novo

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nota de dólar americano com bandeira dos EUA ao fundo
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O dólar operava em alta nesta quarta-feira (19/3), a chamada “superquarta”, dia em que os investidores concentram suas atenções nos anúncios dos bancos centrais de Brasil e Estados Unidos sobre a taxa básica de juros.


O que aconteceu

  • Às 10h52, o dólar subia 0,2%, a R$ 5,684.
  • Mais cedo, às 9h26, a moeda norte-americana avançava 0,18% e era negociada a R$ 5,683.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,693. A mínima é de R$ 5,672.
  • Na véspera, o dólar recuou 0,25% e fechou a sessão vendido a R$ 5,671, o menor valor desde outubro do ano ado.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula queda de 4,13% no mês e 8,22% no ano.

Copom anuncia Selic

“Superquarta” é o termo usado no mercado financeiro para o dia em que coincidem as divulgações das taxas básicas de juros no Brasil e nos EUA.

É o caso desta quarta-feira, data na qual tanto o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) quanto o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o BC americano) anunciam o resultado de suas reuniões, ambas iniciadas na véspera.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central (BC) para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia.

Quando o Copom aumenta os juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, o que se reflete nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem conter a atividade econômica.

Ao reduzir a Selic, por outro lado, a tendência é a de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Não é o que se deve esperar neste momento.

Na última reunião do Copom – a primeira sob o comando de Gabriel Galípolo na presidência do BC –, no fim de janeiro, os juros básicos subiram 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano.

Na ata da reunião, o colegiado indicou que, caso o cenário de avanço dos preços perdurasse, seria necessário fazer ajuste de pelo menos 1 ponto percentual. Dessa forma, os juros devem ar dos atuais 13,25% ao ano para 14,25% ao ano — mesmo patamar de julho de 2015, época da crise no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Com a alta de 1,31% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em fevereiro, considerado o termômetro da inflação, a alta da Selic é dada como certa pelo mercado financeiro, que aposta no aumento de 1 ponto percentual no índice.

Caso se confirme, este será o quinto avanço consecutivo da Selic. A adoção de política monetária mais contracionista (ou seja, o aumento dos juros) começou em setembro de 2024, quando o Copom interrompeu o ciclo de cortes e elevou a taxa em 0,25 ponto percentual.

No entanto, o BC não sinalizou um fim do ciclo de altas. Segundo o Copom, a magnitude do ciclo de aperto monetário será ditada pelo compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação.

Federal Reserve

Nos Estados Unidos, a tendência é que o Fed não mude a taxa de juros da economia norte-americana na reunião desta semana.

No fim de janeiro, na primeira reunião do Fomc desde a posse do presidente dos EUA, Donald Trump, o colegiado anunciou a manutenção dos juros básicos no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano.

A decisão interrompeu um ciclo de três quedas consecutivas dos juros nos EUA, que começou em setembro do ano ado – o primeiro corte em cinco anos.

Desde então, o BC norte-americano sempre deixou claro que era necessário manter a cautela e analisar cuidadosamente os indicadores econômicos para tomar suas decisões de política monetária.

De acordo com dados divulgados na semana ada, a inflação anual nos EUA ficou em 2,8% em fevereiro (em relação a fevereiro do ano ado), um recuo de 0,2 ponto percentual em relação a janeiro (quando foi de 3%).

Na base de comparação mensal, em relação ao mês anterior, a inflação norte-americana foi de 0,2%, ante 0,5% em janeiro.

Imposto de Renda

No cenário doméstico, o mercado segue repercutindo a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) para trabalhadores que recebem até R$ 5 mil por mês, anunciada na véspera pelo governo federal.

A medida era uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e se tornou uma das principais apostas para tentar reverter o quadro de popularidade baixa do petista e do governo.

O governo federal abrirá mão de arrecadar R$ 25,84 bilhões no próximo ano com a ampliação da faixa de isenção. Para compensar, a equipe econômica propôs tributar as altas rendas e os dividendos no exterior.

Segundo a Fazenda, a tributação mínima da população super-rica trará R$ 25,22 bilhões aos cofres públicos, além de R$ 8,9 bilhões adicionais da taxação e 10% na remessa de dividendos para o exterior – apenas para aqueles que moram fora do país. Ou seja, os R$ 34,12 bilhões compensariam a arrecadação perdida em 2025 e 2026.

Para compensar a perda de receitas provocada pelo aumento da isenção, o governo pretende impor um imposto mínimo de até 10% para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês, o equivalente a R$ 600 mil por ano. A tributação mínima, que será progressiva, deve impactar 141,4 mil pessoas (ou 0,13% dos contribuintes do país).

“Não tem política mais justa do que essa. Não tem política mais humanista do que essa. Estamos tirando de alguém que tem muito para ajudar as pessoas que trabalham muito e não têm quase nada. Eu acredito em uma política de distribuição de renda”, disse Lula, na noite de terça-feira (18/3), em um evento em Sorocaba (SP).

A mudança no IR já havia sido anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no fim do ano ado, em pronunciamento em rede nacional. O projeto, no entanto, ainda precisa ser aprovado pelo Congresso.

“Quero dizer que deu muito trabalho para viabilizar. Mas, com uma equipe técnica de muita qualidade, chegamos a um desenho que vai permitir que todo trabalhador que ganhe até R$ 5 mil pague zero de IR”, afirmou Haddad, que acompanhou Lula em Sorocaba.

Bolsa de Valores

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava novamente com ganhos nesta quarta.

Às 10h56, o indicador subia 0,41%, aos 132 mil pontos.

No dia anterior, o Ibovespa fechou o pregão em alta de 0,49%, aos 131,4 mil pontos, o maior patamar desde outubro de 2024.

Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 7,05% em março e de 9,31% em 2025.

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