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Leia também Saúde Cientista da longevidade conta os 3 alimentos que cortou da dieta Claudia Meireles Médico cita 4 hábitos que ajudam a saúde do coração e a longevidade Vida & Estilo Saiba qual o segredo de longevidade da mulher mais velha do mundo Saúde Longevidade: entenda por que as mulheres vivem mais Estudos já mostraram a importância de evitar um estilo de vida sedentário para manter a saúde física e mental. Uma pesquisa publicada neste mês pela revista Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association mostrou que ar muito tempo sentado aumenta o risco de Alzheimer,  independentemente de quanto exercício de força a pessoa fizer. “O problema de se exercitar em alto nível é que a consistência geralmente é uma questão. É muito melhor, no geral, trabalhar em níveis inteiros de atividade”, explicou Nye. 8 imagensFechar modal.1 de 8Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. 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Especialista em longevidade conta dica de exercício para viver mais

Gareth Nye, da Universidade de Salford, tem uma dica simples, que não envolve fazer exercícios intensos na academia, para ter longevidade

atualizado

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Pessoa segurando bolo de aniversário com várias velas coloridas acesas - Metrópoles
1 de 1 Pessoa segurando bolo de aniversário com várias velas coloridas acesas - Metrópoles - Foto: Getty Images

O especialista em longevidade Gareth Nye, da Universidade de Salford, na Inglaterra, afirma que viver até os 100 anos não depende apenas de sorte e genética. A prática de atividades físicas também é um fator importante – e uma dica simples, que não envolve exercícios de força, pode fazer toda a diferença.

Segundo Nye, levantar-se da mesa e caminhar pelo escritório algumas vezes ao longo do dia, em vez de fazer exercícios intensos na academia, pode ser a chave para viver mais.

“Pessoas que vivem mais tendem a ter um nível de atividade maior no dia a dia, em vez de se concentrar em programas de exercícios estruturados. A mensagem aqui é que tentar incorporar mais atividades ao longo do dia é fundamental, assim como evitar períodos prolongados sentado”, disse em entrevista ao jornal The Mirror.

Estudos já mostraram a importância de evitar um estilo de vida sedentário para manter a saúde física e mental. Uma pesquisa publicada neste mês pela revista Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association mostrou que ar muito tempo sentado aumenta o risco de Alzheimer,  independentemente de quanto exercício de força a pessoa fizer.

“O problema de se exercitar em alto nível é que a consistência geralmente é uma questão. É muito melhor, no geral, trabalhar em níveis inteiros de atividade”, explicou Nye.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

Mike Harrington/ Getty Images
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

Catherine Falls Commercial/ Getty Images
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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

Nisian Hughes/ Getty Images
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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

skaman306/ Getty Images
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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

Tom Werner/ Getty Images
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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

Thomas Barwick/ Getty Images
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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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4 dicas para viver mais

O especialista em longevidade tem quatro dicas principais para aumentar as chances de uma pessoa comemorar o aniversário de 100 anos, com saúde. Além de mencionar a prática de atividades físicas, ele cita:

  • Prestar atenção no que ingerimos: reduzir o consumo de álcool, parar de fumar e evitar alimentos ricos em gorduras saturadas, bem como diminuir os níveis de açúcar e sal da dieta.
  • Dormir de sete a oito horas por noite: estudos mostram que a deficiência de sono pode colocar as pessoas em maior risco para obesidade, doenças cardíacas e diabetes tipo 2.
  • Conhecer o histórico familiar de condições relevantes: elas devem ser monitoradas, além de fazer exames de saúde de rotina. Segundo o médico, acredita-se que fatores genéticos — como risco de doenças, equilíbrio hormonal e taxas de reposição celular — influenciam, entre 20% e 30%, a expectativa de vida.

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